Na cidade, ele chega perto da lareira, é apoio versátil e prestativo ou sinônimo de mais alguém acolhido na roda de conversa que cresceu sem aviso. “O banquinho caipira é uma lição de ergonomia, o assento com aquela inclinação é perfeito, dá uma comodidade incrível. Felizmente, os designers, desde a releitura da Marcenaria Baraúna, estão mais atentos às nossas experiências vernaculares”, avalia Adélia Borges, crítica, pesquisadora e curadora de design. “Gosto de vê-lo como uma peça que provoca outro jeito de sentar, quase de cócoras, algo que não é mais natural para muitas pessoas”, reflete o designer Paulo Alves, autor de vários banquinhos inspirados no universo campestre.