Eventos climáticos extremos, como o que atingiu o Rio Grande do Sul, estão cada vez mais presentes na preocupação não apenas de governos, mas também das indústrias. As organizações são afetadas direta ou indiretamente por catástrofes dessa magnitude, mas é importante lembrar que o contexto de risco corporativo é crescente e abrangente – engloba desde um ataque cibernético a conflitos geopolíticos, sem deixar de lado, claro, os fatores ambientais. Nesse contexto mais complexo, os recursos tecnológicos são tanto ativos que exigem medidas protetivas, pois determinam a capacidade produtiva empresarial, quanto ferramentas para prevenir riscos e atenuar seus efeitos.