Conecte-se conosco

Tecnologia

Analista afirma que iPad e iPhone terão telas dobráveis em 2026

Publicado

sobre



O analista Jeff Pu revelou que investidores norte-americanos indicaram que, além de um iPhone dobrável, a Apple planeja lançar em 2026 um iPad com uma tela dobrável de 18,8 polegadas.

Segundo o site 9to5mac, nos últimos tempos têm circulado diversos rumores sobre o primeiro celular dobrável da Apple, com o iPad equipado com tela flexível já aparecendo no radas. É destacado que os dois dispositivos começarão a ser produzidos em massa no quarto trimestre de 2026.

Vale lembrar, contudo, que nem todos acreditam que estes dispositivos serão lançados em 2026. O jornalista Mark Gurman da Bloomberg, por exemplo, indica que o iPad dobrável só deverá chegar ao mercado em 2028.

Seja como for, teremos de aguardar por mais informações e rumores que reforcem qualquer uma destas teorias.

 



Fontes: Notícias ao Minuto

Tecnologia

Atualização do iPhone confirma existência de novos fones sem fios

Publicado

sobre



A Apple ompartilhou oficialmente a primeira versão beta do iOS 26 para ‘developers’, versão onde foram encontrados sinais da existência de uma nova geração dos AirPods Pro.

Segundo o ‘MacRumors’, a versão beta do iOS 26 faz referência explícita aos ‘AirPods Pro 3’ – a próxima geração dos fones sem fios top de linha da Apple que podem muito bem ser anunciados no próximo evento da Apple, previsto para setembro.

Os rumores que têm circulado sobre os AirPods Pro 3 indicam que os fones sem fios terão um novo design, um ‘chip’ mais poderoso, tecnologia de cancelamento de ruído melhorada e outras novidades sob forma de funcionalidades de saúde.

Leia Também: ‘Vírus’ espião infecta PC e registra tudo o que você digita



Fontes: Notícias ao Minuto

Continue Lendo

Tecnologia

Governo reclassifica Instagram como não recomendado para menor de 16 anos

Publicado

sobre



BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O governo Lula (PT) aumentou a classificação indicativa do Instagram, rede social controlada pela Meta, e passou a não recomendar o aplicativo a menores de 16 anos.

A decisão da Secretaria Nacional de Justiça, órgão ligado ao Ministério da Justiça, foi publicada nesta quarta-feira (11) no Diário Oficial da União e cita a presença de conteúdos com “drogas, violência extrema e sexo explícito”.

Antes, a rede era recomendada a maiores de 14 anos. Esse tipo de orientação fica registrado em lojas de aplicativos, como Google Play, que já alterou a classificação etária.

Em nota, a Meta disse que trabalha “há mais de uma década em ferramentas e recursos para proteger adolescentes e apoiar suas famílias”. “E restringimos a recomendação de conteúdos sensíveis a adolescentes no Instagram”, diz a empresa que tem Mark Zuckerberg como CEO e fundador.

O despacho do governo afirma que os conteúdos “díspares em relação a classificação indicativa outrora atribuída” foram encontrados em análise de rotina do aplicativo.

“Estão presentes tendências de classificação mais elevadas, tais como: morte intencional (14); mutilação (16); crueldade (18); nudez (14), erotização (14); relação sexual intensa (16); situação sexual complexa ou de forte impacto (18); sexo explícito (18) e Consumo de droga ilícita (16)”, diz ainda a publicação da secretaria.

O governo avalia o grau de incidência de cada tipo de conteúdo para determinar a nova classificação.

O mesmo documento diz que a mudança de classificação preserva, ao mesmo tempo, a liberdade de expressão e a proteção de crianças e adolescentes.

“O objetivo principal classificação indicativa é alertar pais e responsáveis sobre o tipo de conteúdo que os menores sob sua guarda potencialmente encontrarão”, afirma nota técnica que baseou a decisão de mudar a classificação indicativa do Instagram.

A Meta afirma que a metodologia usada pelo governo nas classificações está sob revisão e não considera medidas tomadas pelas plataformas.

“A metodologia do Classind [Sistema de Classificação Indicativa Brasileiro] não leva em consideração nenhuma medida de proteção que as plataformas oferecem e o Ministério da Justiça está reavaliando o processo de classificação indicativa por meio de uma consulta pública, na qual estamos comprometidos em participar ativamente”, diz a Meta.



Fontes: Notícias ao Minuto

Continue Lendo

Tecnologia

Governo Lula reclassifica Instagram como não recomendado para menor de 16 anos

Publicado

sobre



MATEUS VARGAS
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O governo Lula (PT) aumentou a classificação indicativa do Instagram, rede social controlada pela Meta, e passou a não recomendar o aplicativo a menores de 16 anos.

A decisão da Secretaria Nacional de Justiça, órgão ligado ao Ministério da Justiça, foi publicada nesta quarta-feira (11) no Diário Oficial da União e cita a presença de conteúdos com “drogas, violência extrema e sexo explícito”.

Antes, a rede era recomendada a maiores de 14 anos. Esse tipo de orientação fica registrado em lojas de aplicativos, como Google Play, que já alterou a classificação etária.

Em nota, a Meta disse que trabalha “há mais de uma década em ferramentas e recursos para proteger adolescentes e apoiar suas famílias”. “E restringimos a recomendação de conteúdos sensíveis a adolescentes no Instagram”, diz a empresa que tem Mark Zuckerberg como CEO e fundador.

O despacho do governo afirma que os conteúdos “díspares em relação a classificação indicativa outrora atribuída” foram encontrados em análise de rotina do aplicativo.

“Estão presentes tendências de classificação mais elevadas, tais como: morte intencional (14); mutilação (16); crueldade (18); nudez (14), erotização (14); relação sexual intensa (16); situação sexual complexa ou de forte impacto (18); sexo explícito (18) e Consumo de droga ilícita (16)”, diz ainda a publicação da secretaria.

O governo avalia o grau de incidência de cada tipo de conteúdo para determinar a nova classificação.

O mesmo documento diz que a mudança de classificação preserva, ao mesmo tempo, a liberdade de expressão e a proteção de crianças e adolescentes.

“O objetivo principal classificação indicativa é alertar pais e responsáveis sobre o tipo de conteúdo que os menores sob sua guarda potencialmente encontrarão”, afirma nota técnica que baseou a decisão de mudar a classificação indicativa do Instagram.
A Meta afirma que a metodologia usada pelo governo nas classificações está sob revisão e não considera medidas tomadas pelas plataformas.

“A metodologia do Classind [Sistema de Classificação Indicativa Brasileiro] não leva em consideração nenhuma medida de proteção que as plataformas oferecem e o Ministério da Justiça está reavaliando o processo de classificação indicativa por meio de uma consulta pública, na qual estamos comprometidos em participar ativamente”, diz a Meta.



Fontes: Notícias ao Minuto

Continue Lendo

Recentes

Copyright © 2025 Direitos Reservados - Grandes Obras