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Imóvel alugado apresenta soluções criativas, com projeto assinado pelo próprio casal de moradores, que são arquitetos No terceiro andar de um prédio dos anos 1970, com entrada bucólica, o casal de arquitetos Pedro Haruf e Daniela Torres encontrou o apartamento perfeito para chamar de lar. “As grandes janelas e a vista desimpedida atendiam aos nossos pré-requisitos para locação do imóvel”, lembram eles. A metragem ampla e o piso de taco, entre outros detalhes, os conquistaram de imediato. Fechado o contrato, teve início o projeto para decorar o novo endereço, em Belo Horizonte (MG).
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Janelas amplas e com vista livre, que inundam de luz natural os interiores, conquistaram os moradores à primeira vista. Na sala de TV, destaque para o sofá modelo Alvarenga, desenvolvido especialmente para esse projeto, na MAC Design
Studio Tertulia
A parede da sala de TV recebeu revestimento de tijolinhos, em fino diálogo com a materialidade do edifício dos anos 1970
Dentro Fotografia
Outro ângulo exibe o living com sofá verde modelo MFSD, resultado do trabalho de conclusão de curso de Pedro Haruf na pós-graduação em design de móveis na UEMG, em 2016
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Na sala de jantar, à es., um banco em placa cimentícia é ao mesmo tempo assento e um móvel para expor objetos. A mesa de jantar é da Gabinete Galeria e a poltrona de tricô é de Regina Misk
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Detalhe do banco Cobogó, de Pedro Haruf, que ajuda a delimitar os ambientes da área social
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Para decorar o apartamento alugado, os arquitetos apostaram em obras de arte e objetos que contam a história deles e os acompanham pela vida
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“Ocupamos o espaço respeitando as restrições que um projeto em apartamento alugado impõe, mas sem abrir mão de deixar a casa com a nossa identidade”, explicam Haruf e Torres. Para aumentar ainda mais a iluminação natural dos ambientes, os interiores foram pintados de branco. “A solução para tornar o projeto único foi fazer escolhas certeiras de móveis, adornos e quadros. São coisas que contam nossa história: alguns objetos que desenhamos, outros assinados por amigos e parceiros, e outros que são realizações do nosso desejo”, resumem.
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Na cozinha, detalhe dos azulejos coloridos que alegram o ambiente
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O quarto do bêbê exibe a mesma paleta suave do restante do apartamento. No piso, tapete da Aveia Tapeçaria
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No vislumbre do espelho, o charme do banheiro farto em luz natural, com janela dos anos 1970
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Branco e madeira predominam no décor do quarto do casal, que recebeu tapete da Aveia Tapeçaria
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“Entramos no hall da escada entusiasmados com o piso em granilite, preto e branco, como um dálmata ao contrário, e com as paredes revestidas em pastilhas de vidro em dois bonitos tons de azul”, lembram os moradores, sobre a primeira visita ao imóvel
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Outro ponto importante do processo criativo foi a compreensão da materialidade daquele imóvel: um pequeno edifício de inspiração modernista, onde a garagem tem piso de cacos de cerâmica, a escada e a circulação comum exibem granilite preto e branco e as paredes são cobertas de pastilhas de vidro colorido. Nos interiores, a dupla deu continuidade à exploração da materialidade. “Fizemos um revestimento de tijolinho em uma parede da sala, criamos marcenaria em lâmina natural de pau ferro, usamos tecidos e tapetes com textura, além dos mobiliários, que misturam metal, tijolo, madeira e crochê”, finalizam, felizes.
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Fonte: casa Vogue
