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Alicia Keys

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Alicia Keys: Uma Artista Multifacetada

Alicia Keys é uma renomada cantora, compositora e pianista americana, conhecida por sua habilidade única de misturar diversos gêneros musicais, incluindo R&B, soul e pop. Nascida em 25 de janeiro de 1981, em Nova Iorque, Alicia começou sua carreira musical ainda jovem, demonstrando um talento excepcional para a música e a composição. Sua voz poderosa e emotiva rapidamente a destacou na indústria musical, levando-a a conquistar diversos prêmios, incluindo múltiplos Grammys.

O Impacto de Alicia Keys na Música

Desde o lançamento de seu álbum de estreia, “Songs in A Minor”, em 2001, Alicia Keys tem sido uma força inovadora na música contemporânea. O álbum não só foi um sucesso comercial, mas também recebeu aclamação crítica, estabelecendo Alicia como uma artista a ser observada. Suas letras profundas e reflexivas, combinadas com melodias cativantes, ressoam com uma ampla audiência, tornando-a uma das artistas mais influentes da sua geração.

Discografia de Alicia Keys

A discografia de Alicia Keys é marcada por álbuns icônicos e singles de sucesso. Entre seus trabalhos mais notáveis estão “The Diary of Alicia Keys”, “As I Am” e “Girl on Fire”. Cada um desses álbuns apresenta uma evolução em seu estilo musical e lírico, refletindo suas experiências pessoais e sociais. A diversidade em sua música é um testemunho de sua versatilidade como artista e compositora.

Alicia Keys e o Empoderamento Feminino

Alicia Keys é também uma defensora do empoderamento feminino e da igualdade de gênero. Em várias entrevistas, ela expressou sua visão sobre a importância de as mulheres se apoiarem mutuamente e de lutarem por seus direitos. Sua música frequentemente aborda temas de amor, força e resiliência, inspirando milhões de mulheres ao redor do mundo a se levantarem e a se afirmarem em suas vidas pessoais e profissionais.

Colaborações Notáveis de Alicia Keys

Ao longo de sua carreira, Alicia Keys colaborou com uma variedade de artistas renomados, ampliando ainda mais seu alcance e influência. Colaborações com músicos como Jay-Z, Usher e Kendrick Lamar resultaram em faixas memoráveis que misturam diferentes estilos e culturas. Essas parcerias não apenas diversificam sua música, mas também mostram sua capacidade de se conectar com outros artistas e públicos.

Alicia Keys e a Ativismo Social

Além de sua carreira musical, Alicia Keys é uma ativista social engajada. Ela tem se posicionado em questões como direitos humanos, educação e saúde mental. Através de sua fundação, Keep a Child Alive, ela trabalha para fornecer suporte a crianças e famílias afetadas pelo HIV/AIDS na África e na Índia. Seu compromisso com causas sociais reflete seu desejo de usar sua plataforma para fazer a diferença no mundo.

Reconhecimentos e Prêmios de Alicia Keys

Alicia Keys é uma artista amplamente reconhecida, tendo recebido numerosos prêmios ao longo de sua carreira. Com mais de 15 Grammy Awards, ela é uma das artistas femininas mais premiadas da história da música. Além disso, Alicia foi homenageada com prêmios como o Billboard Women in Music e o BET Humanitarian Award, destacando sua contribuição tanto para a música quanto para a sociedade.

A Influência de Alicia Keys na Cultura Pop

A música de Alicia Keys transcende fronteiras e gerações, influenciando não apenas outros músicos, mas também a cultura pop em geral. Seu estilo único, que combina elementos clássicos e contemporâneos, inspirou uma nova geração de artistas. Além disso, sua presença em eventos de moda e sua estética pessoal a tornaram um ícone de estilo, solidificando seu lugar na cultura popular.

Alicia Keys e a Indústria Musical Atual

No cenário atual da música, Alicia Keys continua a ser uma voz poderosa e relevante. Com novos lançamentos e projetos, ela demonstra que está sempre evoluindo e se adaptando às mudanças da indústria. Sua capacidade de se reinventar e de se conectar com seu público é um testemunho de seu talento duradouro e de sua paixão pela música.

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Política

Articulação por candidatura de centro e direita não vai contra Bolsonaro, diz Temer

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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – A articulação liderada por Michel Temer (MDB) para unir governadores de direita e centro-direita em torno de uma candidatura presidencial única nas eleições de 2026 não exclui o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), segundo o próprio emedebista.

Conversas de Temer com os governadores Eduardo Leite (PSD-RS), Ratinho Junior (PSD-PR), Ronaldo Caiado (União Brasil-GO), Romeu Zema (Novo-MG) e Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) irritaram os bolsonaristas que defendem a manutenção do nome do ex-presidente como potencial candidato, ainda que ele esteja inelegível.

Temer reage às críticas e diz que não esperava essa repercussão. Ele afirma que Bolsonaro “tem prestígio eleitoral” e que qualquer candidato à Presidência desse campo que se oponha ao ex-presidente teria dificuldades.

“Veja o caso do Tarcísio. Ele tem sido muito sábio. Ele é bolsonarista, não é desleal ao Bolsonaro, mas firmou uma identidade própria, sem se opor ao Bolsonaro. Ter a oposição do Bolsonaro não dá”, diz Temer.

O emedebista discute com os cinco governadores a elaboração de um programa para o país que estabeleça as prioridades do centro e da direita. Embora alguns políticos enxerguem na articulação o rótulo de uma terceira via, Temer aponta que o grupo não prescinde de Bolsonaro.

“Se Bolsonaro conseguir ser candidato, o que não parece fácil por enquanto, de repente esses governadores ligados a ele direta ou indiretamente podem apresentar um programa a ele”, afirma. “Eu não excluo ninguém. Eu excluo quem não tem programa.”

Nas últimas semanas, Temer se reuniu com Ratinho, Zema e Caiado para discutir o plano de elaboração de um programa e teve uma conversa por telefone com Leite. O ex-presidente também conversou com Tarcísio antes do embarque num voo para Nova York, onde os dois participam de eventos com outras autoridades.

Nos EUA, o governador paulista afirmou que era cedo para pensar em 2026 e que não existe direita sem Bolsonaro. “Falta um ano e pouco para a eleição, tenho que pensar agora em entregar resultado”, disse.

Ele fez a declaração depois que bolsonaristas manifestaram incômodo com as articulações de Temer.

O pastor Silas Malafaia disse que, ao conversar com governadores citados como possíveis candidatos ao Palácio do Planalto, o emedebista havia esquecido de Bolsonaro e da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.

Já o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) criticou Temer e apontou que o ex-presidente “tem liderança política, mas não tem qualquer liderança eleitoral”.

“É importante lembrar que o precedente das escolhas do Temer é muito ruim. Basta lembrar que, quando ele escolheu algo sozinho, escolheu pelo Alexandre de Moraes no Supremo [Tribunal Federal]. Está feito o convite para que o Temer caminhe conosco”, afirmou Flávio em entrevista ao jornal O Globo.

Temer argumenta que a conversa sobre a criação de um programa de centro e direita, batizada por ele de Movimento Brasil, deve ser feita de maneira independente da discussão sobre uma candidatura.

“Meu tema não é pessoa. Meu tema é programa, projeto para o país. Não nome contra nome, mas programa contra programa. Nada impede que o ex-presidente ofereça um programa para o país”, afirma. “No programa, tem que pensar no país, não tem que pensar no Bolsonaro.”

O emedebista classifica a irritação demonstrada por bolsonaristas em relação a sua proposta como um “sinal dos tempos”. “Você faz uma proposta decentíssima, de colocar projeto contra projeto, e o pessoal se irrita. Esse é o clima que se instalou no país.”

Embora admita que os governadores de direita não podem abrir mão dos vínculos com Bolsonaro, Temer afirma que a disputa concentrada entre Lula (PT) e Bolsonaro (PL) não é boa para o país.

O emedebista diz ter sido procurado por Zema, Ratinho e Caiado para conversar sobre o assunto. E que procurou ele próprio Leite e Tarcísio para que não se sentissem excluídos.

“Se cinco governadores se reunissem e fizessem um programa para o Brasil, de 30 ou 40 páginas, poderiam depois escolher alguém para ser candidato. Em vez de votar em nome, o eleitor poderia escolher um programa”, diz.

Para Temer, é preciso que o grupo trabalhe pela unidade. “Se quatro nomes forem candidatos, o chamado centro não opera”, afirma.

O ex-presidente diz que o programa que defende deve trazer diretrizes para a economia, como um teto de gastos e uma nova reforma da Previdência, que considera indispensável.

O plano, segundo ele, também passaria por educação e saúde, mas não deveria entrar em temas de costumes ou mesmo sobre a anistia para os envolvidos na trama golpista, que deveria permanecer a cargo do STF (Supremo Tribunal Federal).



Fonte: Notícias ao Minuto

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Entretenimento

William ‘planeja tomar trono’ do pai doente ‘para salvar seu casamento’

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Parece que o clima entre os membros da realeza britânica é bem pior do que se pode imiginar! Isso por que o príncipe William estaria planejando tomar o trono do pai, o Rei Charles, que está doente, lutando contra um câncer.

Segundo informações exclusivas do ‘Radar’, William acredita que a tomada do poder poderia salvar o casamento dele e mudar a imagem da monarquia, que está envolvida em muitos escândalos. As polêmicas teriam sido uma conspiração palaciana pré-ordenada pela falecida Rainha Elizabeth.

De acordo com fontes internas, o Príncipe de Gales, de 42 anos, decidiu ‘se movimentar’ para tomar o trono após a recente hospitalização do rei de 76 anos devido aos efeitos colaterais do tratamento do câncer. Além disso, ele também estaria muito preocupado com o comportamento da esposa, Kate Middleton, que o teria ameaçado com um pedido de divórcio.

Fontes revelaram ao ‘Radar’ que William está ciente da deterioração da saúde de seu pai e atendendo à exigência de Middleton, de 43 anos, de que ele tome o controle para impedir que sua madrasta sedenta por poder, a Rainha Camila , tome conta do palácio.

“O Rei Charles está muito mais doente do que qualquer um deixa transparecer e simplesmente não está à altura da tarefa de administrar sua família conflituosa, dos interesses comerciais da coroa e de cumprir os deveres diários da monarquia, revelou um membro do círculo íntimo da realeza. “Seu câncer o está devorando vivo.”

A publicação revelou que Charles está lutando para permanecer no cargo após esperar sete décadas para ascender ao trono e quer manter a posição elevada de sua esposa pelo máximo de tempo possível.

Funcionários da família dizem que Camilla está usando sua influência para mostrar a William que ela é a chefe da família e que está preparada para uma ‘guerra’ de poder. Kate estaria muito irritada com a postura da ex-amante de Charles.

O ‘Radar’ ainda apontou que Elizabeth queria o neto William como seu próximo sucessor e que ela já sabia que haveria um grande confronto entre Charles e William. “Ela (a rainha) odiava como Charles arruinou publicamente seu casamento com a Princesa Diana, enquanto a traía com Camilla por anos”, disse a fonte. “E há perguntas sem resposta sobre seu possível envolvimento na morte de Diana no acidente de carro em Paris em 1997.”

O Rei foi arrastado para escândalos que sua mãe considerou imperdoáveis. Aos olhos dela, Charles era inapto para governar.

Leia Também: Kim Kardashian depõe em Paris no julgamento sobre roubo milionário



Fonte: Notícias ao Minuto

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Tecnologia

Blue Origin lança novo foguete à órbita, mas falha no pouso

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A empresa Blue Origin, do magnata Jeff Bezos, lançou com sucesso na madrugada desta quinta-feira (16) pela primeira vez seu novo foguete de alta capacidade, o New Glenn. Mas o sonho de igualar o feito da concorrente SpaceX e pousar o primeiro estágio em uma balsa posicionada no oceano Atlântico ficou para uma próxima ocasião.

O foguete partiu em seu voo inaugural da plataforma 36 da Estação da Força Espacial de Cabo Canaveral, da Flórida, Estados Unidos, na madrugada desta quinta-feira (16).

A empresa vinha se esforçando desde o final do ano passado para realizar a missão, que chegou perto de ser lançada na última segunda-feira (13). Na ocasião, ele teve sua partida adiada já no final da janela de três horas por um problema técnico -gelo se formando numa tubulação de ventilação em uma unidade auxiliar de força que comanda alguns dos sistemas hidráulicos do veículo. Incapaz de resolver a situação na hora, a empresa optou por adiar até esta quinta.

A decolagem do gigante de 98 metros aconteceu às 4h03, logo após uma janela de três horas que se abriu às 3h (de Brasília, 1h na Flórida). Duas paradas na contagem regressiva, uma para o resfriamento dos motores e outra para tirar um barco que entrou na área protegida, atrasaram o voo, com o segundo estágio atingindo a órbita cerca de 13 minutos depois da decolagem -objetivo primário do teste.

O contato com o primeiro estágio foi perdido durante a queima de reentrada, o que não surpreendeu os engenheiros da empresa. Antes do voo, até Bezos achava arriscada a tentativa de recuperar o estágio no primeiro voo. “É meio insano tentar pousar o foguete. Uma abordagem mais sã seria provavelmente tentar pousá-lo no oceano”, comentou, em entrevista ao site Ars Technica.

Trata-se, com efeito, de tecnologia que só pode ser dominada por meio de testes, e raramente a experiência com um veículo resolve todos os problemas com o seguinte.

A Blue Origin já tinha domínio do pouso vertical com seu foguete suborbital New Shepard, porém o New Glenn, muito maior, naturalmente trouxe novos desafios. (Os nomes dos foguetes, por sinal, são homenagens aos astronautas Alan Shepard, primeiro americano num voo suborbital, e John Glenn, primeiro americano em órbita).

É um processo pelo qual a SpaceX também teve de passar para aperfeiçoar o pouso do primeiro estágio do Falcon 9. Foram necessárias diversas tentativas malogradas, entre 2013 e 2015, antes do sucesso. Até 2016, os pousos eram tratados como experimentais, com 6 sucessos e 10 fracassos. Só em 2017, eles passaram a ser tratados com naturalidade pela empresa. A essa altura, mais de 300 recuperações foram feitas, e as falhas são raras. Para o New Glenn, essa jornada está apenas começando. Mas ninguém duvida do sucesso.

A MISSÃO E O FUTURO

O voo desta quinta-feira é essencialmente de certificação, ou seja, seu objetivo é apenas o de demonstrar que o foguete consegue colocar artefatos em órbita, para que ele possa realizar futuros voos contratados pelo Pentágono. Nesse sentido, foi um sucesso absoluto, embora o Departamento de Defesa americano exija dois desses voos antes de colocar seus satélites-espiões a bordo de um lançador.

Contudo, a Blue Origin aproveitou o voo para lançar ao espaço o Blue Ring Pathfinder, um dispositivo experimental que é essencialmente um rebocador espacial -acoplado a satélites, ele poderá se deslocar, injetando-os em diferentes órbitas.

Nesse voo, contudo, ele fica o tempo todo acoplado ao segundo estágio do New Glenn, colocado numa órbita elíptica com apogeu de 19,3 mil km e perigeu de 2.400 km, numa missão de teste com duração prevista de seis horas.

Para o futuro, a empresa espera bater de frente pelos principais contratos de lançamentos, mas tem ainda desafios pela frente.

Do ponto de vista da capacidade de carga, o New Glenn se coloca como um intermediário entre o Falcon 9 e o Falcon Heavy, podendo levar até 45 toneladas à órbita terrestre baixa, enquanto os dois lançadores da SpaceX transportam 23 e 64 toneladas, respectivamente. Voos do New Glenn e do Falcon 9 saem pelo mesmo preço, cerca de US$ 69 milhões.

Quanto à reutilização, diz a Blue Origin que cada primeiro estágio do New Glenn terá capacidade de realizar ao menos 25 reutilizações -mas primeiro ela terá de dominar a recuperação. O do Falcon 9 que teve mais voos até agora realizou 25 pousos.

A grande dúvida que fica agora para a empresa será na cadência. Hoje a SpaceX tem agilidade sem igual para realizar lançamentos, fazendo mais de cem por ano. Já a Blue Origin, após esse primeiro voo, tem a ambição de fazer no máximo mais seis ou sete neste ano, já começando a cumprir contratos que tem com a Nasa, a empresa de telecomunicações Telesat e com o Projeto Kuiper, constelação de satélites de internet da Amazon (outra empresa de Bezos). No ano que vem, o New Glenn também deverá lançar uma missão lunar robótica da Blue Origin, com o módulo Blue Moon Mark 2.



Fontes: Notícias ao Minuto

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