Quando o yetting de cargas requer rigging plan? -Sienge

Quando o yetting de cargas requer rigging plan? -Sienge

imagem02-01-2023-16-01-29Um plano de rigagem é essencial para a segurança do manuseio de cargas, uma vez que identificará as situações de risco que podem ocorrer durante o yetting e o transporte na peça

Quem já pisou em um canteiro de construção já sabe: carregamento de cargas é uma operação com alto grau de risco, que pode ser até fatal. Para garantir a segurança de todos dentro do trabalho (e até mesmo fora dela), é obrigatório realizar um planejamento para as operações de yetting-o plano de rigagem, ou plano de movimentação de cargas.

O plano de rigagem obrigatória é declarado em alguns padrões do Ministério do Trabalho. Em primeiro lugar, o NR-12 define o plano de rigging como “o cronograma formalizado de um movimento com crane móvel ou fixo, visando a otimização dos recursos aplicados na operação (equipamentos, acessórios e outros) para evitar acidentes e perdas de tempo”. Ou seja, sempre que houver carga ift por guindaste ou crane, você precisa realizar esse planejamento.

E o que deve aparecer no plano de rigging? Resumidamente, são as soluções de içade para que ele seja realizado com segurança e eficiência. Assim, devem aparecer as especificações para a realização das operações, a definição das máquinas, desenhos técnicos, memoriais descritivos e outros documentos.

Mas quais são os itens que devem ser avaliados, e o que deve ser simulado para que um engenheiro possa elaborar essas soluções? É o que veremos nos próximos itens.

O que deve conter um plano de rigging?

O plano de rigging deve conter, no mínimo, as informações necessárias no padrão regulatório do Ministério do Trabalho NR-18. A norma foi revisada em 2020, obtendo mais “enxadança”. Ele não detalha passo a passo do plano, mas, por outro lado, os profissionais têm mais responsabilidade.

A implantação, instalação, manutenção e retirada de guindastes deve ser supervisionada por engenheiro habilitado legalmente. Para esses serviços, o profissional deve emitir uma ART-Annotação de Responsabilidade Técnica.

E quais são os itens mínimos de um plano de rigging? São os seguintes:

  • Dados do empreendimento, do construtor e do equipamento;
  • Responsável pela montagem e manutenção do guindaste;
  • Localização da instalação;
  • Sistema de segurança;
  • Conteúdo técnico e responsabilidades;
  • Conteúdo programático para treinamento das operadoras;
  • Documentação necessária.

Para chegar a esse ponto, é necessário realizar o estudo de cargas, das máquinas disponíveis, dos acessórios, das condições do solo e da ação do vento no local da obra. Também é necessário fazer uma simulação das ações previstas, para prever as possíveis ocorrências da operação.

Local de instalação do guindaste

Claro, um plano de transporte vertical de cargas deve conter obrigatoriamente o local de instalação deste equipamento. E esse local não deve ser apenas descrito, mas sim definido e situado em um croqui ou planta. Por sua vez, aquela planta com a localização do guindaste deve originar-se da planta baixa das obras na projeção do piso térreo e / ou dos níveis pertinentes.

O design deverá conter os seguintes elementos:

  • Canteiro (s), containers, áreas vivas;
  • Vias de acesso, circulação de pessoal, veículos;
  • Áreas de carregamento e descarregamento de materiais;
  • Outros equipamentos como elevadores, guinchos, geradores, etc.;
  • Redes elétricas, transformadores e outras interferências aéreas;
  • Entradas de Vizinho, recuos, percursos, fluxos, árvores;
  • Projeção da área de cobertura de lança e contralanza;
  • Projeção da área de abrangência das cargas com indicações das trajetórias.

Todas as modificações, tanto nas áreas de carregamento quanto no posicionamento ou outras alterações, verticais ou horizontais.

Alguns detalhes devem ser observados. O NR-12 estabelece que o planejamento deve adotar medidas de segurança necessárias para que não haja pessoas sob a carga. O planejamento também deve priorizar a existência de áreas exclusivas para a circulação de cargas suspensas, que serão devidamente delimitadas e sinalizadas.

Dados e documentações necessárias

Há algumas informações mínimas que devem ser formalizadas no plano rigging. São nomes, números de registro, descrições, entre outros. Confira a lista abaixo:

  • Dados do local de instalação: nome do empreendimento, endereço completo e número máximo de trabalhadores nas obras;
  • Dados da empresa responsável pelo trabalho;
  • Dados do equipamento: tipo, altura inicial e final, comprimento da lança, capacidade de ponta e capacidade máxima, dentre outras características singulares do equipamento;
  • Fornecedor: dados do locador ou proprietário do equipamento, como razão social, CNPJ e o responsável técnico com número de registro em CREA;
  • Responsável pela manutenção, com número de registro em CREA, número de registro da empresa em CREA e demais dados como razão social, CNPJ, endereço etc.;
  • Responsável pela montagem e outros serviços do guindaste, com número de registro em CREA, número de registro da empresa em CREA e excesso de dados como razão social, CNPJ, endereço etc.

Registros e documentações obrigatórias

O plano de rigging (ou avião de cargas) deve ser devidamente preenchido e assinado em todos os seus itens. Além disso, deverá ficar disponível no canteiro durante todo o período de execução das obras.

No local da construção, a documentação relativa ao equipamento deve estar sempre disponível. O NR-18 especifica que toda intervenção no equipamento deve ser registrada em relatórios próprios a serem fornecidos, devendo esse relatório ser registrado ou anexado ao livro de inspeção de máquinas e equipamentos.

A montagem, serviços de desmontagem, levantamento, telescópagens e manutenções, deve estar sob supervisão e responsabilidade de engenheiro legalmente responsável com emissão de ART específica para o trabalho e o equipamento em questão.

Pessoal técnico e responsabilidades no plano de rigging

Nós já sabemos que o responsável pelo plano de rigging deveria ser um engenheiro que emite ART. Mas e os outros profissionais envolvidos nesta atividade? O funcionamento de um guindaste ou de guindaste requer funções tanto de técnicos quanto de engenheiros responsáveis, do próprio operador de guindaste e de um lounder de carga, para os responsáveis pelo trabalho, dos equipamentos e da manutenção.

As funções desses profissionais devem ser especificadas no plano de rigging. Conheça os detalhes para cada um deles.

Operador do guindaste

O plano de rigging deve mencionar a existência de um profissional para operar o equipamento e suas atribuições. Deve realizar inspeções periódicos semanais e fazer o “checklist de conformidades”-checklist-com frequência semanal mínima ou periodicidade superior (em um cronograma menor), conforme especificação do responsável técnico do equipamento.

O operador também deve ter treinamento adequado, que é definido ou pelo fabricante / locador de grua ou pelo responsável pela mão de obra. O treinamento deve ter conteúdo programático e carga horária mínima necessária para a capacitação.

Signing / payload strap

As funções de carrega-lounder devem também aparecer no plano de rigging . Este profissional deve realizar: amarras de cargas para o içamento; escolha correta dos materiais de amarração de acordo com as características das cargas; orientação para o operador do guindaste em relação aos movimentos a serem realizados; observância das determinações do plano de rigagem e sinalização e orientação dos ternos.

Assim como o operador, o sinal de carga / lounder deve também realizar inspeções com frequência mínima semanal ou periodicidade superior (em um intervalo de tempo menor), como por especificação do responsável técnico do equipamento.

Por outro lado, o seu treinamento tem carga horária mínima especificada no NR-18, que deve ser de pelo menos 8 horas.

Responsável para o trabalho

Esta é a pessoa que faz a elaboração, implementação e coordenação do plano rigging. Por isso, o responsável pelo trabalho deve atestar todos os procedimentos e verificações quanto à segurança de todos.

E quais são esses procedimentos? Eles começam desde antes da instalação do guindaste, com a implementação do PCMAT (Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho), que, por sua vez, deve prever a operação com guindastes. O PCMAT é independente do Plano Cargas. Já durante a instalação, o responsável deve verificar o aterramento da estrutura do guindaste, escrutinar o isolamento de áreas e de ternos.

Há especificações de segurança específicas quanto ao arranjo das instalações sanitárias no cancioneiro, em relação à cabine do operador. Estas instalações devem estar situadas a uma distância máxima de 30 m no plano vertical e a partir de 50 m na horizontal em relação à cabina.

Além de tudo isso, o responsável pelo trabalho deverá verificar a aplicação correta de todas as determinações do plano de rigging. Essa pessoa também deve confirmar que os dispositivos de segurança estão funcionando corretamente, principalmente: logo após a instalação do equipamento; após cada alteração de posição; após cada manutenção e / ou regulagem nos sistemas de freios.

Responsável por manutenção, montagem e desmontagem

Como o nome diz, este profissional deve supervisionar a manutenção, montagem, atividades de desmontagem e também a telescópula, ascensão e conservação do equipamento. Deve verificar os dispositivos de segurança e registrar os eventos relativos ao equipamento no livro de inspeção.

É atribuição deste oficial realizar a atribuição do pessoal que irá realizar as atividades do equipamento, lembrando-se de garantir a formação e a qualificação necessária deste pessoal.

Responsável pelo equipamento

Embora este profissional não deva aparecer no plano de rigging, é importante ressaltar que a pessoa que fornecerá o equipamento deve emitir ART (anotação de responsabilidade técnica) antes da entrega, prezando sobre o estado perfeito de conservação e funcionamento do equipamento.

Perguntas e respostas

O que é plano de rigging?

O Plano de Rigging, também conhecido como plano de manipulação de cargas, é o planejamento formal de uma movimentação com grua móvel ou fixa, e visa otimizar os recursos aplicados na operação-como equipamentos, acessórios, e outros-a fim de evitar acidentes e perda de tempo. Considerando o estudo da carga a ser iettada, a partir de

máquinas disponíveis, a partir de acessórios, desde as condições do solo e da ação eólica, aponta as melhores soluções para se fazer um yardage seguro e eficiente.

Qual NR fala de rigging plan?

A NR 12-Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos-é o padrão regulatório que traz a definição do plano de movimentação de cargas, a responsabilidade do profissional de movimentação de cargas e outras obrigações e proibições relacionadas a esta atividade.

Quando é necessário fazer um plano de rigging?

Um plano de rigging é desenvolvido sempre que uma carga pesada precisa ser içada e carregada na obra. O objetivo principal é ter um controle maior do procedimento e estabelecer recomendações de segurança. É um planejamento importante, que identificará as situações de risco que podem ocorrer durante o yardage.

Rigging plan ou rigger plan?

Plano de Rigging é um documento que define como a carga será movimentada no cancioneiro. Rigger é o profissional de movimentação de cargas responsável pela elaboração deste documento.

Quem elenca o plano de rigging?

O profissional de manipulação de cargas, também chamado de Rigger, é o responsável técnico para o planejamento e elaboração do plano de manejo de cargas.

Conclusão

O plano de movimentação de cargas, ou Plano de Rigging, é um documento indispensável para garantir, em primeiro lugar, a segurança dos trabalhadores no canteiro de obras, além do uso otimizado de materiais e equipamentos de transporte de materiais.

O documento é elaborado por um profissional qualificado, com a emissão de uma Anotação de Responsabilidade Técnica (ART). Entre os itens mais importantes a considerar estão a definição do fluxo de cargas, com recomendações para os métodos de transporte mais eficientes; a indicação dos equipamentos necessários para a realização do movimento; a definição do trajeto, considerando as condições ambientais, as vias de trânsito e os pontos de acesso; entre outros.

Construção Civil