Julgamento de projetos
Arquitetura
Casal transforma trailer antigo em lar por menos de R$ 61 mil; veja | Curiosidades

“Pegamos este trailer de 1974 e o convertemos em casa por menos de US$ 11 mil (cerca de R$ 60 mil na cotação atual)”, explica a gravação publicada por eles. Na verdade, o automóvel foi adquirido no Canadá por C$ 10 mil, e outros C$ 5 mil foram investidos na reforma. O custo total de C$ 15 mil (R$ 61 mil) surpreendeu os internautas.
Entretenimento
Sergio Aguiar é demitido da Record após seis anos na emissora


RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – O apresentador Sergio Aguiar foi demitido da Record nesta sexta-feira (13), após seis anos na casa. A reportagem apurou que o jornalista recebeu a notícia com surpresa ao chegar à emissora. Desde março, ele dividia a bancada do Jornal da Record com Christina Lemos.
Segundo Aguiar, o motivo alegado pela direção foi que ele “seria sofisticado demais para o novo Jornal da Record”. Ele trabalhou por 22 anos na GloboNews.
O apresentador publicou um post no Instagram anunciando sua saída. “Chegou a hora de dizer adeus, Record!! O fim de uma relação nunca é fácil! Com a Globo, o casamento foi de 22 anos. Na Record durou menos, quase 6. Nem por isso, foi menos intenso”, escreveu.
No texto, ele listou os programas que apresentou na emissora, elogiou as equipes e colegas de trabalho, e destacou que, apesar da demissão, teve uma boa experiência na casa. “Não sei o que me espera, mas sei que estarei sempre em busca da felicidade. Meu muito obrigado a quem me prestigiou e torceu por mim em mais este ciclo!”
Por fim, ele desabafou: “Para quem se pergunta por que estou deixando a emissora: a versão oficial é de que eu seria sofisticado demais para um novo Jornal da Record. Seguirei por aqui contando histórias.”
A reportagem procurou a assessoria de imprensa da Record, mas não obteve resposta.
Fonte: Notícias ao Minuto
Política
Lula lidera cenários de 1º turno para eleições de 2026, diz Datafolha


SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O presidente Lula (PT) mantém a liderança em primeiro turno sobre os rivais na simulação feita pelo Datafolha sobre a eleição do ano que vem, mas perdeu a vantagem que tinha sobre candidaturas à sua direita em uma segunda rodada do pleito.
A evolução aferida pelo instituto ocorreu do início de abril, data da pesquisa anterior, ao levantamento feito na terça (10) e quarta (11) com 2.004 eleitores em 136 cidades. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou menos.
Contra todos os rivais em 5 de 6 cenários apresentados, o presidente mantém o mesmo patamar de intenção de voto, flutuando de 36% a 38%. É um dado algo descolado de sua avaliação, feita na mesma pesquisa, que mostrou 28% dos brasileiros o considerando ótimo ou bom.
Isso decorre da fragmentação do quadro de candidaturas, com apenas Lula pontificando no campo da esquerda. O Datafolha simulou uma hipótese em que o presidente não concorre, colocando o ministro Fernando Haddad (PT) em seu lugar -e marcando 23%, perdendo para o inelegível Jair Bolsonaro (PL).
O ex-presidente, que só poderá voltar a se candidatar em 2030 por conspirar contra o sistema eleitoral em 2022, empata tecnicamente com Lula, ficando um ponto abaixo numericamente -36% a 35% para o petista.
Nesse cenário, governadores à direita ficam bem abaixo: Ratinho Jr. (PSD-PR) tem 7%, Romeu Zema (Novo-MG) marca 5%, e Ronaldo Caiado (União Brasil-GO), também 5%.
O Datafolha manteve essa trinca em todas as simulações, dado que as eventuais candidaturas dependem menos da unção do ex-presidente. Já o nome mais forte entre governadores, Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) entra na cota direta do ex-chefe, que inclui também três sobrenomes Bolsonaro filiados ao PL potencialmente na pista.
No cenário com Tarcísio, Lula o bate por 37% a 21%. Já com a ex-primeira-dama Michelle, o petista vence por 37% a 26%. O presidente marca 38% contra o senador Flávio Bolsonaro (RJ), filho do ex-presidente, que tem os mesmos 20% do irmão deputado Eduardo (SP) -contra quem o petista tem 37%.
No único cenário sem Lula e com Haddad, o ministro da Fazenda perde para Bolsonaro por 37% a 23%. Na pesquisa espontânea, sem a ficha com o nome dos rivais, dá o óbvio: a divisão entre o presidente (16%) e antecessor (18%), muito por reflexo da polarização e do “recall” do eleitorado.
Ainda no primeiro turno, pesa o fator rejeição. Não votariam de jeito nenhum em Lula 46%, ante 43% que dizem o mesmo de Bolsonaro. A família empata no quesito: 32% dizem não apoiar Eduardo, 31%, Flávio, e 30%, Michelle. Haddad vem a seguir com 29%, seguido por Ratinho Jr. (19%), Zema (18%), Caiado (15%) e Tarcísio (15%).
O cenário fica mais nebuloso para as pretensões de Lula quando o Datafolha questiona acerca do segundo turno.
Em abril, ele batia Bolsonaro por 49% a 40%. Agora, há um empate, com o antecessor marcando 45% e o atual mandatário, 44%. Tal igualdade se vê na disputa com o elegível Tarcísio, que passou de 48% a 39% em favor de Lula para 43% a 42%.
Michelle também se aproximou: passou de 38% para 42%, enquanto Lula caiu de 50% para 46%. Já contra os filhos de Bolsonaro, o presidente tem vantagem mais ampla: derrotaria Eduardo por 46% a 38%, e Flávio, por 47% a 38%.
Por fim, um embate Haddad-Bolsonaro, repetindo o segundo turno de 2018, novamente seria vencido pelo nome do PL: 45% a 40%, invertendo o 45% a 41% em favor do ministro registrado em abril.
Os números cristalizam o cenário como percebido pelas forças políticas, no qual Lula segue reinando na esquerda, apesar da queda em sua aprovação. E o peso do nome de Bolsonaro, mesmo sem o ex-presidente poder ser candidato como insiste que será.
Isso mantém o dilema da direita, que teria em Tarcísio hoje a aposta mais competitiva. O governador, cioso do eleitorado bolsonarista, só sairia para o Planalto se tivesse o apoio explícito do padrinho.
Só que esse tem outros planos, como o de tentar manter-se relevante enquanto ruma a uma condenação certa no caso da trama golpista, e a ameaça de lançar seu sobrenome na forma de algum parente embola o jogo para o resto da direita.
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