Nos próximos dias, o Supremo Tribunal Federal e a Câmara dos Deputados vão analisar a prisão preventiva do deputado Chiquinho Brazão, do União Brasil do Rio de Janeiro. A decisão do ministro do STF, Alexandre de Moraes, afirma que o crime foi encomendado no segundo semestre de 2017 e destaca que ele e os irmãos teriam infiltrado um miliciano no PSOL, partido de Marielle Franco, para levantar informações sobre ela; que os sicários, que significa assassinos contratados, seriam recompensados pelo crime; e que havia apenas uma única exigência: que o crime não fosse cometido na Câmara dos Vereadores. Na noite deste domingo (24), a comissão executiva nacional do União Brasil aprovou por unanimidade o pedido de expulsão de Chiquinho do partido.