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‘A melhor forma de revidar é fazer sua parte’, diz Daniela, de odiada a campeã do MasterChef
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Na última terça-feira (2), Daniela Dantas se consagrou a 12ª campeã do MasterChef (Band). Durante o programa, a advogada de 49 anos teve uma trajetória marcada por altos na cozinha e baixos com os colegas: por razões que ela mesma diz desconhecer, foi excluída por grande parte dos competidores da edição.
Na noite da grande final, em que enfrentou Felipe Bruzzi, precisou cozinhar ouvindo o mezanino em peso torcendo contra ela. O próprio Felipe disse, em entrevista após o programa, que sabia que sua torcida era formada não só por gente que gosta dele, mas principalmente pelos que odeiam Daniela.
Mesmo assim, a carioca não se desestabilizou. Entregou ostras de entrada (no ponto perfeito, segundo os chefs), massa fresca com camarões de prato principal e uma sobremesa autoral de frutas amazônicas. Os jurados não paravam de comer.
Em entrevista à reportagem, Daniela conta que seu segredo foi se agarrar na autoconfiança e não se deixar abalar pela torcida contrária. “Eu achava até engraçado. Às vezes, meio chato. Mas eles insistiam nisso achando que iam me abalar. Esse tipo de pressão não me importa, não me desmotiva. Pelo contrário”, afirma.
Durante todo o reality, Daniela foi sabotada em dinâmicas que permitem prejudicar ou ajudar participantes -como tirar minutos ou ingredientes de alguém, por exemplo. As dinâmicas fazem parte do jogo, mas ser perseguido por colegas é algo que poucos conseguem aguentar de cabeça em pé.
“Sou uma pessoa de personalidade forte, mas de muitos amigos. Sempre tive relações respeitosas na vida pessoal e profissional. Acho que o convívio, muitas horas gravando, pode ter gerado neles uma percepção equivocada de mim”, avalia ela, com a leveza de quem levou o troféu para casa.
Questionada pela reportagem se houve algum fato nos bastidores que escapou à edição do programa e que justificaria a má fama entre os colegas, ela nega. “O que aconteceu foi uma antipatia à minha personalidade, o que é razoável e normal. Ninguém é obrigado a gostar de ninguém”, explica.
‘DESEJEI SUCESSO’
Entre os principais “haters” da campeã estavam Taynan Fernandes e Felipe Miyasaka. Na noite da final, ambos criticaram Daniela na frente dela (e das câmeras). Mas ela diz não enxergar a vitória como vingança. “Não perco meu tempo com sentimentos negativos. A melhor forma de revidar é não revidar: é fazer a sua parte e deixar que a vida se encarregue do resto”, diz.
Depois da vitória e de deixar o estúdio da Band às 2h30 da manhã, Daniela não foi dormir sem antes mandar uma mensagem no grupo de WhatsApp que tem com os colegas. “Desejei sucesso a todos”, conta. Ela afirma não ter recebido nenhum pedido de desculpas, mas diz que ganhou os parabéns de alguns dos participantes.
“Para se desculpar, a pessoa precisa antes ter o reconhecimento da conduta. Eu nunca esperei que alguém iria se desculpar comigo, isso para mim não tem relevância”, afirma. “Desejo tudo de bom a todos eles. Todo mundo tem o direito de errar, corrigir os erros e recalcular a rota. Isso faz parte do crescimento.”
VILÃO FOI O SUSHI
Se a rivalidade dos colegas não foi capaz de desestabilizar Daniela, esse papel ficou com o sushi vegano, o vilão da prova que ela considerou mais difícil de realizar ao longo da edição. “No meio da temporada, quando você já está há algum tempo longe de casa e se depara com uma prova de sushi que não estava no radar… Realmente foi um momento complexo para mim”, conta ela.
“Eu não conhecia a técnica, fiquei balançada, mas eu tinha tanta convicção que até um milagre aconteceu e alguém foi pior que eu”, brinca. Na prova, a participante Teresa Yi Jun, que tinha experiência com sushi, foi eliminada por usar mel em um molho que deveria ser vegano.
PRÓXIMOS PASSOS
De temperamento pragmático, Daniela agora está focada em seu pós-reality. Vai se mudar temporariamente para São Paulo para fazer o curso da Le Cordon Bleu que ganhou como parte do prêmio de campeã do programa.
Depois, quer estudar negócios antes de abrir o restaurante dos seus sonhos. O nome já está decidido: Dona Dandi, seu apelido na família. “Preciso sedimentar a técnica porque não é fácil empreender no Brasil. O Dona Dandi vai sair no momento certo, como tudo na minha vida”, afirma.
Fonte: Notícias ao Minuto
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Neymar causa burburinho ao curtir post com fotos de Bruna Marquezine
Neymar Jr. movimentou as redes sociais nesta segunda-feira (15) ao curtir uma publicação em que Bruna Marquezine aparece. O post foi feito pelo influenciador Lucas Guedez, que compartilhou fotos da festa de 30 anos e mostrou registros ao lado da atriz, ex-namorada do jogador.
Após a repercussão, Neymar retirou a curtida do post, mas prints da interação já circulavam entre internautas.
[Legenda]© Reprodução- Instagram
O relacionamento de Neymar e Bruna foi marcado por idas e vindas entre 2013 e 2018. Atualmente, a atriz está solteira desde o fim do namoro com o ator João Guilherme, com quem mantém amizade.
Neymar é casado com a modelo Bruna Biancardi, com quem tem duas filhas: Mavie, de 1 ano e 10 meses, e Mel, de 2 meses. Ele também é pai de Davi Lucca, de 14 anos, e Helena, de 1 ano.
Fonte: Notícias ao Minuto
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Estátua de Preta Gil é inaugurada em Copacabana ao lado da de Gilberto Gil
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A memória de Preta Gil (1974-2025) ganhou um novo capítulo nesta segunda-feira (15), quando a orla de Copacabana recebeu uma estátua da artista em frente ao tradicional Copacabana Palace.
A escultura foi instalada ao lado da imagem de Gilberto Gil, pai da cantora, eternizando na paisagem carioca a ligação entre os dois e sua contribuição para a música brasileira.
O monumento é fruto de uma mobilização dos fãs, que pediram para que Preta também fosse lembrada no espaço. A homenagem foi organizada pelo quiosque Areia MPB, administrado pela Orla Rio, o mesmo responsável por erguer a estátua de Gilberto Gil em 2023. A escolha do local também não é por acaso: o ponto fica próximo à residência do cantor, reforçando a ligação da família com a cidade.
Preta Gil morreu em julho deste ano, aos 50 anos, vítima de complicações de um câncer no intestino. A perda abalou o meio artístico e o público, que desde então tem promovido uma série de tributos para manter viva sua trajetória.
Recentemente, o trajeto oficial dos megablocos do Rio foi rebatizado como “Circuito Preta Gil”, reconhecimento à sua forte presença no Carnaval carioca.
Na carreira musical, Preta começou relativamente tarde, aos 29 anos, após atuar como produtora e publicitária. Seu álbum de estreia, “Prêt-à-Porter” (2003), trouxe sucessos como “Sinais de Fogo”, composta por Ana Carolina, e marcou sua chegada ao cenário nacional. Ao longo dos anos, consolidou-se como uma artista defensora da diversidade e da liberdade de expressão, além de se tornar símbolo de representatividade e alegria nos palcos.
“A estátua da Preta nasceu de um pedido dos próprios fãs, que queriam vê-la eternizada ao lado da de seu pai. Para nós, é uma honra atender a esse desejo e transformar o Quiosque Areia em um espaço de memória e afeto. Mais do que uma homenagem, é um símbolo da força da música brasileira e da conexão entre gerações”, afirmou Bruno de Paula, sócio do Areia MPB.
Na inauguração da estátua, o clima foi de emoção. Para os organizadores, o gesto é mais do que um marco cultural, é também uma forma de manter viva a memória de uma artista que sempre buscou transformar afetos em música.
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Me sentindo estranha, diz Deborah Secco sobre baixa autoestima
RIO DE JANEIRO, SP (FOLHAPRESS) – Deborah Secco acordou se sentindo estranha no fim de semana. “Nem feia nem bonita, só estranha mesmo”, disse a atriz em um vídeo postado em sua conta no Instagram, no qual narra um dia em que sua autoestima esteve abalada.
A atriz, aparentemente no quarto de casa (ou no closet), fez um desabafo e deixou uma mensagem positiva a seus mais de 26 milhões de seguidores. Ela contou que a sensação de que estava num dia ruim, “com a cara meio amassada, o cabelo entre o revoltado e o cacheado, uma espinha querendo nascer no meu queixo para fazer network” não a impediu de cumprir seus compromissos.
“A autoestima não é constante, ela some sem avisar”, continuou a atriz, que em seguida contou o que fez para lidar com a sensação de que não estava bem: se arrumou “para fingir que estava tudo sob controle” e saiu, “meio improvisada, meio segura, meio tanto faz”.
Um elogio no elevador fez com que tudo mudasse, o que a levou a refletir sobre a importância de seguir em frente, mesmo em dias ruins. “Autoestima é gostar da gente mesmo nesses dias, a beleza de verdade é a coragem de continuar se olhando com carinho, com amor”, finalizou.
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