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A Câmara Municipal do Rio de Janeiro aprovou na quarta-feira 12, em segunda votação, um projeto de lei do vereador Carlos Bolsonaro (PL) que institui o Dia Municipal do Conservadorismo.
Também são autores da proposta Zico (PSD), Felipe Michel (PP), Alexandre Isquierdo (União) e Rogério Amorim (PL).
A votação foi simbólica, ou seja, sem contagem nominal dos votos. Três vereadoras do PSOL, porém, registram no microfone sua oposição ao texto: Monica Benício, Monica Cunha e Luciana Boiteux.
Segundo a justificativa, o projeto tem o objetivo de “rememorar princípios caros ao conservadorismo, como a família, a religião, a ordem, a liberdade”.
“Em contraposição ao globalismo, o conservadorismo foca na continuidade e estabilidade das instituições, opondo-se a qualquer tipo de movimentos que provoquem ruptura radical da ordem estabelecida”, escreveram Carlos e companhia.
