Arquitetura
Astro da NBA Tony Parker coloca mansão com parque aquático à venda por R$ 88,2 milhões | Casa Vogue Estate
Tony Parker, ex-jogador de basquete da NBA, decidiu colocar sua mansão com parque aquático à venda por 16,5 milhões de dólares (R$ 88,2 milhões, em valores convertidos na cotação atual). O imóvel, de inspiração mediterrânea, fica na região de Boerne, no Texas, nos Estados Unidos.
A casa principal conta com aproximadamente 1.235 metros quadrados de área construída, tem uma fachada imponente, telhado de telhas espanholas, varandas e arcos. Parker, que morou e construiu a mansão para receber amigos e família com conforto, afirma que a decisão de vender o imóvel foi tomada porque passa cada vez mais tempo na França, onde é proprietário majoritário do time de basquete ASVEL.
Na área externa, o que chama a atenção é o parque aquático particular, construído para os momentos de diversão em família. Piscinas, toboáguas, rios tranquilos, grutas, cachoeiras e plataforma de mergulho fazem parte do espaço.

Quadras de tênis e vôlei de areia; academia com infraestrutra de alto nível, quadra de basquete e vestiário estão entre os destaques para os apreciadores de esportes.
Os espaços externos contam ainda com um pomar de frutas, jardim de ervas e um terrário para a criação de jabutis.

Os interiores contam com 10 quartos no total, 12 banheiros, escritório, biblioteca, sala de cinema, cozinha e adega com capacidade para 1.500 garrafas. A suíte principal tem closet personalizado, spa particular, acesso ao terraço privado e acabamentos em mármore.
Há também uma casa de hóspedes separada, com quatro quartos, três banheiros e cozinha.






Arquitetura
Residência e Estúdio Household Practice / FELT architecture & design

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- Área:
345 m²
Ano:
2022
Fabricantes: AGROB BUCHTAL, Eternit, Fermacell, Firmax, Sapa Building System International NV, Sicis, Wienerberger

Descrição enviada pela equipe de projeto. Em um distrito densamente populado, um estreito beco leva a um terreno de contornos irregulares no coração do quarteirão da cidade. Antigamente ocupado por treze boxes de garagem sem graça, esse espaço passou por uma metamorfose transformadora, dando origem a um conjunto contemporâneo – uma residência unifamiliar harmoniosamente integrada a um estúdio de ioga e a um café acolhedor.

Elaborada com visão criteriosa, a composição arquitetônica posiciona elegantemente dois volumes distintos ao longo da periferia do lote, maximizando habilidosamente a utilização das altas paredes de divisão preexistentes. Delicadas extensões de vidro interligam esses volumes, envolvendo um jardim urbano verdejante situado no núcleo do terreno.

Essa configuração espacial capitaliza a orientação do lote, emoldurando estrategicamente vistas cativantes enquanto garante privacidade. Olhares fascinantes do jardim convidam do beco, enquanto entradas discretas delimitam os domínios do estúdio e da residência, preservando a unidade holística da estrutura.


Tanto os volumes residenciais quanto os do estúdio possuem dois níveis de ocupação. Notavelmente, o segmento que abriga o café e o santuário de ioga desfruta de acesso direto à rua, servindo como um amortecedor entre a moradia e seu santuário privado. Janelas expansivas oferecem panoramas inesperados, fomentando uma relação simbiótica com o bairro circundante.

A residência privada se funde perfeitamente com o jardim, graças a uma vasta fachada de vidro voltada para o sul, dissolvendo as fronteiras entre o interior e o exterior. Uma escada em cascata, aninhada em um vazio arejado, serve como um elo entre os andares, definindo sutilmente os espaços de estar. Com aberturas quadradas, as fachadas laterais emolduram vislumbres de pátios verdejantes, infundindo o interior com uma sensação de tranquilidade exuberante.


Utilizando componentes de madeira pré-fabricados, a estrutura exala um charme robusto, com tetos de madeira e pisos de terracota conferindo uma atmosfera acolhedora. Externamente, a fachada de tijolos bege lascados imbuí os volumes principais com uma atração monolítica, fundindo-se perfeitamente com a tapeçaria arquitetônica circundante.

Fonte: Archdaily
Arquitetura
Casa H – La Cañada V / Parada Cantilo Estudio

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Descrição enviada pela equipe de projeto. A casa está localizada no bairro “La Cañada” sobre um lote de grandes dimensões que tem a particularidade de ser vizinho a um córrego, gerando uma pronunciada inclinação em direção ao mesmo. O projeto tem como foco as necessidades programáticas determinadas por um único habitante e a análise do local a ser ocupado.



Esta edificação se encontra em outro momento da vida da cliente, onde suas paixões decidem a maneira de viver e compreender o espaço. A leitura, a escrita e a vegetação são o ponto de partida para o desenvolvimento projetual.


A ideia de uma estufa dentro do programa se traduziu como um grande vazio localizado no coração da residência que estipula a organização espacial, separando a área privada da pública, sendo a biblioteca a que consolida a borda longitudinal que faz as vezes de ponte entre ambas as zonas. Ao mesmo tempo, acompanhando os diferentes usos ao longo do habitáculo e em resposta à orientação, a área de serviço ocupa a frente da casa, o que permite uma materialidade mais densa, mediando entre a vida urbana e o fundo do terreno. Além disso, obstrui os grandes ventos provenientes do sul.

Diante da proximidade ao afluente, a inclinação natural em direção ao mesmo demandava a necessidade de um nivelamento das bordas e acessos à residência. Como solução para essa problemática, tomou-se a decisão de extrair a matéria-prima do terreno, concedendo um remate particular em forma de espelho d’água.

No que diz respeito à construção, determinou-se uma edificação de caráter híbrido consolidada a partir de um esqueleto metálico soldável que, além de agilizar a obra, permite aprofundar as relações com o local e estabelecer um ritmo no percurso pela residência. O tijolo, a madeira e o vidro são os materiais predominantes no desenvolvimento da casa.

Fonte: Archdaily
Arquitetura
Museu de Artes da Universidade de Princeton / Adjaye Associates

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- Área:
13565 m²
Fabricantes: Terrazzo & Marble, Unknown (Removed)


Descrição enviada pela equipe de projeto. O Museu de Artes da Universidade de Princeton tem um novo lar audacioso no coração do campus, projetado por Adjaye Associates com Cooper Robertson atuando como arquiteto executivo. Concebido como um “campus dentro do campus”, o novo museu dobra o tamanho de seu antecessor, mantendo-se enraizado no local histórico, reforçando seu papel central na vida universitária e seu lugar como um centro cultural para a comunidade mais ampla.

Localizado centralmente entre a Elm Drive e a Chapel Drive ao longo do McCosh Walk, o novo museu de 13.565 metros quadrados e três andares se inspira no patrimônio arquitetônico de Princeton. Aproveitando a permeabilidade do campus, o projeto rompe a massa em nove pavilhões interconectados que ressoam com os edifícios circundantes. Organizado em torno de dois eixos principais — norte-sul e leste-oeste —, o museu foi concebido de modo a alinhar-se à circulação natural do campus, garantindo sua integração orgânica à vida cotidiana da universidade, mesmo fora do horário de visitação. No térreo, dois amplos “corredores de arte” atravessam o edifício, conectando-o aos fluxos existentes do campus e permitindo que partes do museu permaneçam vivas e acessíveis mesmo quando as galerias estão fechadas.

As galerias se organizam como uma sequência de volumes intercalados por espaços intermediários que emolduram vistas para os marcos da universidade, a paisagem e as esculturas ao ar livre. O conjunto responde ao declive natural do terreno, descendo suavemente para criar terraços, pátios abertos e áreas de convivência capazes de acolher eventos com públicos que variam de 200 a 2.000 pessoas. O projeto paisagístico preserva as árvores ao longo do McCosh Walk, relocando exemplares significativos sempre que possível e incorporando novos terraços verdes que conectam o museu à topografia e ao tecido do campus.


O projeto enfatiza a transparência e o engajamento, explorando aberturas profundas que funcionam como lentes de luz, poços de iluminação e percursos abertos que estabelecem conexões contínuas entre arte, paisagem e comunidade. As escolhas de materiais e os tratamentos de fachada foram cuidadosamente calibrados para captar a luz em diferentes direções, fazendo com que o edifício se transforme ao longo do dia. O exterior combina painéis de agregados de pedra — alternando superfícies ásperas e polidas — com esquadrias de bronze e vidro triplo, compondo uma pele arquitetônica vibrante. O resultado é uma construção texturizada, porosa e responsiva, cuja materialidade reforça o diálogo entre permanência e mutabilidade.

No interior, vigas estruturais de madeira laminada colada (glulam) e materiais de tonalidade quente conferem tangibilidade e escala humana a espaços centrais como o Hall de Entrada, o Hall da Grande Escadaria e o Salão Nobre. Os acabamentos de terrazzo e madeira refletem o mesmo rigor aplicado à fachada, ancorando a experiência do visitante na materialidade e permanência.

O projeto é uma resposta a uma visão curatorial ambiciosa que prioriza o contato cultural, a troca e a narração de histórias. Noventa e cinco por cento do espaço da galeria está localizado em um único nível, reunindo a coleção de alcance global de Princeton de maneiras que desafiam as hierarquias tradicionais de exibição, interrompendo narrativas convencionais da história da arte.


A disposição convida a novos encontros através da geografia, cronologia e cultura. O armazenamento visível, as alturas de pé-direito variadas e as vistas emolduradas permitem que os visitantes vislumbrem obras a partir das zonas de circulação e de fora, dissolvendo o limiar tradicional entre o museu e o campus.

O programa do museu apoia o ensino, a pesquisa e a prática criativa em todos os níveis. O térreo abriga espaços públicos e educacionais com salas de aula para estudo de objetos, “laboratórios de criatividade”, salas de seminários e auditórios, enquanto os andares superiores contêm galerias, estúdios de conservação, escritórios e um café na cobertura com áreas de assentos internas e externas. O hall flexível recebe palestras, performances e reuniões comunitárias em múltiplas configurações, ampliando o papel do museu como um local para diálogo e troca.

Sustentabilidade – O novo edifício alcança a certificação LEED Gold e se alinha com o Plano de Sustentabilidade da Universidade de Princeton para emissões líquidas de carbono zero até 2046. Tecnologias sustentáveis foram incorporadas desde o início do projeto, possibilitando metas de desempenho que vão além dos padrões atuais. Uma envoltória de alto desempenho, com isolamento reforçado e janelas triplamente envidraçadas em “lentes” estruturais com quebras térmicas, garante controle térmico eficiente e estabilidade ambiental. Sistemas avançados de climatização e umidade mantêm condições ideais de conservação para a coleção. O museu é setorizado para operação seletiva, permitindo que determinadas áreas permaneçam abertas de forma independente, reduzindo o consumo de energia e mantendo o edifício ativo ao longo do dia e também à noite.

Fonte: Archdaily
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