Arquitetura
Apartamento 12/12 / há.atelier | ArchDaily Brasil

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- Área:
180 m²
Ano:
2024

“Flowers grow again in the Spring”, um lugar que, após a destruição, se regenera com novas camadas de significado e um olhar renovado sobre o habitar. O projeto nasce da necessidade de reconstrução de um apartamento severamente afetado por um incêndio. Situado num edifício habitacional dos anos 70, este espaço é representativo da solidez e da qualidade construtiva tão características dessa época. O ponto de partida é, assim, não apenas a reparação dos danos, mas a possibilidade de devolver o lar à sua família, reorganizando a espacialidade original da casa.


Mais do que restaurar, propõe-se uma transformação contemporânea, onde se respeita a memória do lugar ao mesmo tempo que se introduzem novas leituras. O layout incorpora um espaço de refeição mais generoso e uma nova instalação sanitária social, respondendo às necessidades contemporâneas da vivência doméstica. A intervenção baseia-se num diálogo entre o tempo e a matéria.

Elementos originais da casa, como a pedra Verde Viana, são recuperados e reintroduzidos em locais inesperados, conferindo uma nova leitura à sua presença. Esta estratégia permite ressignificar materiais existentes, explorando o contraste entre o passado e o presente.


A abordagem privilegia uma linguagem serena, ainda que disruptiva, onde a arquitetura se constrói através de gestos precisos e relações espaciais cuidadas. A paleta material aposta na autenticidade, procurando texturas que evoquem a memória sem cair na reprodução literal do original.

Fonte: Archdaily
Arquitetura
Pousada Adakpame / Studio NEiDA

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Descrição enviada pela equipe de projeto. Originalmente concebida como uma casa para dois irmãos em um terreno herdado da mãe, o projeto acabou se transformando, ao longo do processo de design, na Pousada Adakpame. Essa dupla função — de segunda residência e propriedade para aluguel de curto prazo — reflete o uso comum entre muitas casas construídas pela população que sofreu a diáspora togolesa, erguendo uma moradia em seu país de origem e passando a dividir o tempo entre dois lugares.

Disposta em formato de “L”, a construção emoldura um generoso pátio central com um jardim exuberante. No térreo, encontram-se dois conjuntos de dois quartos, conectados por um banheiro compartilhado, além de uma área comum ao ar livre e uma cozinha posicionada no vértice do “L”. Uma escada conduz ao segundo pavimento, onde há um quarto independente que abriga uma ampla suíte, um terraço privativo e uma cozinha adicional.

Uma varanda coberta abriga as entradas dos quartos, protegendo-as da forte chuva e proporcionando sombra ao longo do dia. A vida acontece ao ar livre e ao longo dessas áreas cobertas. O espaço do jardim no centro foi maximizado para criar seu próprio microclima agradável. E durante a estação chuvosa, a água é coletada graças aos telhados inclinados.

O arranjo ao longo das bordas do terreno garante que os moradores estejam protegidos dos vizinhos e que nenhuma área inutilizada seja criada ao longo da periferia.

A edificação foi construída com blocos de terra comprimida, apoiando-se em uma base simples de concreto moldada in loco. Os tijolos, produzidos com argila local, foram prensados manualmente no próprio canteiro e secaram naturalmente à luz do sol antes da montagem. Os quartos contam com ventilação cruzada, criando um sistema de resfriamento passivo que mantém o interior fresco mesmo nas estações mais quentes. Um revestimento final das paredes de tijolos, feito com uma mistura de terra crua e cal, garante um acabamento liso e maior resistência às intempéries. O projeto também inclui molduras de portas de madeira feitas sob medida (Bè Doors), reforçando o caráter artesanal e sustentável da construção.

Fonte: Archdaily
Arquitetura
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Arquitetura
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