Juliana Paes
Juliana Paes: Uma Estrela da Televisão Brasileira
Juliana Paes é uma renomada atriz brasileira, conhecida por seu talento e carisma. Nascida em 26 de março de 1979, na cidade de Rio de Janeiro, ela conquistou o coração do público com suas atuações marcantes em diversas novelas e filmes. Sua trajetória na televisão começou com participações em programas de humor, mas foi em novelas que ela realmente se destacou, tornando-se uma das principais atrizes do Brasil.
Carreira de Juliana Paes nas Novelas
Juliana Paes ganhou notoriedade ao interpretar a personagem Maya na novela “Caminho das Índias”, exibida em 2009. Sua performance foi amplamente elogiada, e a novela se tornou um grande sucesso, consolidando sua imagem como uma das grandes estrelas da Rede Globo. Desde então, ela participou de diversas produções, incluindo “Gabriela”, “A Dona do Pedaço” e “Totalmente Demais”, sempre trazendo personagens fortes e carismáticos.
Reconhecimento e Prêmios
Ao longo de sua carreira, Juliana Paes recebeu diversos prêmios e indicações, reconhecendo seu talento e dedicação à arte de atuar. Entre os prêmios mais notáveis estão o Troféu Imprensa e o Melhores do Ano do Domingão do Faustão, que celebram os melhores artistas da televisão brasileira. Sua habilidade em interpretar personagens complexos e emocionantes a coloca em destaque no cenário artístico nacional.
Juliana Paes no Cinema
Além de seu trabalho na televisão, Juliana Paes também se aventurou no cinema, participando de filmes que foram bem recebidos pelo público e pela crítica. Sua atuação em “O Casamento de Gorete” e “A Dama do Lotação” são exemplos de sua versatilidade como atriz. Juliana demonstra que é capaz de transitar entre diferentes gêneros, desde comédias até dramas, sempre com excelência.
Vida Pessoal e Redes Sociais
Juliana Paes é bastante ativa nas redes sociais, onde compartilha momentos de sua vida pessoal e profissional com seus seguidores. Ela utiliza plataformas como Instagram e Twitter para interagir com os fãs, divulgar seus trabalhos e promover campanhas sociais. Sua presença online é uma extensão de sua personalidade carismática, e ela frequentemente utiliza essas plataformas para inspirar e motivar seus seguidores.
Influência e Impacto Cultural
Como uma figura pública, Juliana Paes exerce uma grande influência na cultura brasileira. Seu estilo, beleza e talento a tornaram um ícone de moda e beleza, inspirando muitas pessoas. Ela é frequentemente convidada para eventos de moda e beleza, onde compartilha suas opiniões e experiências, contribuindo para discussões sobre autoestima e empoderamento feminino.
Juliana Paes e o Empoderamento Feminino
Juliana Paes é uma defensora do empoderamento feminino e frequentemente utiliza sua plataforma para abordar questões relacionadas à mulher na sociedade. Ela fala abertamente sobre a importância da igualdade de gênero e do respeito às mulheres, promovendo campanhas que visam conscientizar a população sobre esses temas. Sua postura firme e engajada a torna uma voz respeitada e admirada.
Projetos Futuros
Juliana Paes continua a trabalhar em novos projetos, tanto na televisão quanto no cinema. Com uma carreira em constante evolução, ela está sempre em busca de novos desafios e oportunidades que a permitam crescer como artista. Os fãs aguardam ansiosamente por suas próximas aparições e projetos, certos de que ela continuará a surpreender e encantar o público.
Juliana Paes e a Moda
Além de sua carreira como atriz, Juliana Paes também é reconhecida por seu estilo e elegância. Ela frequentemente é vista em eventos de moda, onde se destaca por suas escolhas de roupas e acessórios. Juliana é uma referência de estilo para muitas mulheres, e suas aparições em tapetes vermelhos são sempre aguardadas com expectativa. Sua influência no mundo da moda é inegável e contribui para sua imagem como uma das principais celebridades do Brasil.

Arquitetura
Hotel Poodom Deqin Meri / BUZZ/ Büro Ziyu Zhuang



Descrição enviada pela equipe de projeto. Situado a 3.600 metros de altitude, na Plataforma de Observação Wunongding, ao leste da Montanha Meri, o hotel Poodom Deqin Meri contempla de frente as sagradas Treze Montanhas de Meri — uma tapeçaria de picos nevados que se desdobra majestosa no horizonte. Às suas costas, ergue-se a Montanha Baima, enquadrando o hotel entre duas imponentes cadeias alpinas. De um lado, um vale íngreme despenca quase verticalmente por centenas de metros em direção ao Condado de Deqin.


Em um cenário natural como esse, qualquer forma arquitetônica exagerada pareceria disruptiva. Assim, o Hotel Poodom foi concebido como uma estrutura em harmonia com seu ambiente—com gestos simbólicos para enraizar sua essência na fisicalidade e no espírito do local.


Ele enfatiza o papel da arquitetura como um mediador entre natureza e cultura. O design espacial não é um exercício de criação de formas, mas uma tentativa de forjar um meio conectivo que amplifica a energia inerente da terra, transformando-a em uma experiência interna imersiva.



A arquitetura se estende horizontalmente, espelhando os cumes das montanhas, enquanto suas cores puras e materiais de origem local se dissolvem na paisagem tibetana. Através de níveis escalonados e volumes rotacionados, ela entrelaça espaços abertos e íntimos, esfumaçando as fronteiras entre o interior e o exterior. Linhas de visão e luz interagem dinamicamente no interior, criando um “jardim vertical” onde narrativas espaciais se desenrolam.


Além disso, o projeto externaliza a criação de espaços experienciáveis em uma circulação independente, mas fluida, criando transições suaves entre arquitetura e natureza, interior e exterior, perto e longe. Ele guia o movimento como um ritual—uma peregrinação sensorial onde os ocupantes dialogam com as montanhas, transformando mera habitação em reverência.


Como uma colagem de fragmentos experienciáveis, o hotel emoldura a natureza como uma tela viva. Dentro, os hóspedes encontram perspectivas mutáveis da paisagem, seus humores sempre em mudança refletidos nas transformações sazonais da arquitetura—efêmeras, mas eternas. Por fim, o Hotel Poodom oferece mais do que abrigo: é um veículo para a coexistência, incorporando uma filosofia onde a humanidade e a natureza selvagem conversam em harmonia silenciosa e sagrada.


Fonte: Archdaily
Arquitetura
Edifício na Tailândia tem plataforma inclinada a quase 300 metros | Edifícios

Os ingressos custam a partir de 800 bahtes (cerca de R$ 120). A atração está aberta diariamente, das 10h às 19h. O valor inclui ainda acesso ao Mahanakhon SkyWalk, observatório a céu aberto situado no 78º andar, a 314 metros de altura, e ao Mahanakhon SkyVerse, uma galeria digital imersiva.
Arquitetura
Casa Q / Yuanxiuwan Architect & Associates



Descrição enviada pela equipe de projeto. O projeto está localizado em uma pequena vila perto da Estação de Metrô Hangtoudong em Pudong, Xangai. Na direção sudoeste, pode-se ver o transporte ferroviário elevado à distância. A leste, há uma propriedade vizinha, e a oeste, um rio. Do outro lado da margem do rio, existe uma densa floresta, com uma península sendo sua característica marcante. O que mais surpreendeu durante a primeira visita ao local não foi a paisagem pastoral, mas como o transporte ferroviário alternava de forma tão sonhadora entre áreas urbanas e rurais, como se estivesse viajando no tempo. A casa original, construída na década de 1980, estava em estado de deterioração, levando o proprietário a solicitar uma reconstrução para oferecer um espaço mais confortável e pacífico para seus pais.


De acordo com os documentos aprovados, a área da construção principal deveria ser limitada a 72,9 metros quadrados (8,1 x 9m), e a estrutura auxiliar a 30 metros quadrados. O volume principal é uma construção de dois andares, enquanto o espaço auxiliar possui um único andar. A fronteira sul do volume principal não pode exceder a casa do vizinho ao leste. O proprietário, que trabalha na cidade, retorna para viver com seus pais nos finais de semana ou feriados. Tanto os pais quanto o proprietário precisam de quartos independentes, enquanto o espaço auxiliar serve como um estúdio e escritório.


Divisão Espacial – O volume principal, o auxiliar e o hall de entrada principal dividem o estreito terreno norte-sul em seis áreas espaciais de densidade variável. O volume principal e a estrutura auxiliar cercam um pátio voltado para dentro, onde está plantada uma árvore que ecoa as do outro lado do rio. O hall de entrada e o volume auxiliar formam um pátio rebaixado no mesmo nível da estrada, que também serve como um espaço de estacionamento temporário. O hall de entrada, o espaço auxiliar e o volume principal se elevam em camadas, adotando uma postura humilde para acolher residentes e convidados. Uma árvore de caqui preservada preside o pátio sul, trazendo nova ordem ao espaço aberto. O eixo central do volume principal define zonas públicas e privadas: o lado leste abriga quartos, banheiros e um escritório—áreas mais silenciosas e privadas—enquanto o lado oeste, voltado para o rio, acomoda a área de jantar, a escada e a sala de estar do segundo andar, abrindo-se para o rio como uma zona pública.
Dobras – A estrutura auxiliar e o volume principal cercam o pátio interno. O pátio rebaixado, repleto árvores, é vantajoso para a coleta de água e drenagem durante a estação chuvosa em Xangai. O telhado do volume principal inclina-se para dentro em direção ao pátio para otimizar a luz. A laje final se volta para o leste e se eleva novamente, criando um diálogo harmonioso com a casa vizinha. O volume auxiliar inclina-se em direção ao pátio interno em uma forma curva, com a água convergindo desde todos os lados. O telhado em balanço do volume auxiliar, que se estende para o sul, forma a laje do segundo andar e continua para criar uma varanda, depois se dobra de volta para se fundir com o telhado. A interação das dobras entre o telhado, a laje e a parede cria uma tensão entre os espaços primários e secundários, superiores e inferiores, interiores e exteriores, permitindo múltiplas possibilidades narrativas.



Narrativa Espacial – Uma janela estreita e alongada no hall de entrada guia a direção do vento, enquanto um banco abaixo oferece um lugar para pausar. Os degraus ascendentes e uma plataforma externa à beira do rio atraem o olhar, onde uma vista emoldurada através do hall captura inesperadamente o transporte ferroviário que passa. Cinco portas amplas voltadas para o rio parecem acolher o morador, enquanto a árvore no pátio atua como um guia verde—sua ramificação esquerda apontando para o estúdio e escritório no espaço auxiliar, e sua ramificação direita levando às áreas de estar e jantar no volume principal.


Ao olhar para fora desde a sala de estar, percebe-se a árvore interagindo com a luz do sol, lançando sombras na parede leste, enquanto o telhado curvo do espaço auxiliar direciona suavemente a vista em direção ao céu do norte. A luz entra na sala de estar ao longo das paredes, guiando pela escada. Através de uma janela de canto, é possível ver a floresta, as terras agrícolas e a distante estação de trem, aproximando a cidade. As janelas do chão ao teto da sala de estar do segundo andar oferecem vistas panorâmicas do rio e da paisagem natural além dele. A varanda conectada ao quarto sul não apenas fornece sombra, mas sua moldura ampliada captura constantemente as cenas em movimento das terras agrícolas e do trem. A área de jantar se abre para a vista do rio e se estende em direção aos campos, tornando o espaço mais rústico e natural.



Padrão – As cidades se destacam por uma multiplicidade de padrões de vida e habitação, ao passo que o campo costuma seguir um único ritmo, mais uniforme. O trem ruidoso atravessa essas diferentes camadas e modos de viver, como se costurasse realidades distintas. Enquanto isso, esta casa constrói seu próprio padrão de vida — singular, alheio tanto às dinâmicas urbanas quanto à previsibilidade rural.


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