Por @severianrocha
Abril, 2024 – Os caminhos são de muitos desafios, além de inúmeras outras oportunidades para quem deseja focar seus negócios no setor da construção civil brasileira. De acordo com o governo federal o NOVO PAC tem uma previsão orçamentária na casa dos R$ 1,7 Trilhão para injetar na economia nos próximos 5 anos. Serão investimentos recursos nos mais variados modais da infraestrutura nacional desde da logística portuária, das obras ferroviárias, construções e melhorias de rodovias, construções de unidades de saúde, escolas, saneamento e construções de novas moradias pelo Minha Casa Minha Vida, área ambiental e sustentável fundamental na redução de carbono enfim, um mar de oportunidades no horizonte.
Entretanto, oferecer serviços e soluções de engenharia para o setor da infraestrutura em geral vai exigir capacidade técnica e eficiência na elaboração e gestão de projetos, principalmente quanto a aplicação inteligente da tecnologia na construção civil..
O Jornal da Construção Civil vem conversando com diversas empresas desenvolvedoras de softwares inteligentes para a área da construção civil e constata que todas companhias estão satisfeitas com a aceitação dos seus produtos junto aos clientes da construção que é tradicional consumidor de insumos da indústria em geral que demorou um pouco a se render ao mundo digital.
A HOFF ANALYTICS, é uma dessas empresas brasileiras com foco em soluções tecnológicas que nos últimos anos cresceu bastante ao atender demandas das empresas da área da construção.
Janaine Nascimento, – CEO da HOFF- falou com JCC durante o Web Summit Rio 2024, maior evento de tecnologia disruptiva da América Latina ocorrido recentemente na cidade do Rio de Janeiro:
“O mercado da construção é uns dos pilares da economia brasileira. Eu vejo que todo mundo que está relacionado com este mercado tem uma mega oportunidade. Porque no final do dia só tem inovação se tem “Dor” e tem muita “Dor” no setor da construção. Então vale muito a pena todo mundo que desempenha algum tipo de atividade para construção pensarem em “Dores”, pensarem como elas poderiam serem melhores e quem sabe procurarem novos caminhos para empreender”, finalizou a executiva.
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