Política
Alcolumbre nega entrevista e dá beijo em repórter


THAÍSA OLIVEIRA, RENATO MACHADO, RANIER BRAGON, MARIANA BRASIL E CATIA SEABRA
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O senador Davi Alcolumbre (União-AP) disse que o Congresso vai ajudar ainda mais ao Brasil e deu beijo em repórter ao negar entrevista. O favorito para comandar o Senado chegou acompanhado pelos filhos e não parou para entrevistas na chegada.
CIRO NOGUEIRA DIZ QUE, SE DEPENDER DELE, LIRA NÃO VAI PARO O GOVERNO
O senador Ciro Nogueira (PP-PI) disse que, se depender dele, o atual presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), não vira ministro no governo Lula (PT).
Presidente do PP afirma que partido não irá compor gestão Lula mesmo com ampliação de cargos: “Isso não funciona mais.”
MINISTROS USAM BONÉ COM DIZERES DE “O BRASIL É DOS BRASILEIROS”
A frase foi criada pelo chefe da Secom (Secretaria Especial de Comunicação Social), ministro Sidônio Palmeira.
MINISTROS LICENCIADOS VOTAM NO SENADO
Os ministros que são senadores retomaram seus mandatos para votar na eleição por determinação do presidente Lula (PT). Camilo Santana (Educação) e Carlos Fávaro (Agricultura) se encontraram na liderança do PT e depois seguiram juntos ao plenário. Renan Filho (Transportes) se ausentou por questões familiares. O ministro Waldez Goes (Integração e Desenvolvimento Regional), aliado de primeira hora de Alcolumbre, também acompanha a sessão.
ASTRONAUTA MARCOS PONTES SENTA NO ‘FUNDÃO’ NA ELEIÇÃO
Ainda há outros três candidatos na disputa. Marcos do Val (Podemos-ES) decidiu se manter na corrida por se considerar o único candidato censurado da história. Ele está com suas redes sociais bloqueadas.
Soraya Thronicke (Podemos-MS), por sua vez, quer marcar posição como a única mulher no pleito. Astronauta Marcos Ponte (PL-SP) acredita que a decisão não vai desgastar sua relação com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que decidiu que seu partido apoiaria Davi Alcolumbre.
Já Eduardo Girão (Novo-CE) defendeu que haveria chance de vencer Alcolumbre apenas se o voto fosse aberto.
PARLAMENTARES INICIAM ‘BEIJA-MÃO’ A ALCOLUMBRE
No Plenário, parlamentares faze beija-mão com favorito à sucessão da Casa, Davi Alcolumbre.
Leia Também: Câmara e Senado elegem novos presidentes; entenda
Fonte: Notícias ao Minuto
Política
Tarcísio sai em defesa de Bolsonaro, cobra eleições livres e critica ‘sucessão de erros’

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) saiu em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) após a aplicação de medidas cautelares que resultaram na instalação de uma tornozeleira eletrônica contra o ex-presidente, nesta sexta-feira (18).
“Não haverá pacificação enquanto não encontrarmos o caminho do equilíbrio. Não haverá paz social sem paz política, sem visão de longo prazo, sem eleições livres, justas e competitivas. A sucessão de erros que estamos vendo acontecer afasta o Brasil do seu caminho”, disse o governador, em suas redes sociais.
Ao cobrar eleições livres e sucessão de erros, o governador bolsonarista faz críticas indiretas a processos envolvendo o ex-presidente tanto no STF (Supremo Tribunal Federal), onde Bolsonaro é réu no julgamento da trama golpista após as eleições de 2022, quanto a decisões do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) nas quais o ex-presidente foi condenado e declarado inelegível até 2030.
Na mensagem em suas redes sociais, Tarcísio disse que “coragem é um atributo que quem conhece Jair Bolsonaro sabe que nunca lhe faltou”.
“Não faltou quando atentaram contra a sua vida. Não faltou para lidar com as crises sem precedentes que este país passou quando ele era presidente. Não faltou para defender a liberdade, valores, ideais e combater injustiças. E não vai faltar agora, pois ele sabe que estamos e seguiremos ao seu lado.”
“Não conheço ninguém que ame mais este país, que tenha se sacrificado mais por uma causa, quanto Jair Bolsonaro. Não imagino a dor de não poder falar com um filho. Mas se as humilhações trazem tristeza, o tempo trará a justiça”, completou o governador bolsonarista de São Paulo.
Como mostrou a Folha de S.Paulo, a crise provocada pelo tarifaço, justificado pelo que o presidente americano chamou de “caça às bruxas” contra Bolsonaro, abalou as pretensões presidenciais de Tarcísio .
De um lado, o governador de São Paulo tenta consertar o estrago do episódio mudando seu discurso para os interesses do Estado, o que estremeceu de vez sua relação com o bolsonarismo. De outro, empresários que apostavam em sua candidatura ao Planalto passaram a questionar sua independência do mesmo grupo.
Nesta sexta-feira, uma semana após o tarifaço de Donald Trump contra o Brasil e de uma série de declarações da família Bolsonaro e do próprio americano explorando a medida para fazer pressão contra a ação penal da trama golpista em que Bolsonaro é réu, o ex-presidente foi alvo de operação da PF.
As medidas, autorizadas pelo ministro Alexandre de Moraes do STF, deram-se em uma investigação aberta recentemente e que tramita sob sigilo. Ela foi autuada na corte e distribuída ao gabinete de Moraes em 11 de julho, dois dias depois que Trump anunciou a sobretaxa de 50% sobre produtos brasileiros citando o processo contra Bolsonaro.
O ministro cita, por exemplo, que o ex-presidente condicionou, em entrevista, o fim da sanção à sua anistia.
Após a operação, a defesa de Bolsonaro afirmou ter recebido “com surpresa e indignação” as medidas cautelares impostas ao ex-presidente. Disse ainda que ele “sempre cumpriu com todas as determinações do Poder Judiciário”.
Ao solicitar a instalação de tornozeleira eletrônica no ex-presidente, a PGR apontou a medida como urgente para “assegurar a aplicação da lei penal e evitar a fuga do réu”.
Política
Líder do PT na Câmara diz que operação contra Bolsonaro é ‘vitória contra golpismo’

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O líder do PT na Câmara dos Deputados, Lindbergh Farias, chamou a operação da Polícia Federal contra Jair Bolsonaro (PL) realizada na manhã desta sexta-feira (18) de vitória contra o golpismo.
Lindbergh afirmou ainda que a decisão de impor tornozeleira ao ex-presidente decorre de um inquérito que teve origem em uma representação criminal protocolada por ele em maio deste ano contra o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente.
“E, em 11/7/25, ao denunciar a tentativa de Tarcísio [de Freitas, governador de São Paulo] de facilitar a fuga de Jair, reforçamos a urgência da medida cautelar de monitoramento eletrônico com tornozeleira. É uma vitória do Estado de Direito contra o golpismo transnacional”, diz na publicação.
O deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP), por sua vez, publicou uma série de memes e mensagens celebrando a punição a Bolsonaro.
“Grande Dia! Bolsonaro recebe visita da PF e passa a usar tornozeleira eletrônica. No Brasil, os golpistas vão ser punidos”, escreveu ele.
Liderança do governo Lula (PT) na Câmara, José Guimarães também se manifestou em apoio à operação, classificando o momento como um capítulo importante na defesa da democracia.
“Atacar as instituições, conspirar contra a Constituição e desrespeitar a vontade do povo são crimes graves que não podem ficar impunes. O país se une para proteger a verdade, a justiça e os valores que sustentam a nossa República”, publicou. “Não há espaço para golpismo. O Brasil escolheu a democracia – e vai defendê-la com coragem e firmeza.”
A deputada Erika Hilton (PSOL-SP) listou algumas das proibições às quais Bolsonaro estará submetido a partir da decisão da Justiça, e voltou a chamar o ex-presidente de covarde.
“Que agora Bolsonaro entenda: os crimes que você e sua família cometeram, atentando contra a soberania do nosso país, não o ajudaram em nada. O Brasil não se amedrontou e nossa Justiça não se acovardou. Pois todo o medo e covardia estão reservados para Jair Bolsonaro e seus aliados.”
O ministro da AGU (Advogado-Geral da União), Jorge Messias, citou “respeito às leis” e reforçou o discurso de soberania brasileira, horas após a Polícia Federal realizar a operação contra o ex-presidente.
O ministro reforçou a mensagem passada no pronunciamento em rede nacional feito pelo presidente Lula na quinta-feira (17), iniciando a publicação com a frase “Respeito às leis, honra à pátria e integridade.”
Na véspera, Lula foi à cadeia de rádio e televisão se posicionar contra a imposição da sobretaxa de 50% aos produtos brasileiros anunciada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Na fala, o presidente afirmou ter indignação por saber que a decisão americana tinha o apoio de apoio de alguns políticos brasileiros, sem citar o nome de Bolsonaro ou de Eduardo -que já manifestou publicamente o apoio às decisões do americano.
Política
Em dia de operação contra Jair Bolsonaro, Flávio desembarca na Europa

O senador Flávio Bolsonaro deixou o Brasil nesta quinta-feira (17), um dia antes de a Polícia Federal (PF) cumprir dois mandados de busca e apreensão em endereços relacionados ao ex-presidente Jair Bolsonaro.
Ele foi visto por passageiros em voo (TP58) que saiu de Brasília às 17h10 com destino a Lisboa, Portugal, onde desembarcou nessa sexta (18).
A assessoria de imprensa do senador confirmou que ele está em deslocamento, mas não deu detalhes sobre a viagem e nem sobre o destino final. O senador está em recesso parlamentar, que começou nesta sexta-feira.
Na manhã de hoje, o ex-presidente foi levado à Secretaria de Estado de Administração Penitenciária para colocar tornozeleira eletrônica. A PF Também apreendeu dólares e documentos na casa de Jair Bolsonaro em Brasília.
Pela decisão, Bolsonaro, além de precisar usar tornozeleira, está proibido de utilizar as redes sociais.
Ele precisará ficar em casa entre as 19h e as 6h, além de estar proibido de se comunicar com outros réus ou com embaixadores e diplomatas de outros países. Além disso, não poderá se ausentar da comarca do DF.
No X, já após a operação da PF, Flávio Bolsonaro publicou uma mensagem de apoio ao pai e crítica à decisão judicial. “Fica firme, pai, não vão nos calar!”.
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