Albert Schweitzer (Paz, 1952)
Albert Schweitzer: Um Ícone da Paz
Albert Schweitzer, um renomado médico, filósofo e teólogo, é amplamente reconhecido por seu trabalho humanitário e sua filosofia da “reverência pela vida”. Em 1952, ele foi agraciado com o Prêmio Nobel da Paz, um reconhecimento de sua incansável luta pela paz e pelos direitos humanos. Sua abordagem única e holística em relação à vida e à ética continua a inspirar pessoas ao redor do mundo, promovendo a ideia de que a paz deve ser uma prioridade em todas as esferas da vida.
A Filosofia da Reverência pela Vida
A filosofia de Schweitzer, conhecida como “reverência pela vida”, enfatiza a importância de respeitar todas as formas de vida. Ele acreditava que a verdadeira paz só poderia ser alcançada quando as pessoas reconhecessem a interconexão entre todos os seres vivos. Essa visão não apenas moldou sua prática médica, mas também influenciou suas ações em prol da justiça social e da paz mundial, tornando-o uma figura central no movimento pacifista do século XX.
Contribuições Humanitárias de Schweitzer
Além de seu trabalho filosófico, Albert Schweitzer dedicou sua vida a ajudar os necessitados. Ele fundou um hospital em Lambaréné, no Gabão, onde tratava pacientes de diversas doenças, muitas vezes em condições adversas. Sua dedicação à medicina e ao bem-estar dos outros exemplifica seu compromisso com a paz e a dignidade humana, refletindo sua crença de que cada vida tem valor intrínseco.
O Prêmio Nobel da Paz de 1952
O reconhecimento de Schweitzer como laureado do Prêmio Nobel da Paz em 1952 foi um marco significativo em sua vida. Este prêmio não apenas destacou suas contribuições humanitárias, mas também trouxe à tona a importância de sua filosofia em um mundo marcado por conflitos e desigualdades. O prêmio serviu como um chamado à ação, incentivando outros a seguir seu exemplo e a trabalhar em prol da paz e da justiça social.
Impacto Cultural e Educacional
Albert Schweitzer também teve um impacto profundo na educação e na cultura. Seus escritos e palestras abordavam questões éticas e filosóficas que ainda são relevantes hoje. Ele incentivou a reflexão crítica sobre a moralidade e a responsabilidade social, inspirando gerações de estudantes e pensadores a se engajar em causas humanitárias e a promover a paz em suas comunidades.
Legado Duradouro
O legado de Albert Schweitzer vai além de suas realizações individuais. Sua vida e obra continuam a ser um farol de esperança e inspiração para aqueles que buscam promover a paz e a justiça. Organizações e instituições ao redor do mundo ainda se baseiam em seus princípios, trabalhando para criar um futuro mais pacífico e justo, refletindo a visão de Schweitzer de um mundo onde a reverência pela vida é a norma.
Schweitzer e a Música
Além de suas contribuições na medicina e na filosofia, Albert Schweitzer era um talentoso organista e musicólogo. Sua paixão pela música, especialmente pela obra de Johann Sebastian Bach, demonstrava sua crença na capacidade da arte de elevar a humanidade e promover a paz. Ele via a música como uma forma de comunicação universal que poderia unir as pessoas, transcendendo barreiras culturais e linguísticas.
Desafios e Críticas
Apesar de seu impacto positivo, Albert Schweitzer também enfrentou críticas ao longo de sua vida. Alguns questionaram suas abordagens e métodos, especialmente em relação à sua prática médica na África. No entanto, suas intenções sempre foram voltadas para o bem-estar dos outros, e suas críticas frequentemente surgiam de mal-entendidos sobre suas filosofias e práticas. Schweitzer permaneceu firme em seus princípios, defendendo a paz e a dignidade humana até o fim de sua vida.
Relevância Atual
A mensagem de Albert Schweitzer sobre a paz e a reverência pela vida é mais relevante do que nunca. Em um mundo repleto de conflitos e crises humanitárias, suas ideias continuam a inspirar ativistas, educadores e líderes em todo o mundo. A busca por soluções pacíficas e justas para os desafios contemporâneos ecoa os ensinamentos de Schweitzer, lembrando-nos da importância de agir com compaixão e respeito por todas as formas de vida.

Entretenimento
Rafael Vitti defende galã festeiro que interpreta em ‘Dona de Mim’


RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – Depois do misterioso e denso Hélio de “Terra e Paixão” (2023), Rafael Vitti torceu para voltar às novelas com um personagem mais leve e espirituoso. Foi isso que atraiu no convite para interpretar Davi, um dos protagonista de “Dona de Mim”, da Globo.
“Davi é um típico bon-vivant”, diz sobre o personagem, que é o filho mais novo do rico empresário Abel Boaz (Tony Ramos), dono de uma conhecida fábrica de lingeries. “Ele trabalha na empresa por obrigação e se permite brincar, se divertir, divertir os outros”, comenta, destacando a diferença entre ele e o irmão Samuel (Juan Paiva), que é mais certinho.
As coisas começam a mudar quando o rapaz se encanta pela babá Leona (Clara Moneke), que cuida de sua irmã caçula, Sofia (Elis Cabral). “A partir do envolvimento com a Leona, ele vai repensar muitas coisas, vai repensar a vida”, adianta o ator. “Davi vai mudar e as pessoas vão torcer por ele”, aposta.
Com mais de dez anos de carreira -ele estreou em 2014 em “Malhação – Sonhos”-, Rafael diz que hoje se sente mais à vontade nos sets de gravações. “A gente fica mais seguro e confiante de ousar em cena, sabe? Estou nesse momento de amadurecimento profissional”, comenta. “Antes ficava pensando: ‘Será que posso fazer isso? Será que eu posso propor isso?’. Agora, as coisas fluem.”
O ator fala das coincidências que reforçam sua crença de que foi o destino que o colocou no elenco de “Dona de Mim”. “Rosane Svartman foi a autora de ‘Malhação – Sonhos’. O sucesso de Pedro, eu devo a ela”, diz, relembrando seu personagem na obra. “E eu sempre quis trabalhar com Tony Ramos, Cláudia Abreu, Suely Franco e Juan Paiva, e eles estão no meu núcleo! É incrível e muita sorte minha, não?”
Sobre quem vai ficar com Leona, que na trama é disputada por Davi, Samuel e Marlon (Humberto Morais), Rafael afirma não saber muito. “Isso vai ficar nas mãos da Rosane mesmo (risos). Eu torço pelo meu personagem. Sempre”, brinca.
Tecnologia
Blue Origin lança New Glenn com sucesso, mas falha em pouso do propulsor


A Blue Origin, empresa espacial de Jeff Bezos, realizou o lançamento do New Glenn, seu foguete projetado para levar cargas ao espaço e reutilizar propulsores, inspirado no modelo da SpaceX, de Elon Musk. A decolagem aconteceu no Cabo Canaveral, na Flórida, às 04h (horário de Brasília), conforme programado.
O New Glenn completou a separação do propulsor com sucesso e alcançou a órbita terrestre, cumprindo o objetivo principal da missão NG-1. No entanto, a tentativa de pousar o propulsor na plataforma marítima Jacklyn — nome em homenagem à mãe de Jeff Bezos — não teve êxito.
Apesar da falha, a Blue Origin declarou que os dados coletados durante o voo serão usados para melhorar futuros lançamentos. “Este foi um momento importante para a empresa e um lançamento histórico”, afirmou Ariane Cornell, vice-presidente da divisão In-Space Systems da Blue Origin.
O New Glenn, com 98 metros de altura, equivale ao tamanho da Estátua da Liberdade ou de um prédio de 30 andares. Projetado para missões orbitais, o foguete transportava o Blue Ring Pathfinder, um módulo de carga útil desenvolvido para operar em várias órbitas.
Batizado em homenagem a John Glenn, o primeiro norte-americano a entrar em órbita, o New Glenn marca a ambição da Blue Origin em disputar a corrida espacial liderada atualmente pela SpaceX.
A SpaceX, de Elon Musk, já realizou 134 lançamentos dos foguetes Falcon Heavy e Falcon 9 em 2024, além de colocar em órbita cerca de 7 mil satélites Starlink. Em comparação, a Blue Origin busca expandir sua atuação com a constelação de satélites Kuiper, que prevê lançar mais de 3 mil unidades para competir diretamente com os Starlink.
Ambas as empresas também colaboram com a NASA no desenvolvimento de veículos de pouso tripulados e de carga para o programa Artemis, que tem como objetivo levar astronautas novamente à Lua.
Após o sucesso do lançamento, Elon Musk parabenizou Jeff Bezos em sua rede social X (antigo Twitter):
“Parabéns por atingir a órbita na primeira tentativa!”, escreveu Musk, em um raro momento de reconhecimento entre os dois rivais.
Desde sua fundação em 2000, a Blue Origin alcançou conquistas modestas com o New Shepard, foguete reutilizável usado para voos suborbitais e testes científicos.
The NG-1 countdown clock is proceeding. The three-hour launch window opens at 1 a.m. EST (0600 UTC).
Live webcast begins here 20 minutes before launch.https://t.co/wDtmxoDKRs
— Blue Origin (@blueorigin) January 16, 2025
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Economia
Dólar sobe e puxa juros futuros por cautela com tarifas e fiscal


Os juros futuros sobem em linha com o dólar ante o real e os retornos dos Treasuries de prazos mais longos. Há expectativas por discursos de autoridades do Federal Reserve (Fed) e por leilões do Tesouro americano de US$ 70 bilhões em T-notes de 5 anos e US$ 28 bilhões em notas de juro flutuante – conhecidas como FRNs – de 2 anos.
Os investidores aguardam novidades sobre tarifas comerciais do governo dos Estados Unidos após o presidente Donald Trump adiantar que não deve haver muitas exceções às tarifas recíprocas de importação, que entrarão em vigor no dia 2 de abril.
O mercado local pode estar sustentando também preocupações com o cenário das contas públicas em meio a um ceticismo sobre medidas de compensação pelo governo para bancar benefícios propostos, como a isenção do Imposto de Renda sobre salários até R$ 5 mil.
A incerteza comercial global é amenizada pelo avanço de petróleo e do minério de ferro. Mas os ganhos das commodities, em especial do minério, são contidos por expectativas de que o Ministério de Comércio chinês revele detalhes de possíveis medidas de estímulo ao consumo interno, em coletiva de imprensa prevista para esta quinta-feira (27).
Em meio à visita oficial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Japão, o primeiro-ministro, Shigeru Ishiba, destacou a possível abertura do mercado japonês para a carne bovina brasileira, com a visita de especialistas sanitários para avançar na comercialização do produto.
Às 10h01, o dólar à vista registrava máxima a R$ 5,7303, com alta de 0,37%.
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