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Engenharia

Cabana de férias de 18 m² em steel frame custou R$ 150 mil

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 (André Teixeira/Divulgação)
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Esta cabana de 18 m², batizada Cabana Nomad, foi idealizada por Gustavo Pozzato em parceria com a equipe da 1Cômodo Arquitetura para divulgar a feira Construlev, que acontece de 4 a 6 de novembro. O projeto, executado em steel frame, foi pensado para oferecer uma experiência de habitar imersiva, sem abrir mão do conforto.

Cabana de férias de 18 m² em steel frame custou R$ 150 mil. Projeto de Gustavo Pozzato em parceria com a equipe da 1Cômodo Arquitetura.
(André Teixeira/Divulgação)

Esse método construtivo permite que a minicasa seja facilmente montada, desmontada e transportada, portanto, ela fará uma viagem até Itaipava, no RJ, onde chegará pronto para uso, com logística simplificada e menor dependência de mão de obra especializada no local.

Cabana de férias de 18 m² em steel frame custou R$ 150 mil. Projeto de Gustavo Pozzato em parceria com a equipe da 1Cômodo Arquitetura.
(André Teixeira/Divulgação)

Composta por área de dormitório, banheiro e uma pequena cozinha, o projeto tem decoração em estilo urbano, com revestimentos em madeira escura equilibrados pela farta iluminação natural, proporcionada pelas grandes esquadrias.

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Cabana de férias de 18 m² em steel frame custou R$ 150 mil. Projeto de Gustavo Pozzato em parceria com a equipe da 1Cômodo Arquitetura.

As áreas molhadas receberam porcelanato cinza.

Cabana de férias de 18 m² em steel frame custou R$ 150 mil. Projeto de Gustavo Pozzato em parceria com a equipe da 1Cômodo Arquitetura.
(André Teixeira/Divulgação)
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A cabana oferece conforto térmico e acústico, proporcionado pela integração entre steel frame, isolação adequada e piso térmico. O usuário pode expandir a área com novos módulos. O custo estimado é de R$ 150.000.



Fonte: Casa Abril

Engenharia

Casa na Mata tem paisagismo composto por mosaico de plantas nativas

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 (Fran Parente/Divulgação)
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A proposta desta casa era ser um refúgio em meio à Mata Atlântica. A residência, assinada por Gui Mattos, se abre para um jardim de 150 m² concebido pela Jundu Paisagismo, escritório fundado por Airton dos Santos e especializado em integrar arquitetura à paisagem natural de maneira orgânica e sensível.

Casa na Mata tem paisagismo composto por mosaico de plantas nativas. Projeto de Jundu Paisagismo.

A casa, inserida em uma Área de Proteção Ambiental (APA), demandava soluções que respeitassem o entorno e valorizassem as espécies nativas.

Casa na Mata tem paisagismo composto por mosaico de plantas nativas. Projeto de Jundu Paisagismo.
(Fran Parente/Divulgação)

Com inspiração na naturalidade, o paisagismo aposta em um mosaico de plantas tropicais nativas, preservando o que já existia no terreno e propondo caminhos de circulação em lascas de pedra natural, para manter a permeabilidade do solo.

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Casa na Mata tem paisagismo composto por mosaico de plantas nativas. Projeto de Jundu Paisagismo.
(Fran Parente/Divulgação)

“Criamos os espaços desejados pelos moradores através dos caminhos de circulação”, comenta o arquiteto paisagista. As pedras também foram usadas para formar bancos e escadas, enquanto a cobertura do solo foi feita com areia branca, que reforça a drenagem natural e remete à paisagem praiana.

Casa na Mata tem paisagismo composto por mosaico de plantas nativas. Projeto de Jundu Paisagismo.
(Fran Parente/Divulgação)
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A limpeza do terreno foi realizada com extremo cuidado para manter as espécies existentes e preparar o solo para a nova configuração. “O desafio era introduzir o projeto em uma APA, sem danificar o entorno e preservando as árvores nativas. A solução foi criar uma paisagem natural, preservar a permeabilidade do solo e valorizar as espécies nativas já existentes no local.”

Casa na Mata tem paisagismo composto por mosaico de plantas nativas. Projeto de Jundu Paisagismo.

O jardim não apenas cerca a casa, ele se torna uma extensão sensorial da experiência cotidiana. “É uma proposta feita para os moradores desfrutarem. Chegar da praia, lavar os equipamentos, sentar-se no banco de pedra, andar pelos caminhos. Ter a sensação de que continuam em uma área natural.”

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Casa na Mata tem paisagismo composto por mosaico de plantas nativas. Projeto de Jundu Paisagismo.
(Fran Parente/Divulgação)

O layout fluido permite que o paisagismo acompanhe o ritmo da casa e da mata. Para Airton, isso está no DNA do escritório: “Particularmente, esse é o nosso ecossistema favorito e campo de trabalho preferido.”

Casa na Mata tem paisagismo composto por mosaico de plantas nativas. Projeto de Jundu Paisagismo.
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Fonte: Casa Abril

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Engenharia

Casa com vista para a Pedra Azul no Espírito Santo tem arquitetura leve de brises e vidro

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Localizada no Espírito Santo, esta casa é um refúgio contemporâneo projetado para proporcionar bem-estar, contemplação e integração com a paisagem natural. Com 280 m² de área construída, a residência é assinada por Otavio Castro, arquiteto à frente do escritório OGA Arquitetura, e foi concebida para um casal de médicos com dois filhos adultos.

Casa com vista para a Pedra Azul no Espírito Santo tem arquitetura leve de brises e vidro. Projeto de OGA Arquitetura.
(Camila Santos/Divulgação)

O projeto partiu da topografia do terreno e da vista privilegiada para a Pedra Azul, um dos principais pontos turísticos da região, para distribuir a casa em três níveis. Essa organização respeita a inclinação natural do solo e cria blocos distintos que se conectam por meio de circulações abertas e transparentes, reforçando a sensação de leveza e pertencimento à paisagem rural do entorno.

Casa com vista para a Pedra Azul no Espírito Santo tem arquitetura leve de brises e vidro. Projeto de OGA Arquitetura.
(Camila Santos/Divulgação)

Ao chegar à casa por uma estrada de subida acentuada, o visitante é recebido por um platô que leva a um corredor envidraçado com esquadrias em PVC de pintura amadeirada e vidro incolor.

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Casa com vista para a Pedra Azul no Espírito Santo tem arquitetura leve de brises e vidro. Projeto de OGA Arquitetura.
(Camila Santos/Divulgação)

Essa galeria de entrada marca a transição entre o exterior e o interior e posiciona a casa exatamente onde ela foi pensada para estar às margens do Parque Estadual da Pedra Azul e cercada por lavouras e plantações típicas da região.

Casa com vista para a Pedra Azul no Espírito Santo tem arquitetura leve de brises e vidro. Projeto de OGA Arquitetura.
(Camila Santos/Divulgação)
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O primeiro nível abriga o spa e a entrada principal. Acima estão as quatro suítes que garantem a privacidade dos moradores, com a belíssima vista. Abaixo, em um nível mais baixo, estão os ambientes sociais integrados que reúnem estar, jantar e cozinha em uma área voltada para a piscina com borda infinita que acompanha o talude do terreno e se funde à paisagem.

Casa com vista para a Pedra Azul no Espírito Santo tem arquitetura leve de brises e vidro. Projeto de OGA Arquitetura.

A rotina da família gira em torno da mesa de madeira da sala, onde todos tomam café da manhã juntos e encerram o dia nos períodos mais frios com um vinho da região do Aconcágua, uma das preferidas do pai.

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Casa com vista para a Pedra Azul no Espírito Santo tem arquitetura leve de brises e vidro. Projeto de OGA Arquitetura.
(Camila Santos/Divulgação)

Ao mesmo tempo, o projeto permite usos simultâneos e contrastantes sem interferências acústicas. Enquanto o filho mais novo, produtor musical, utiliza suas pick-ups na área social para testar músicas e criar atmosferas experimentais, os pais podem relaxar tranquilamente na suíte ou no spa. A casa também oferece espaços de silêncio e introspecção, ideais para práticas de yoga, leitura e meditação com vista para as montanhas.

Casa com vista para a Pedra Azul no Espírito Santo tem arquitetura leve de brises e vidro. Projeto de OGA Arquitetura.
(Camila Santos/Divulgação)
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As paredes são em alvenaria com reboco e pintura branca, as esquadrias e o teto são de madeira, e o piso em cerâmica remete à estética cimentícia. O uso de iluminação em preto, simples e linear, contribui para a sobriedade da composição. A madeira Peroba Mica aplicada em lambri aquece os interiores e os brises em alumínio com ripas de madeira.

Casa com vista para a Pedra Azul no Espírito Santo tem arquitetura leve de brises e vidro. Projeto de OGA Arquitetura.
(Camila Santos/Divulgação)

Um único quadro do acervo pessoal do casal foi inserido na sala, a pedido do cliente, que fez questão de não competir com a vista natural. O jardim com cores vivas traduz a personalidade dos moradores e reforça o clima poético do projeto, que transforma a casa em um verdadeiro conto contemporâneo de final feliz.

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Fonte: Casa Abril

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Engenharia

Reforma Sustentável: sobrado em SP une energia solar e design único

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A reforma deste sobrado em São Paulo, assinada arquiteto André Vainer, é a prova de que é possível unir design, conforto e sustentabilidade. O que seria a casa de apenas um dos proprietários transformou-se no primeiro lar de um casal, que aproveitou a obra para criar um espaço alinhado ao seu estilo de vida saudável e consciente, resultando em um exemplo de arquitetura sustentável e eficiência.

Arquitetura inteligente que aproveita a estrutura original

Reforma traz opções sustentáveis para sobrado paulistano
A nova fachada em nada lembra o estilo toscano da antiga, apesar de a casa ter preservado as feições de linhas retas e o desenho do telhado. Em harmonia com os tijolos descascados, o vermelho queimado colore todos os muros, criando um fundo que destaca o paisagismo. (Divulgação/Cacá Bratke)

O grande desafio do projeto foi modernizar o imóvel aproveitando ao máximo a estrutura existente. Para isso, a “casca” da casa foi mantida, incluindo parte da laje e a estrutura do telhado, o que reduziu significativamente a geração de resíduos e os custos da obra.

Reforma Sustentável: sobrado em SP une energia solar e design único
(Cacá Bratke/Divulgação)

Uma das decisões mais charmosas foi descascar as paredes para revelar os tijolinhos originais, que se tornaram protagonistas do novo visual. Durante a reforma, uma mudança de planos inspirou a criação de um living com pé-direito duplo e mezanino, trazendo amplitude e melhor iluminação natural para o coração da casa.

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Tecnologia verde: energia solar e reuso de água

O compromisso do casal com a sustentabilidade guiou as principais decisões técnicas. Foram instalados sistemas de ponta para garantir a autossuficiência da residência, com destaque para:

Reforma traz opções sustentáveis para sobrado paulistano
Intercalada com grama, a pedra mineira desenha caminhos sem impermeabilizar o solo. Nesta fachada, estão visíveis três das 18 placas fotovoltaicas postas no telhado, aproveitando a insolação das faces norte e nordeste. (Divulação/Cacá Bratke)
  • Energia Solar Fotovoltaica: Placas solares foram instaladas no telhado, posicionadas para aproveitar ao máximo a insolação e gerar energia limpa.
  • Sistema de Reúso de Água: Um mecanismo de captação e tratamento permite que a água da chuva seja reutilizada nas descargas e na irrigação do jardim.
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Juntas, essas soluções são responsáveis por suprir cerca de 80% do consumo de energia e água do imóvel, representando uma enorme economia e uma pegada ecológica muito menor.

Design que inspira: conforto e personalidade

Reforma traz opções sustentáveis para sobrado paulistano
O projeto de arquitetura tratou a biblioteca com carinho, pois o proprietário é apaixonado por livros. Na mudança, ele se desfez de muitos, e agora a maioria se concentra nesta única estante de cerca de 5 m de comprimento. Com a abertura do mezanino, aumentou seu destaque na casa. (Divulgação/Cacá Bratke)

O resultado é uma casa que equilibra perfeitamente o rústico e o moderno. A fachada, com seus tijolos aparentes e o tom vermelho queimado nos muros, cria um belo contraste com o paisagismo. Internamente, o pé-direito duplo valoriza não apenas a área social, mas também a biblioteca, uma paixão do proprietário, que ganhou destaque no mezanino.

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Cada detalhe, desde o piso de pedra mineira no exterior que não impermeabiliza o solo até os acabamentos internos, foi pensado para aliar estética, funcionalidade e um profundo respeito pelo meio ambiente.

Reforma traz opções sustentáveis para sobrado paulistano
O living com pé-direito duplo entrou na pauta durante a obra, quando os clientes viram a paisagem do bairro, com suas altas palmeiras, através das aberturas realizadas na laje para o reforço estrutural. Foi a deixa para abrir tudo naquele ponto. O assoalho de peroba-mica foi fornecido pelo Studio N Mobili Design. Sofá e manta da Codex Home, cadeiras de balanço e poltrona da Isto é Brasil. (Divulgação/Cacá Bratke)



Fonte: Casa Abril

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