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O lixo da enchente em Porto Alegre

O lixo da enchente em Porto Alegre



Desde 6 de maio, quando o recolhimento de entulhos provenientes de estragos da enchente em residências e pontos comerciais começou, até 26 de maio, as equipes do Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU) de Porto Alegre retiraram 10,5 toneladas de resíduos inertes – móveis, eletrodomésticos e outros materiais sujos por lama e lodo – das ruas da cidade (Jornal do Comércio, 27/05/2024). Pelo respeito e dignidade dos trabalhadores e trabalhadoras da limpeza. Equipamentos de proteção, novas contratações, insalubridade. Espero que os órgãos de defesa do trabalho estejam de olho. (Milena Silvester)

Lixo da enchente II

Muito dolorido ver nossa amada Porto Alegre e o Centro da cidade com montanhas de entulho! Renasceremos mais fortes! (Cristiano Rocha Born)

JC 91 anos

Nunca cheguei a relatar isso, mas meu pai é representante do JC há 50 anos no município de Getúlio Vargas. O JC fez parte de toda a minha vida. Parabéns pelos 91 anos! (Delegada Nadine Anflor, deputada estadual pelo PSDB)

JC 91 anos II

Da era dos linotipos à era da inteligência artificial, o Jornal do Comércio soube se renovar e ser sempre relevante para o público, comprometido com o jornalismo e com o crescimento do nosso Estado. À equipe, nossos parabéns por esse grande trabalho. (Cezar Augusto Gehm Filho, CEO, CRM PipeRun)

JC 91 anos III

O jornalismo sério e de qualidade é um dos pilares do conhecimento e promotor do desenvolvimento do Rio Grande do Sul. Há 91 anos, o Jornal do Comércio é parceiro diligente das instituições de ensino, ao disseminar informações e fortalecer a educação, a cultura, a pesquisa e a inovação. Parabéns! (Bernadete Maria Dalmolin, reitora da Universidade de Passo Fundo)

Pousada Garoa

O incêndio na pousada Garoa, que deixou 10 mortos e 15 feridos, na avenida Farrapos, no Centro de Porto Alegre, completou um mês em 26 de maio. As investigações sobre as causa estão sofrendo impacto das fortes chuvas. A Polícia Civil instaurou um inquérito, no entanto, devido ao alagamento na Procergs, os sistemas estão retornando aos poucos e não há previsão para a conclusão (Site do JC, 27/05/2024). Existe uma expressão – “tudo pela metade” – aplicável às condições de moradias ou gambiarras destinadas às pessoas mais pobres. Refugiam-se no termo liberdade econômica, mas falta responsabilidade social aos ditos empreendedores. (Clarice Komora)

 



Fonte: Jornal do Comércio

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