Ludmilla
Quem é Ludmilla?
Ludmilla, uma das artistas mais influentes do Brasil, é uma cantora e compositora que conquistou o coração do público com seu talento e carisma. Nascida em 24 de abril de 1995, no Rio de Janeiro, Ludmilla começou sua carreira musical em 2012, quando ainda era adolescente. Desde então, ela se destacou no cenário do funk e do pop brasileiro, trazendo uma nova abordagem e estilo ao gênero. Sua trajetória é marcada por sucessos que a tornaram uma referência na música contemporânea do país.
Carreira Musical de Ludmilla
A carreira de Ludmilla começou a decolar com o lançamento de seu primeiro EP, “Hoje”, em 2013, que apresentou ao público hits como “Fala Mal de Mim”. Desde então, ela lançou diversos álbuns e singles que alcançaram o topo das paradas musicais. A artista é conhecida por sua versatilidade, transitando entre diferentes estilos musicais, como funk, pop e pagode. Suas colaborações com outros artistas renomados também contribuíram para sua popularidade, consolidando sua posição no mercado musical.
Impacto Cultural de Ludmilla
Ludmilla não é apenas uma artista, mas também uma voz importante na luta por igualdade e representatividade. Ela utiliza sua plataforma para abordar questões sociais, como preconceito e empoderamento feminino. Sua influência vai além da música, impactando a cultura pop e inspirando jovens artistas a seguirem seus sonhos. A artista é um exemplo de como a música pode ser uma ferramenta poderosa para promover mudanças sociais e culturais.
Discografia de Ludmilla
A discografia de Ludmilla é extensa e repleta de sucessos. Entre seus álbuns mais notáveis estão “A Danada Sou Eu” (2016), “Hello Mundo” (2018) e “Numanice” (2021). Cada um desses trabalhos apresenta uma evolução em seu estilo musical e letras que refletem suas experiências pessoais e sociais. Além disso, seus clipes são visualmente impactantes e frequentemente abordam temas relevantes, contribuindo para sua imagem como uma artista engajada.
Reconhecimentos e Prêmios
Ao longo de sua carreira, Ludmilla recebeu diversos prêmios e indicações, reconhecendo seu talento e contribuição para a música brasileira. Entre os prêmios mais importantes estão o Prêmio Multishow de Música Brasileira e o Grammy Latino. Esses reconhecimentos solidificam sua posição como uma das principais artistas do Brasil e demonstram a apreciação do público e da crítica por seu trabalho.
Estilo e Influências de Ludmilla
O estilo musical de Ludmilla é uma fusão de diferentes gêneros, refletindo suas influências que vão desde o funk carioca até o pop internacional. Ela é conhecida por suas letras autênticas e por abordar temas que ressoam com seu público. Além disso, sua estética visual, que inclui moda e dança, contribui para sua identidade como artista, tornando-a uma referência não apenas na música, mas também na cultura jovem.
Ativismo e Engajamento Social
Ludmilla é uma defensora ativa de causas sociais, utilizando sua voz para lutar contra a homofobia, racismo e desigualdade de gênero. Sua presença nas redes sociais é uma extensão de seu ativismo, onde ela compartilha mensagens de empoderamento e conscientização. A artista acredita que, como figura pública, tem a responsabilidade de usar sua influência para promover mudanças positivas na sociedade.
Presença Digital de Ludmilla
A presença digital de Ludmilla é marcante, com milhões de seguidores em suas redes sociais. Ela utiliza plataformas como Instagram, Twitter e TikTok para se conectar com seus fãs, compartilhar momentos de sua vida pessoal e promover seu trabalho. Essa interação direta com o público fortalece sua base de fãs e aumenta seu engajamento, tornando-a uma das artistas mais relevantes na era digital.
Futuro da Carreira de Ludmilla
O futuro da carreira de Ludmilla parece promissor, com novos projetos e colaborações a caminho. A artista continua a inovar e explorar novas sonoridades, mantendo-se relevante em um mercado musical em constante mudança. Com sua determinação e talento, Ludmilla certamente continuará a deixar sua marca na música brasileira e a inspirar novas gerações de artistas.

Entretenimento
William ‘planeja tomar trono’ do pai doente ‘para salvar seu casamento’


Parece que o clima entre os membros da realeza britânica é bem pior do que se pode imiginar! Isso por que o príncipe William estaria planejando tomar o trono do pai, o Rei Charles, que está doente, lutando contra um câncer.
Segundo informações exclusivas do ‘Radar’, William acredita que a tomada do poder poderia salvar o casamento dele e mudar a imagem da monarquia, que está envolvida em muitos escândalos. As polêmicas teriam sido uma conspiração palaciana pré-ordenada pela falecida Rainha Elizabeth.
De acordo com fontes internas, o Príncipe de Gales, de 42 anos, decidiu ‘se movimentar’ para tomar o trono após a recente hospitalização do rei de 76 anos devido aos efeitos colaterais do tratamento do câncer. Além disso, ele também estaria muito preocupado com o comportamento da esposa, Kate Middleton, que o teria ameaçado com um pedido de divórcio.
Fontes revelaram ao ‘Radar’ que William está ciente da deterioração da saúde de seu pai e atendendo à exigência de Middleton, de 43 anos, de que ele tome o controle para impedir que sua madrasta sedenta por poder, a Rainha Camila , tome conta do palácio.
“O Rei Charles está muito mais doente do que qualquer um deixa transparecer e simplesmente não está à altura da tarefa de administrar sua família conflituosa, dos interesses comerciais da coroa e de cumprir os deveres diários da monarquia“, revelou um membro do círculo íntimo da realeza. “Seu câncer o está devorando vivo.”
A publicação revelou que Charles está lutando para permanecer no cargo após esperar sete décadas para ascender ao trono e quer manter a posição elevada de sua esposa pelo máximo de tempo possível.
Funcionários da família dizem que Camilla está usando sua influência para mostrar a William que ela é a chefe da família e que está preparada para uma ‘guerra’ de poder. Kate estaria muito irritada com a postura da ex-amante de Charles.
O ‘Radar’ ainda apontou que Elizabeth queria o neto William como seu próximo sucessor e que ela já sabia que haveria um grande confronto entre Charles e William. “Ela (a rainha) odiava como Charles arruinou publicamente seu casamento com a Princesa Diana, enquanto a traía com Camilla por anos”, disse a fonte. “E há perguntas sem resposta sobre seu possível envolvimento na morte de Diana no acidente de carro em Paris em 1997.”
O Rei foi arrastado para escândalos que sua mãe considerou imperdoáveis. Aos olhos dela, Charles era inapto para governar.
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Tecnologia
Blue Origin lança novo foguete à órbita, mas falha no pouso


SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A empresa Blue Origin, do magnata Jeff Bezos, lançou com sucesso na madrugada desta quinta-feira (16) pela primeira vez seu novo foguete de alta capacidade, o New Glenn. Mas o sonho de igualar o feito da concorrente SpaceX e pousar o primeiro estágio em uma balsa posicionada no oceano Atlântico ficou para uma próxima ocasião.
O foguete partiu em seu voo inaugural da plataforma 36 da Estação da Força Espacial de Cabo Canaveral, da Flórida, Estados Unidos, na madrugada desta quinta-feira (16).
A empresa vinha se esforçando desde o final do ano passado para realizar a missão, que chegou perto de ser lançada na última segunda-feira (13). Na ocasião, ele teve sua partida adiada já no final da janela de três horas por um problema técnico -gelo se formando numa tubulação de ventilação em uma unidade auxiliar de força que comanda alguns dos sistemas hidráulicos do veículo. Incapaz de resolver a situação na hora, a empresa optou por adiar até esta quinta.
A decolagem do gigante de 98 metros aconteceu às 4h03, logo após uma janela de três horas que se abriu às 3h (de Brasília, 1h na Flórida). Duas paradas na contagem regressiva, uma para o resfriamento dos motores e outra para tirar um barco que entrou na área protegida, atrasaram o voo, com o segundo estágio atingindo a órbita cerca de 13 minutos depois da decolagem -objetivo primário do teste.
O contato com o primeiro estágio foi perdido durante a queima de reentrada, o que não surpreendeu os engenheiros da empresa. Antes do voo, até Bezos achava arriscada a tentativa de recuperar o estágio no primeiro voo. “É meio insano tentar pousar o foguete. Uma abordagem mais sã seria provavelmente tentar pousá-lo no oceano”, comentou, em entrevista ao site Ars Technica.
Trata-se, com efeito, de tecnologia que só pode ser dominada por meio de testes, e raramente a experiência com um veículo resolve todos os problemas com o seguinte.
A Blue Origin já tinha domínio do pouso vertical com seu foguete suborbital New Shepard, porém o New Glenn, muito maior, naturalmente trouxe novos desafios. (Os nomes dos foguetes, por sinal, são homenagens aos astronautas Alan Shepard, primeiro americano num voo suborbital, e John Glenn, primeiro americano em órbita).
É um processo pelo qual a SpaceX também teve de passar para aperfeiçoar o pouso do primeiro estágio do Falcon 9. Foram necessárias diversas tentativas malogradas, entre 2013 e 2015, antes do sucesso. Até 2016, os pousos eram tratados como experimentais, com 6 sucessos e 10 fracassos. Só em 2017, eles passaram a ser tratados com naturalidade pela empresa. A essa altura, mais de 300 recuperações foram feitas, e as falhas são raras. Para o New Glenn, essa jornada está apenas começando. Mas ninguém duvida do sucesso.
A MISSÃO E O FUTURO
O voo desta quinta-feira é essencialmente de certificação, ou seja, seu objetivo é apenas o de demonstrar que o foguete consegue colocar artefatos em órbita, para que ele possa realizar futuros voos contratados pelo Pentágono. Nesse sentido, foi um sucesso absoluto, embora o Departamento de Defesa americano exija dois desses voos antes de colocar seus satélites-espiões a bordo de um lançador.
Contudo, a Blue Origin aproveitou o voo para lançar ao espaço o Blue Ring Pathfinder, um dispositivo experimental que é essencialmente um rebocador espacial -acoplado a satélites, ele poderá se deslocar, injetando-os em diferentes órbitas.
Nesse voo, contudo, ele fica o tempo todo acoplado ao segundo estágio do New Glenn, colocado numa órbita elíptica com apogeu de 19,3 mil km e perigeu de 2.400 km, numa missão de teste com duração prevista de seis horas.
Para o futuro, a empresa espera bater de frente pelos principais contratos de lançamentos, mas tem ainda desafios pela frente.
Do ponto de vista da capacidade de carga, o New Glenn se coloca como um intermediário entre o Falcon 9 e o Falcon Heavy, podendo levar até 45 toneladas à órbita terrestre baixa, enquanto os dois lançadores da SpaceX transportam 23 e 64 toneladas, respectivamente. Voos do New Glenn e do Falcon 9 saem pelo mesmo preço, cerca de US$ 69 milhões.
Quanto à reutilização, diz a Blue Origin que cada primeiro estágio do New Glenn terá capacidade de realizar ao menos 25 reutilizações -mas primeiro ela terá de dominar a recuperação. O do Falcon 9 que teve mais voos até agora realizou 25 pousos.
A grande dúvida que fica agora para a empresa será na cadência. Hoje a SpaceX tem agilidade sem igual para realizar lançamentos, fazendo mais de cem por ano. Já a Blue Origin, após esse primeiro voo, tem a ambição de fazer no máximo mais seis ou sete neste ano, já começando a cumprir contratos que tem com a Nasa, a empresa de telecomunicações Telesat e com o Projeto Kuiper, constelação de satélites de internet da Amazon (outra empresa de Bezos). No ano que vem, o New Glenn também deverá lançar uma missão lunar robótica da Blue Origin, com o módulo Blue Moon Mark 2.
Economia
Dólar e Bolsa fecham em alta, com investidores de olho em tarifas dos EUA


SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O dólar fechou em alta de 0,42% nesta quarta-feira (26), cotado a R$ 5,732, seguindo o movimento de valorização no exterior.
A moeda pegou carona na aversão ao risco dos investidores, cautelosos por causa dos planos tarifários dos Estados Unidos. O sentimento contaminou Wall Street, e os índices acionários fecharam em forte queda. O S&P 500 caiu 1,12%, e o Nasdaq Composite recuou 2,04%.
A Bolsa brasileira, por outro lado, teve alta de 0,34%, aos 132.519 pontos, embalada pelo avanço do petróleo no mercado de commodities.
O presidente Donald Trump deve anunciar tarifas para indústria automobilística nesta quarta, informou a Casa Branca. A medida tem potencial de escalar a disputa comercial com alguns dos parceiros globais dos Estados Unidos, uma semana antes do 2 de abril -o apelidado “dia da libertação”, quando tarifas recíprocas sobre outros países entrarão em vigor.
A reciprocidade tarifária mira espelhar as taxas praticadas sobre produtos norte-americanos. Japão, Índia e União Europeia são os maiores alvos, segundo disse um funcionário do alto escalão do governo em fevereiro, e um documento informativo da Casa Branca também acrescentou o Brasil à lista.
Quando anunciada pela primeira vez, a medida gerou temores nos mercados pelo impacto potencial na economia mundial. O principal receio é que as tarifas aumentem a inflação em uma ampla gama de produtos e distorçam cadeias de suprimentos globais, especialmente se os países afetados revidarem com mais impostos.
No caso específico dos Estados Unidos, há ainda a preocupação de que o tarifaço provoque uma recessão -possibilidade não descartada por Trump e seus assessores econômicos.
Os investidores têm agido ora com cautela, ora com apetite por ativos de maior risco. Isso porque a política tarifária do governo dos EUA tem sido implementada de maneira pouco previsível até aqui, com ameaças e recuos em igual proporção.
Na segunda-feira, por exemplo, Trump abrandou o tom. Ele afirmou que pode conceder “a muitos países” descontos nas tarifas que pretende anunciar em 2 de abril, na esteira de reportagens da imprensa americana que informaram que algumas taxas sobre setores específicos podem ser descartadas ou adiadas.
Por outro lado, Trump também anunciou na segunda-feira a imposição de tarifas de 25% sobre importações de qualquer país que comprar petróleo da Venezuela -medida que pode abalar os mercados de petróleo bruto e aumentar drasticamente os impostos sobre produtos da China e da Índia.
Ele se referiu à medida como “tarifa secundária” e disse que ela entrará em vigor também em 2 de abril.
Já nesta quarta, Trump disse que anunciará tarifas sobre o cobre em “algumas semanas”, e não meses.
“Poucos detalhes foram fornecidos pela administração sobre como pretendem implementar o plano de tarifas recíprocas, mantendo um elevado nível de incerteza. Caso o governo opte por aplicar tarifas apenas sobre produtos e países com altos diferenciais tarifários, o impacto sobre a economia americana seria mais limitado”, disseram analistas do BTG Pactual em relatório.
Diante da indefinição, os agentes financeiros têm preferido segurar apostas acentuadas para qualquer direção, o que justifica a pouca volatilidade nesta sessão tanto no exterior quanto no Brasil.
Os efeitos sobre a política monetária também estão entre as ponderações dos investidores. Se o tarifaço aumentar o custo de vida dos norte-americanos, é possível que a briga do Fed (Federal Reserve, o banco central dos EUA) contra a inflação sofra um revés e force a manutenção da taxa de juros em patamares elevados. Quanto maiores os juros por lá, mais atrativos ficam os rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA, os chamados treasuries, o que fortalece o dólar globalmente.
Os impactos na inflação ainda não aparecem nos dados, mas as incertezas já são mensuráveis. Um relatório do Conference Board divulgado na terça mostrou que a confiança dos consumidores norte-americanos caiu pelo quarto mês consecutivo, a 92,9, ante expectativa de recuo para 94,0.
A preocupação de economistas é que o pessimismo dos consumidores possa refletir na economia real em breve, com queda do consumo e dos investimentos nos EUA, acirrando a possibilidade de uma recessão. O cenário desenhado por especialistas é de uma “estagflação”, isto é, quando a inflação está elevada e a economia não cresce.
Por outro lado, é possível que o quadro force o Fed a abaixar os juros. “A semana passada já havia trazido indicadores abaixo das expectativas, o que sugere continuidade desse movimento de desaceleração e, por consequência, espaço para que o Fed seja menos restritivo na política monetária”, comenta André Galhardo, consultor econômico da plataforma de transferência internacional Remessa Online.
“A economia dos Estados Unidos está perdendo ritmo, e a possibilidade de mais cortes de juros por lá, combinada com a taxa Selic elevada aqui no Brasil, acaba sustentando esse movimento de valorização do câmbio.”
O Fed manteve os juros na faixa de 4,25% e 4,5% pela segunda vez consecutiva na semana passada.
O BC (Banco Central) brasileiro, no mesmo dia, optou por aumentar a Selic em 1 ponto percentual, a 14,25% ao ano. A próxima reunião, marcada para maio, deve trazer um novo aperto monetário, mas em menor magnitude. Para depois, porém, as decisões foram deixadas em aberto, devido à incerteza elevada no cenário econômico.
O contínuo aumento da Selic tem como resultado ampliação do diferencial de juros entre o Brasil e outros países, o que tende a ser positivo para o real devido à atração de investidores estrangeiros.
A semana também guarda dados de inflação do Brasil, medidos pelo IPCA-15, e dos Estados Unidos, aferidos pelo PCE (índice de preços de consumo pessoal, na sigla em inglês), o indicador favorito do Fed para monitorar a alta dos preços.
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