Dani Calabresa
Dani Calabresa: Uma Trajetória Brilhante na Comédia
Dani Calabresa é uma das comediantes mais reconhecidas do Brasil, conhecida por seu talento inegável e carisma no palco. Desde o início de sua carreira, ela se destacou por sua habilidade em fazer humor inteligente e acessível, conquistando uma legião de fãs. Sua trajetória começou em programas de televisão, onde rapidamente se tornou uma figura querida pelo público, graças ao seu estilo único e suas imitações hilárias.
O Início da Carreira de Dani Calabresa
A carreira de Dani Calabresa teve início no programa “CQC” (Custe o Que Custar), onde ela se destacou como repórter e humorista. Sua capacidade de improvisação e seu timing cômico a ajudaram a se firmar como uma das principais atrações do programa. A partir daí, ela começou a receber propostas para outros projetos, ampliando sua presença na televisão brasileira e solidificando sua imagem como uma das grandes comediantes do país.
Dani Calabresa e o Teatro
Além da televisão, Dani Calabresa também se aventurou no teatro, onde apresentou peças que foram muito bem recebidas pelo público e pela crítica. Seu talento para a atuação e a comédia se manifestou em diversos espetáculos, onde ela conseguiu explorar diferentes facetas de sua personalidade artística. O teatro se tornou uma extensão natural de sua carreira, permitindo que ela se conectasse ainda mais com seu público.
Participações em Programas de TV
Dani Calabresa participou de vários programas de televisão, incluindo “Pânico” e “Altas Horas”, onde sua presença sempre trouxe um toque especial. Sua habilidade em criar personagens e fazer paródias a tornou uma presença constante na telinha, e ela se destacou em quadros que exigiam improviso e criatividade. Essas participações ajudaram a consolidar sua imagem como uma das comediantes mais versáteis do Brasil.
Humor e Redes Sociais
Com o crescimento das redes sociais, Dani Calabresa também se adaptou a esse novo cenário, utilizando plataformas como Instagram e Twitter para se conectar com seus fãs. Ela compartilha conteúdos engraçados, reflexões sobre o cotidiano e interage com seu público de forma leve e divertida. Essa presença digital fortaleceu ainda mais sua carreira, permitindo que ela alcance novas audiências e mantenha sua relevância no cenário atual.
Dani Calabresa como Escritora
Além de sua carreira como comediante, Dani Calabresa também se aventurou na escrita. Ela lançou livros que refletem seu humor e suas experiências de vida, oferecendo aos leitores uma visão mais íntima de sua personalidade. A escrita se tornou mais uma forma de expressão para ela, permitindo que seus fãs conheçam um lado diferente da artista, além do que é apresentado nos palcos e na televisão.
Reconhecimento e Prêmios
Ao longo de sua carreira, Dani Calabresa recebeu diversos prêmios e reconhecimentos por seu trabalho na comédia. Esses prêmios são um reflexo de seu talento e dedicação, e ela se tornou uma referência para muitos aspirantes a comediantes no Brasil. O reconhecimento que Dani conquistou é um testemunho de sua influência e impacto no mundo do entretenimento.
Projetos Recentes de Dani Calabresa
Nos últimos anos, Dani Calabresa tem se envolvido em diversos projetos, incluindo programas de televisão e produções teatrais. Ela continua a inovar e a surpreender seu público com novas abordagens e formatos de comédia. Sua capacidade de se reinventar e de se adaptar às mudanças do mercado a mantém relevante e em alta no cenário do entretenimento brasileiro.
A Influência de Dani Calabresa na Comédia Brasileira
Dani Calabresa é uma figura fundamental na comédia brasileira contemporânea. Sua influência se estende além de suas performances, inspirando novas gerações de comediantes e contribuindo para a evolução do humor no país. Com seu estilo único e sua autenticidade, ela continua a ser uma voz importante na indústria do entretenimento, provando que o riso é uma ferramenta poderosa para conectar as pessoas.

Arquitetura
Hotel Poodom Deqin Meri / BUZZ/ Büro Ziyu Zhuang



Descrição enviada pela equipe de projeto. Situado a 3.600 metros de altitude, na Plataforma de Observação Wunongding, ao leste da Montanha Meri, o hotel Poodom Deqin Meri contempla de frente as sagradas Treze Montanhas de Meri — uma tapeçaria de picos nevados que se desdobra majestosa no horizonte. Às suas costas, ergue-se a Montanha Baima, enquadrando o hotel entre duas imponentes cadeias alpinas. De um lado, um vale íngreme despenca quase verticalmente por centenas de metros em direção ao Condado de Deqin.


Em um cenário natural como esse, qualquer forma arquitetônica exagerada pareceria disruptiva. Assim, o Hotel Poodom foi concebido como uma estrutura em harmonia com seu ambiente—com gestos simbólicos para enraizar sua essência na fisicalidade e no espírito do local.


Ele enfatiza o papel da arquitetura como um mediador entre natureza e cultura. O design espacial não é um exercício de criação de formas, mas uma tentativa de forjar um meio conectivo que amplifica a energia inerente da terra, transformando-a em uma experiência interna imersiva.



A arquitetura se estende horizontalmente, espelhando os cumes das montanhas, enquanto suas cores puras e materiais de origem local se dissolvem na paisagem tibetana. Através de níveis escalonados e volumes rotacionados, ela entrelaça espaços abertos e íntimos, esfumaçando as fronteiras entre o interior e o exterior. Linhas de visão e luz interagem dinamicamente no interior, criando um “jardim vertical” onde narrativas espaciais se desenrolam.


Além disso, o projeto externaliza a criação de espaços experienciáveis em uma circulação independente, mas fluida, criando transições suaves entre arquitetura e natureza, interior e exterior, perto e longe. Ele guia o movimento como um ritual—uma peregrinação sensorial onde os ocupantes dialogam com as montanhas, transformando mera habitação em reverência.


Como uma colagem de fragmentos experienciáveis, o hotel emoldura a natureza como uma tela viva. Dentro, os hóspedes encontram perspectivas mutáveis da paisagem, seus humores sempre em mudança refletidos nas transformações sazonais da arquitetura—efêmeras, mas eternas. Por fim, o Hotel Poodom oferece mais do que abrigo: é um veículo para a coexistência, incorporando uma filosofia onde a humanidade e a natureza selvagem conversam em harmonia silenciosa e sagrada.


Fonte: Archdaily
Arquitetura
Edifício na Tailândia tem plataforma inclinada a quase 300 metros | Edifícios

Os ingressos custam a partir de 800 bahtes (cerca de R$ 120). A atração está aberta diariamente, das 10h às 19h. O valor inclui ainda acesso ao Mahanakhon SkyWalk, observatório a céu aberto situado no 78º andar, a 314 metros de altura, e ao Mahanakhon SkyVerse, uma galeria digital imersiva.
Arquitetura
Casa Q / Yuanxiuwan Architect & Associates



Descrição enviada pela equipe de projeto. O projeto está localizado em uma pequena vila perto da Estação de Metrô Hangtoudong em Pudong, Xangai. Na direção sudoeste, pode-se ver o transporte ferroviário elevado à distância. A leste, há uma propriedade vizinha, e a oeste, um rio. Do outro lado da margem do rio, existe uma densa floresta, com uma península sendo sua característica marcante. O que mais surpreendeu durante a primeira visita ao local não foi a paisagem pastoral, mas como o transporte ferroviário alternava de forma tão sonhadora entre áreas urbanas e rurais, como se estivesse viajando no tempo. A casa original, construída na década de 1980, estava em estado de deterioração, levando o proprietário a solicitar uma reconstrução para oferecer um espaço mais confortável e pacífico para seus pais.


De acordo com os documentos aprovados, a área da construção principal deveria ser limitada a 72,9 metros quadrados (8,1 x 9m), e a estrutura auxiliar a 30 metros quadrados. O volume principal é uma construção de dois andares, enquanto o espaço auxiliar possui um único andar. A fronteira sul do volume principal não pode exceder a casa do vizinho ao leste. O proprietário, que trabalha na cidade, retorna para viver com seus pais nos finais de semana ou feriados. Tanto os pais quanto o proprietário precisam de quartos independentes, enquanto o espaço auxiliar serve como um estúdio e escritório.


Divisão Espacial – O volume principal, o auxiliar e o hall de entrada principal dividem o estreito terreno norte-sul em seis áreas espaciais de densidade variável. O volume principal e a estrutura auxiliar cercam um pátio voltado para dentro, onde está plantada uma árvore que ecoa as do outro lado do rio. O hall de entrada e o volume auxiliar formam um pátio rebaixado no mesmo nível da estrada, que também serve como um espaço de estacionamento temporário. O hall de entrada, o espaço auxiliar e o volume principal se elevam em camadas, adotando uma postura humilde para acolher residentes e convidados. Uma árvore de caqui preservada preside o pátio sul, trazendo nova ordem ao espaço aberto. O eixo central do volume principal define zonas públicas e privadas: o lado leste abriga quartos, banheiros e um escritório—áreas mais silenciosas e privadas—enquanto o lado oeste, voltado para o rio, acomoda a área de jantar, a escada e a sala de estar do segundo andar, abrindo-se para o rio como uma zona pública.
Dobras – A estrutura auxiliar e o volume principal cercam o pátio interno. O pátio rebaixado, repleto árvores, é vantajoso para a coleta de água e drenagem durante a estação chuvosa em Xangai. O telhado do volume principal inclina-se para dentro em direção ao pátio para otimizar a luz. A laje final se volta para o leste e se eleva novamente, criando um diálogo harmonioso com a casa vizinha. O volume auxiliar inclina-se em direção ao pátio interno em uma forma curva, com a água convergindo desde todos os lados. O telhado em balanço do volume auxiliar, que se estende para o sul, forma a laje do segundo andar e continua para criar uma varanda, depois se dobra de volta para se fundir com o telhado. A interação das dobras entre o telhado, a laje e a parede cria uma tensão entre os espaços primários e secundários, superiores e inferiores, interiores e exteriores, permitindo múltiplas possibilidades narrativas.



Narrativa Espacial – Uma janela estreita e alongada no hall de entrada guia a direção do vento, enquanto um banco abaixo oferece um lugar para pausar. Os degraus ascendentes e uma plataforma externa à beira do rio atraem o olhar, onde uma vista emoldurada através do hall captura inesperadamente o transporte ferroviário que passa. Cinco portas amplas voltadas para o rio parecem acolher o morador, enquanto a árvore no pátio atua como um guia verde—sua ramificação esquerda apontando para o estúdio e escritório no espaço auxiliar, e sua ramificação direita levando às áreas de estar e jantar no volume principal.


Ao olhar para fora desde a sala de estar, percebe-se a árvore interagindo com a luz do sol, lançando sombras na parede leste, enquanto o telhado curvo do espaço auxiliar direciona suavemente a vista em direção ao céu do norte. A luz entra na sala de estar ao longo das paredes, guiando pela escada. Através de uma janela de canto, é possível ver a floresta, as terras agrícolas e a distante estação de trem, aproximando a cidade. As janelas do chão ao teto da sala de estar do segundo andar oferecem vistas panorâmicas do rio e da paisagem natural além dele. A varanda conectada ao quarto sul não apenas fornece sombra, mas sua moldura ampliada captura constantemente as cenas em movimento das terras agrícolas e do trem. A área de jantar se abre para a vista do rio e se estende em direção aos campos, tornando o espaço mais rústico e natural.



Padrão – As cidades se destacam por uma multiplicidade de padrões de vida e habitação, ao passo que o campo costuma seguir um único ritmo, mais uniforme. O trem ruidoso atravessa essas diferentes camadas e modos de viver, como se costurasse realidades distintas. Enquanto isso, esta casa constrói seu próprio padrão de vida — singular, alheio tanto às dinâmicas urbanas quanto à previsibilidade rural.


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