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Impacto econômico

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Definição de Impacto Econômico

O termo impacto econômico refere-se às consequências financeiras que uma determinada ação, evento ou política pode ter sobre uma economia. Isso pode incluir variações no emprego, renda, produção e consumo, afetando tanto o setor público quanto o privado. O impacto econômico é frequentemente analisado em estudos de viabilidade, avaliações de projetos e análises de políticas públicas, permitindo que os tomadores de decisão compreendam melhor as repercussões de suas escolhas.

Tipos de Impacto Econômico

Os impactos econômicos podem ser classificados em diretos e indiretos. O impacto direto é aquele que resulta imediatamente de uma ação, como a criação de empregos em uma nova fábrica. Já o impacto indireto refere-se às consequências que ocorrem em cadeia, como o aumento da demanda por serviços locais devido ao aumento do emprego. Ambos os tipos são cruciais para uma análise abrangente do impacto econômico de qualquer iniciativa.

Medindo o Impacto Econômico

A medição do impacto econômico pode ser realizada através de diversos métodos, incluindo análises quantitativas e qualitativas. Ferramentas como modelos econométricos e análises de custo-benefício são frequentemente utilizadas para quantificar os efeitos de políticas ou projetos. Além disso, indicadores como PIB, taxa de desemprego e índices de preços são essenciais para entender as mudanças econômicas resultantes de uma ação específica.

Impacto Econômico e Desenvolvimento Sustentável

O impacto econômico também está intimamente ligado ao conceito de desenvolvimento sustentável. Projetos que visam o crescimento econômico devem considerar não apenas os benefícios financeiros imediatos, mas também as repercussões sociais e ambientais a longo prazo. Uma abordagem sustentável assegura que as necessidades atuais sejam atendidas sem comprometer a capacidade das futuras gerações de atenderem suas próprias necessidades.

Exemplos de Impacto Econômico

Um exemplo claro de impacto econômico pode ser observado na construção de uma nova infraestrutura, como uma rodovia. A construção gera empregos e aumenta a movimentação de bens e serviços, resultando em crescimento econômico na região. Por outro lado, a implementação de políticas fiscais, como a redução de impostos, pode estimular o consumo e, consequentemente, o crescimento econômico, demonstrando a complexidade das interações econômicas.

Impacto Econômico em Tempos de Crise

Durante crises econômicas, como a recessão, o impacto econômico pode ser devastador. Aumento do desemprego, queda na renda e redução do consumo são algumas das consequências diretas. Políticas de estímulo econômico, como investimentos em infraestrutura e incentivos fiscais, são frequentemente implementadas para mitigar esses efeitos e promover a recuperação econômica, demonstrando a importância de uma resposta rápida e eficaz.

O Papel do Setor Público no Impacto Econômico

O setor público desempenha um papel crucial na determinação do impacto econômico. Através de políticas fiscais, investimentos em infraestrutura e regulamentações, o governo pode influenciar diretamente o crescimento econômico. Além disso, programas sociais e de assistência podem ajudar a suavizar os efeitos negativos de crises econômicas, promovendo uma recuperação mais rápida e sustentável.

Impacto Econômico e Inovação

A inovação é um motor fundamental do impacto econômico. Novas tecnologias e processos podem aumentar a eficiência, reduzir custos e criar novos mercados. O investimento em pesquisa e desenvolvimento é essencial para fomentar a inovação, que, por sua vez, gera crescimento econômico e melhora a competitividade das empresas em um mercado globalizado.

Impacto Econômico e Globalização

A globalização tem um impacto significativo sobre o impacto econômico de países e regiões. A abertura de mercados e a integração econômica podem levar a um aumento nas oportunidades de comércio e investimento, mas também podem resultar em desafios, como a concorrência internacional e a deslocalização de empregos. Compreender essas dinâmicas é fundamental para formular políticas que maximizem os benefícios da globalização enquanto minimizam seus riscos.

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Entretenimento

Sergio Aguiar é demitido da Record após seis anos na emissora

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RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – O apresentador Sergio Aguiar foi demitido da Record nesta sexta-feira (13), após seis anos na casa. A reportagem apurou que o jornalista recebeu a notícia com surpresa ao chegar à emissora. Desde março, ele dividia a bancada do Jornal da Record com Christina Lemos.

Segundo Aguiar, o motivo alegado pela direção foi que ele “seria sofisticado demais para o novo Jornal da Record”. Ele trabalhou por 22 anos na GloboNews.

O apresentador publicou um post no Instagram anunciando sua saída. “Chegou a hora de dizer adeus, Record!! O fim de uma relação nunca é fácil! Com a Globo, o casamento foi de 22 anos. Na Record durou menos, quase 6. Nem por isso, foi menos intenso”, escreveu.

No texto, ele listou os programas que apresentou na emissora, elogiou as equipes e colegas de trabalho, e destacou que, apesar da demissão, teve uma boa experiência na casa. “Não sei o que me espera, mas sei que estarei sempre em busca da felicidade. Meu muito obrigado a quem me prestigiou e torceu por mim em mais este ciclo!”

Por fim, ele desabafou: “Para quem se pergunta por que estou deixando a emissora: a versão oficial é de que eu seria sofisticado demais para um novo Jornal da Record. Seguirei por aqui contando histórias.”

A reportagem procurou a assessoria de imprensa da Record, mas não obteve resposta.



Fonte: Notícias ao Minuto

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Política

Lula lidera cenários de 1º turno para eleições de 2026, diz Datafolha

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O presidente Lula (PT) mantém a liderança em primeiro turno sobre os rivais na simulação feita pelo Datafolha sobre a eleição do ano que vem, mas perdeu a vantagem que tinha sobre candidaturas à sua direita em uma segunda rodada do pleito.

A evolução aferida pelo instituto ocorreu do início de abril, data da pesquisa anterior, ao levantamento feito na terça (10) e quarta (11) com 2.004 eleitores em 136 cidades. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou menos.

Contra todos os rivais em 5 de 6 cenários apresentados, o presidente mantém o mesmo patamar de intenção de voto, flutuando de 36% a 38%. É um dado algo descolado de sua avaliação, feita na mesma pesquisa, que mostrou 28% dos brasileiros o considerando ótimo ou bom.

Isso decorre da fragmentação do quadro de candidaturas, com apenas Lula pontificando no campo da esquerda. O Datafolha simulou uma hipótese em que o presidente não concorre, colocando o ministro Fernando Haddad (PT) em seu lugar -e marcando 23%, perdendo para o inelegível Jair Bolsonaro (PL).

O ex-presidente, que só poderá voltar a se candidatar em 2030 por conspirar contra o sistema eleitoral em 2022, empata tecnicamente com Lula, ficando um ponto abaixo numericamente -36% a 35% para o petista.

Nesse cenário, governadores à direita ficam bem abaixo: Ratinho Jr. (PSD-PR) tem 7%, Romeu Zema (Novo-MG) marca 5%, e Ronaldo Caiado (União Brasil-GO), também 5%.

O Datafolha manteve essa trinca em todas as simulações, dado que as eventuais candidaturas dependem menos da unção do ex-presidente. Já o nome mais forte entre governadores, Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) entra na cota direta do ex-chefe, que inclui também três sobrenomes Bolsonaro filiados ao PL potencialmente na pista.

No cenário com Tarcísio, Lula o bate por 37% a 21%. Já com a ex-primeira-dama Michelle, o petista vence por 37% a 26%. O presidente marca 38% contra o senador Flávio Bolsonaro (RJ), filho do ex-presidente, que tem os mesmos 20% do irmão deputado Eduardo (SP) -contra quem o petista tem 37%.

No único cenário sem Lula e com Haddad, o ministro da Fazenda perde para Bolsonaro por 37% a 23%. Na pesquisa espontânea, sem a ficha com o nome dos rivais, dá o óbvio: a divisão entre o presidente (16%) e antecessor (18%), muito por reflexo da polarização e do “recall” do eleitorado.

Ainda no primeiro turno, pesa o fator rejeição. Não votariam de jeito nenhum em Lula 46%, ante 43% que dizem o mesmo de Bolsonaro. A família empata no quesito: 32% dizem não apoiar Eduardo, 31%, Flávio, e 30%, Michelle. Haddad vem a seguir com 29%, seguido por Ratinho Jr. (19%), Zema (18%), Caiado (15%) e Tarcísio (15%).

O cenário fica mais nebuloso para as pretensões de Lula quando o Datafolha questiona acerca do segundo turno.

Em abril, ele batia Bolsonaro por 49% a 40%. Agora, há um empate, com o antecessor marcando 45% e o atual mandatário, 44%. Tal igualdade se vê na disputa com o elegível Tarcísio, que passou de 48% a 39% em favor de Lula para 43% a 42%.

Michelle também se aproximou: passou de 38% para 42%, enquanto Lula caiu de 50% para 46%. Já contra os filhos de Bolsonaro, o presidente tem vantagem mais ampla: derrotaria Eduardo por 46% a 38%, e Flávio, por 47% a 38%.

Por fim, um embate Haddad-Bolsonaro, repetindo o segundo turno de 2018, novamente seria vencido pelo nome do PL: 45% a 40%, invertendo o 45% a 41% em favor do ministro registrado em abril.

Os números cristalizam o cenário como percebido pelas forças políticas, no qual Lula segue reinando na esquerda, apesar da queda em sua aprovação. E o peso do nome de Bolsonaro, mesmo sem o ex-presidente poder ser candidato como insiste que será.

Isso mantém o dilema da direita, que teria em Tarcísio hoje a aposta mais competitiva. O governador, cioso do eleitorado bolsonarista, só sairia para o Planalto se tivesse o apoio explícito do padrinho.

Só que esse tem outros planos, como o de tentar manter-se relevante enquanto ruma a uma condenação certa no caso da trama golpista, e a ameaça de lançar seu sobrenome na forma de algum parente embola o jogo para o resto da direita.



Fonte: Notícias ao Minuto

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Entretenimento

Filha de Trump é atacada por postar foto surfando em meio à crise nos EUA

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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Enquanto o presidente dos Estados Unidos Donald Trump enfrenta uma onda de críticas por sua nova política de deportações em massa e pelo uso da Guarda Nacional para conter protestos nas ruas, uma publicação de sua filha virou símbolo de insensibilidade nas redes sociais.

Ivanka Trump postou uma foto surfando em meio à crise -e foi duramente criticada pela falta de conexão com a realidade.

Enquanto protestos contra as recentes ações do governo dos Estados Unidos se espalhavam por Los Angeles, com críticas ao aumento de deportações e uso da força militar nas ruas, Ivanka Trump decidiu abrir seu álbum de fotos de surfe.









A filha do presidente Donald Trump publicou no Instagram uma sequência de fotos em cima de uma prancha em comemoração ao Dia Mundial dos Oceanos – e rapidamente virou alvo de críticas nos comentários.

As mensagens no post não perdoaram a aparente insensibilidade diante do momento delicado. “Tão fora da realidade que chega a ser ofensivo”, escreveu um usuário. “Enquanto o país afunda, ela pega onda”, comentou outro. “A narcisista não cai longe da árvore laranja”, disse um terceiro, em referência à aparência do pai, apelidado de “Cheeto” por críticos.

Uma seguidora comparou Ivanka à rainha Maria Antonieta, famosa por sua indiferença diante da crise do povo francês antes da Revolução: “Enquanto a América queima, ela surfa”.

Ivanka começou a se interessar por surfe recentemente, e já foi vista treinando no Surf Ranch de Kelly Slater, uma piscina de ondas artificiais na Califórnia. Lá, contou com a ajuda de Raimana Van Bastolaer, conhecido por treinar celebridades – e também por literalmente “empurrar” seus alunos na onda, como já fez com Ivanka.

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Fonte: Notícias ao Minuto

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