Advérbios
O que são Advérbios?
Os advérbios são palavras que têm a função de modificar verbos, adjetivos ou outros advérbios, proporcionando informações adicionais sobre como, quando, onde, por que ou em que medida uma ação ocorre. Eles são essenciais para enriquecer a comunicação, permitindo que o falante ou escritor expresse nuances e detalhes que tornam a mensagem mais clara e precisa.
Classificação dos Advérbios
Os advérbios podem ser classificados em diversas categorias, dependendo da informação que transmitem. Entre as principais classificações, encontramos os advérbios de modo, que indicam a maneira como uma ação é realizada; os advérbios de tempo, que informam quando a ação ocorre; e os advérbios de lugar, que especificam onde a ação se dá. Cada tipo de advérbio desempenha um papel crucial na construção de frases mais informativas e dinâmicas.
Advérbios de Modo
Os advérbios de modo são aqueles que descrevem a forma como uma ação é executada. Exemplos comuns incluem palavras como “rapidamente”, “cuidadosamente” e “silenciosamente”. Esses advérbios são fundamentais para transmitir a intensidade ou a qualidade da ação, permitindo que o interlocutor compreenda melhor o contexto em que a ação ocorre.
Advérbios de Tempo
Os advérbios de tempo indicam quando uma ação acontece. Palavras como “hoje”, “ontem”, “sempre” e “nunca” são exemplos dessa categoria. Eles são essenciais para situar a ação no tempo, ajudando a estabelecer cronologia e a dar clareza ao discurso. O uso adequado de advérbios de tempo pode transformar uma frase simples em uma declaração mais informativa e contextualizada.
Advérbios de Lugar
Os advérbios de lugar informam onde uma ação ocorre. Termos como “aqui”, “ali”, “perto” e “longe” são exemplos que ajudam a especificar a localização da ação. Esses advérbios são importantes para a construção de cenários e para a orientação espacial dentro de um texto, permitindo que o leitor visualize melhor a situação descrita.
Advérbios de Intensidade
Os advérbios de intensidade qualificam a força ou a intensidade de um adjetivo ou de outro advérbio. Palavras como “muito”, “pouco”, “extremamente” e “bastante” são exemplos que ajudam a enfatizar ou atenuar a ideia expressa. O uso de advérbios de intensidade é crucial para transmitir emoções e sentimentos de maneira mais eficaz, enriquecendo a expressão verbal.
Advérbios de Afirmação e Negação
Os advérbios de afirmação e negação são utilizados para confirmar ou negar uma informação. Palavras como “sim”, “não”, “certamente” e “jamais” desempenham um papel importante na construção de argumentos e na clareza da comunicação. A escolha adequada desses advérbios pode influenciar a persuasão e a compreensão do discurso, sendo fundamentais em contextos argumentativos.
Posição dos Advérbios na Frase
A posição dos advérbios em uma frase pode variar, mas geralmente eles são colocados antes do verbo que modificam ou após o objeto. No entanto, a flexibilidade na colocação dos advérbios permite que o falante ou escritor ajuste o foco da frase, destacando diferentes aspectos da ação. Essa versatilidade é uma das características que tornam os advérbios tão valiosos na construção de frases complexas.
Uso de Advérbios em Diferentes Contextos
Os advérbios são amplamente utilizados em diversos contextos, desde a literatura até a comunicação cotidiana. Em textos acadêmicos, por exemplo, a escolha de advérbios pode impactar a formalidade e a clareza da argumentação. Já em conversas informais, o uso de advérbios pode adicionar um toque de emoção e expressividade, tornando a interação mais envolvente e dinâmica.

Arquitetura
Biblioteca Colegial Antonio Raimondi / TERRITORIAL



Descrição enviada pela equipe de projeto. O Centro de Gestão da Aprendizagem transformou um espaço de estudo em um ambiente funcional e acolhedor, projetado para estimular a aprendizagem, a leitura e a interação entre os estudantes. O projeto reflete sobre novas formas de ocupar o espaço, incorporando soluções tipológicas que respondem às demandas contemporâneas.


A intervenção foi realizada em um edifício preexistente, respeitando sua estrutura original e adaptando-a a novos usos. Foi tomada a decisão de deslocar a biblioteca para a fachada norte, otimizando as condições climáticas: no inverno, a luz solar entra e aquece o espaço, enquanto no verão a biblioteca se mantém protegida de sua intensidade, garantindo um ambiente confortável e iluminado de maneira natural durante todo o ano.

O local, anteriormente destinado às salas de aula, foi transformado em um ambiente versátil que maximiza o uso do espaço. As paredes foram ampliadas para incorporar áreas de armazenamento e organização, enquanto novas janelas foram abertas para favorecer a iluminação natural e criar cantinhos acolhedores, ideais para leitura e boas conversas. Além disso, foi incorporada uma estratégia cromática para diferenciar os níveis educacionais: o amarelo, vinculado à criatividade e à concentração nos menores, e o azul turquesa, que traz calma e energia para os adolescentes.

Essa abordagem pedagógica contou com a colaboração de especialistas em educação, que trouxeram ideias sobre como a espacialidade influencia a aprendizagem e o desenvolvimento infantil. Nesse sentido, o mobiliário foi projetado com alturas acessíveis tanto para crianças quanto para adultos, e os espaços foram planejados com a flexibilidade necessária para se adaptar a diversas atividades acadêmicas e recreativas.


Os materiais selecionados garantem resistência e durabilidade frente ao uso diário. O mobiliário promove a exploração e o movimento, permitindo que as crianças interajam livremente com o espaço. O teto, composto por painéis de alumínio perfurados de forma artesanal, distribui a luz de maneira uniforme e oculta as instalações, criando um ambiente ordenado que favorece a concentração.


A Biblioteca Antonio Raimondi se torna assim um modelo de espaço educativo inovador e flexível. Seu design integra áreas híbridas e dinâmicas, como zonas de leitura, cabines individuais e um pequeno auditório. A otimização dos elementos existentes, como paredes convertidas em estruturas programáticas, permite um aproveitamento eficiente do espaço sem sobrecarregá-lo visualmente. Através de uma intervenção que equilibra funcionalidade, conforto e design, a biblioteca consegue conectar-se com seus principais usuários: crianças, docentes e a comunidade educativa.
Fonte: Archdaily
Arquitetura
Casa Mon Kluen / Beautbureau



À beira-mar, entre coqueiros, ergue-se uma casa que atua como moldura e abrigo. Situada na vasta e intocada praia de Thapsakae, na província de Prachuap Khiri Khan, no sul da Tailândia, ela é pioneira na ocupação dessa paisagem serena. O conjunto acolhedor é composto por uma casa de pedra, um pequeno galpão de tijolos sobre uma base de pedra, e um pavilhão aberto protegido por um amplo telhado que unifica os volumes sob sua sombra generosa.





Ao conceber a casa de férias em um amplo terreno à beira-mar, aninhada entre coqueiros, ficamos intrigados com a referência do proprietário às casas comerciais. A eficiência e a praticidade inerentes a essa tipologia arquitetônica urbana são extremamente atraentes para eles. Embora a generosa propriedade permita espalhar os programas livremente pelo terreno, em estilo resort, o proprietário prefere a elegância pragmática do empilhamento vertical, daí um compacto volume de dois andares com quatro quartos, de estilo “comercial”, em um local que convida à horizontalidade.




Nesse contexto, vimos o desafio como uma oportunidade e um convite para brincar, propondo incorporar dois elementos adicionais – uma micro casa isolada e uma sala tradicional – mesclando tipologias em diferentes escalas e culturas, elevando-as em uma base compartilhada de pedra, ancorando-as ao chão e unificando toda a composição sob um gigantesco telhado curvo (que o proprietário achou apropriadamente semelhante a ondas, ecoando o mar). A brisa do mar flui livremente através de sua abertura arejada.


O resultado é um híbrido arquitetônico excêntrico que não recua na paisagem, mas visa emoldurá-la e celebrá-la. Acima de tudo, reflete o espírito de seus habitantes: ousado, inegavelmente prático, mas imaginativo e aberto à contradição. Mon em tailandês significa feitiço ou magia; Kluen significa ondas. Mon Kluen, como intitulado por seu proprietário, se traduz como feitiço das marés.

Fonte: Archdaily
Arquitetura
Antiga casa da família Gucci e Calvin Klein à venda por R$ 90 milhões; veja fotos | Casa Vogue Estate

Anunciada pela imobiliária Douglas Elliman, a propriedade também foi lar de embaixadores da Itália. “Uma bela casa neogeorgiana de tijolos e calcário de 1902, projetada pelos renomados arquitetos Hoppin & Koen para o renomado advogado Moncure Robinson. Mais recentemente, esta casa foi reformada e ocupada pelo magnata da moda, Calvin Klein, que a vendeu para a República da Itália para ser a residência de seu embaixador na ONU. O Sr. Klein comprou esta casa de outra marca famosa da moda: Gucci”, diz, o anúncio.
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