Know-how
O que é Know-how?
Know-how refere-se ao conjunto de conhecimentos, habilidades e experiências que uma pessoa ou organização possui em um determinado campo. Esse termo é amplamente utilizado em contextos empresariais e técnicos, onde a aplicação prática do conhecimento é essencial para o sucesso. O know-how pode incluir desde técnicas específicas até processos complexos que são fundamentais para a operação eficiente de um negócio.
A importância do Know-how nas empresas
O know-how é um ativo valioso para qualquer empresa, pois representa a expertise acumulada ao longo do tempo. Empresas que detêm um know-how robusto conseguem se destacar no mercado, oferecendo produtos e serviços de qualidade superior. Além disso, o know-how pode ser um diferencial competitivo, permitindo que as organizações inovem e se adaptem rapidamente às mudanças do mercado.
Tipos de Know-how
Existem diferentes tipos de know-how, que podem ser classificados em know-how técnico, know-how gerencial e know-how comercial. O know-how técnico refere-se às habilidades práticas e conhecimentos específicos necessários para realizar tarefas técnicas. O know-how gerencial envolve a capacidade de liderar equipes e gerenciar recursos de forma eficaz. Já o know-how comercial diz respeito ao entendimento do mercado e das estratégias de vendas.
Como adquirir Know-how
A aquisição de know-how pode ocorrer de várias maneiras, incluindo educação formal, treinamento prático, experiências de trabalho e aprendizado contínuo. Participar de cursos, workshops e seminários é uma excelente forma de expandir o conhecimento. Além disso, a troca de experiências com profissionais da área e a participação em projetos colaborativos também contribuem para o desenvolvimento do know-how.
Know-how e Inovação
O know-how é um fator crucial para a inovação dentro das empresas. Com um conhecimento profundo sobre processos e tecnologias, as organizações podem identificar oportunidades de melhoria e desenvolver soluções inovadoras. A capacidade de transformar conhecimento em ação é o que permite que as empresas se mantenham relevantes e competitivas em um ambiente de negócios em constante evolução.
Proteção do Know-how
Proteger o know-how é fundamental para garantir a vantagem competitiva de uma empresa. Isso pode ser feito através de acordos de confidencialidade, patentes e outras formas de proteção legal. Além disso, é importante criar uma cultura organizacional que valorize e proteja o conhecimento interno, evitando que informações críticas sejam divulgadas indevidamente.
Know-how e Transferência de Conhecimento
A transferência de know-how é um processo essencial para a sustentabilidade das organizações. Isso envolve compartilhar conhecimentos e habilidades entre os membros da equipe, bem como entre diferentes departamentos. A implementação de programas de mentoring e treinamento pode facilitar essa transferência, garantindo que o know-how seja disseminado e utilizado de forma eficaz dentro da empresa.
Know-how em Projetos
No contexto de projetos, o know-how desempenha um papel vital na execução bem-sucedida das atividades. A experiência acumulada em projetos anteriores pode ser aplicada para evitar erros comuns e otimizar processos. Profissionais com know-how em gestão de projetos são capazes de planejar, executar e monitorar projetos de maneira mais eficiente, aumentando as chances de sucesso.
Know-how e Sustentabilidade
O know-how também está intimamente ligado à sustentabilidade nas empresas. Com o conhecimento adequado, as organizações podem implementar práticas sustentáveis que não apenas atendem às demandas do mercado, mas também contribuem para a preservação ambiental. O know-how em sustentabilidade pode incluir desde a gestão eficiente de recursos até a adoção de tecnologias limpas.
O Futuro do Know-how
O futuro do know-how está sendo moldado pela rápida evolução tecnológica e pela crescente necessidade de adaptação às mudanças. À medida que novas tecnologias emergem, o know-how deve ser constantemente atualizado e expandido. As empresas que investem no desenvolvimento contínuo de suas equipes e na atualização de seu know-how estarão melhor posicionadas para enfrentar os desafios do futuro e aproveitar novas oportunidades de mercado.

Arquitetura
Casal transforma trailer antigo em lar por menos de R$ 61 mil; veja | Curiosidades

“Pegamos este trailer de 1974 e o convertemos em casa por menos de US$ 11 mil (cerca de R$ 60 mil na cotação atual)”, explica a gravação publicada por eles. Na verdade, o automóvel foi adquirido no Canadá por C$ 10 mil, e outros C$ 5 mil foram investidos na reforma. O custo total de C$ 15 mil (R$ 61 mil) surpreendeu os internautas.
Entretenimento
Sergio Aguiar é demitido da Record após seis anos na emissora


RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – O apresentador Sergio Aguiar foi demitido da Record nesta sexta-feira (13), após seis anos na casa. A reportagem apurou que o jornalista recebeu a notícia com surpresa ao chegar à emissora. Desde março, ele dividia a bancada do Jornal da Record com Christina Lemos.
Segundo Aguiar, o motivo alegado pela direção foi que ele “seria sofisticado demais para o novo Jornal da Record”. Ele trabalhou por 22 anos na GloboNews.
O apresentador publicou um post no Instagram anunciando sua saída. “Chegou a hora de dizer adeus, Record!! O fim de uma relação nunca é fácil! Com a Globo, o casamento foi de 22 anos. Na Record durou menos, quase 6. Nem por isso, foi menos intenso”, escreveu.
No texto, ele listou os programas que apresentou na emissora, elogiou as equipes e colegas de trabalho, e destacou que, apesar da demissão, teve uma boa experiência na casa. “Não sei o que me espera, mas sei que estarei sempre em busca da felicidade. Meu muito obrigado a quem me prestigiou e torceu por mim em mais este ciclo!”
Por fim, ele desabafou: “Para quem se pergunta por que estou deixando a emissora: a versão oficial é de que eu seria sofisticado demais para um novo Jornal da Record. Seguirei por aqui contando histórias.”
A reportagem procurou a assessoria de imprensa da Record, mas não obteve resposta.
Fonte: Notícias ao Minuto
Política
Lula lidera cenários de 1º turno para eleições de 2026, diz Datafolha


SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O presidente Lula (PT) mantém a liderança em primeiro turno sobre os rivais na simulação feita pelo Datafolha sobre a eleição do ano que vem, mas perdeu a vantagem que tinha sobre candidaturas à sua direita em uma segunda rodada do pleito.
A evolução aferida pelo instituto ocorreu do início de abril, data da pesquisa anterior, ao levantamento feito na terça (10) e quarta (11) com 2.004 eleitores em 136 cidades. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou menos.
Contra todos os rivais em 5 de 6 cenários apresentados, o presidente mantém o mesmo patamar de intenção de voto, flutuando de 36% a 38%. É um dado algo descolado de sua avaliação, feita na mesma pesquisa, que mostrou 28% dos brasileiros o considerando ótimo ou bom.
Isso decorre da fragmentação do quadro de candidaturas, com apenas Lula pontificando no campo da esquerda. O Datafolha simulou uma hipótese em que o presidente não concorre, colocando o ministro Fernando Haddad (PT) em seu lugar -e marcando 23%, perdendo para o inelegível Jair Bolsonaro (PL).
O ex-presidente, que só poderá voltar a se candidatar em 2030 por conspirar contra o sistema eleitoral em 2022, empata tecnicamente com Lula, ficando um ponto abaixo numericamente -36% a 35% para o petista.
Nesse cenário, governadores à direita ficam bem abaixo: Ratinho Jr. (PSD-PR) tem 7%, Romeu Zema (Novo-MG) marca 5%, e Ronaldo Caiado (União Brasil-GO), também 5%.
O Datafolha manteve essa trinca em todas as simulações, dado que as eventuais candidaturas dependem menos da unção do ex-presidente. Já o nome mais forte entre governadores, Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) entra na cota direta do ex-chefe, que inclui também três sobrenomes Bolsonaro filiados ao PL potencialmente na pista.
No cenário com Tarcísio, Lula o bate por 37% a 21%. Já com a ex-primeira-dama Michelle, o petista vence por 37% a 26%. O presidente marca 38% contra o senador Flávio Bolsonaro (RJ), filho do ex-presidente, que tem os mesmos 20% do irmão deputado Eduardo (SP) -contra quem o petista tem 37%.
No único cenário sem Lula e com Haddad, o ministro da Fazenda perde para Bolsonaro por 37% a 23%. Na pesquisa espontânea, sem a ficha com o nome dos rivais, dá o óbvio: a divisão entre o presidente (16%) e antecessor (18%), muito por reflexo da polarização e do “recall” do eleitorado.
Ainda no primeiro turno, pesa o fator rejeição. Não votariam de jeito nenhum em Lula 46%, ante 43% que dizem o mesmo de Bolsonaro. A família empata no quesito: 32% dizem não apoiar Eduardo, 31%, Flávio, e 30%, Michelle. Haddad vem a seguir com 29%, seguido por Ratinho Jr. (19%), Zema (18%), Caiado (15%) e Tarcísio (15%).
O cenário fica mais nebuloso para as pretensões de Lula quando o Datafolha questiona acerca do segundo turno.
Em abril, ele batia Bolsonaro por 49% a 40%. Agora, há um empate, com o antecessor marcando 45% e o atual mandatário, 44%. Tal igualdade se vê na disputa com o elegível Tarcísio, que passou de 48% a 39% em favor de Lula para 43% a 42%.
Michelle também se aproximou: passou de 38% para 42%, enquanto Lula caiu de 50% para 46%. Já contra os filhos de Bolsonaro, o presidente tem vantagem mais ampla: derrotaria Eduardo por 46% a 38%, e Flávio, por 47% a 38%.
Por fim, um embate Haddad-Bolsonaro, repetindo o segundo turno de 2018, novamente seria vencido pelo nome do PL: 45% a 40%, invertendo o 45% a 41% em favor do ministro registrado em abril.
Os números cristalizam o cenário como percebido pelas forças políticas, no qual Lula segue reinando na esquerda, apesar da queda em sua aprovação. E o peso do nome de Bolsonaro, mesmo sem o ex-presidente poder ser candidato como insiste que será.
Isso mantém o dilema da direita, que teria em Tarcísio hoje a aposta mais competitiva. O governador, cioso do eleitorado bolsonarista, só sairia para o Planalto se tivesse o apoio explícito do padrinho.
Só que esse tem outros planos, como o de tentar manter-se relevante enquanto ruma a uma condenação certa no caso da trama golpista, e a ameaça de lançar seu sobrenome na forma de algum parente embola o jogo para o resto da direita.
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