Arquitetura
Casa Royal / Fernanda Padula Arquitetura



Descrição enviada pela equipe de projeto. A Casa Royal surge como uma expressão de harmonia entre a arquitetura e o terreno natural. Localizada em um terreno em declive, a casa foi concebida para se integrar ao ambiente. O projeto se destaca pelo uso do concreto aparente, que não apenas reforça a robustez e a funcionalidade da construção, mas também proporciona uma estética crua e genuína, que transmite a força da matéria em sua forma mais pura. As paredes estruturais em concreto, que se elevam e se moldam ao terreno, não são apenas um elemento construtivo, mas também uma manifestação da filosofia brutalista de expressar a estrutura como parte integrante da estética do edifício.


Os tijolos vazados, estrategicamente posicionados nas fachadas dos quartos, funcionam como brises solares, controlando a incidência de luz direta e interpretam um dos mais relevantes objetos arquitetônicos: o cobogó. O uso do cobogó adiciona uma suavidade e permeabilidade ao projeto, criando uma conexão entre os espaços internos e externos, permitindo a entrada de luz natural e promovendo uma ventilação cruzada eficiente.

Além de cumprir funções práticas, possuem um forte caráter estético, trazendo um jogo de sombras que muda com o passar do dia e intensifica a sensação de dinamismo da casa. À noite, a caixa se transforma em uma grande lanterna que ilumina o terreno.



A opção pela casa térrea reforça a ideia de integração com o terreno, proporcionando uma conexão direta e fluida entre os ambientes internos e a natureza que os envolve. O projeto prioriza a experiência de viver em harmonia com o exterior, incorporando elementos naturais à medida que a casa se adapta à topografia do terreno, tornando-se uma extensão da paisagem. O uso de volumes claros e com geometria pura, permitiu ao projeto uma uniformidade e racionalidade no partido, distribuindo a casa em três blocos: serviço, social e íntimo.

Uma casa aparentemente simples, mas, que carrega uma história cheia de desafios e esforços, desde sua concepção. O cuidado e o empenho na execução de paredes, é acompanhado pelo traço do concreto. Cada detalhe da Casa Royal foi cuidadosamente pensado para criar um ambiente único, onde o concreto, o tijolo e a natureza coexistem, proporcionando à moradora não apenas uma residência, mas um refúgio singular onde a arquitetura se torna um prolongamento do seu modo de viver, em sintonia com o espaço e o tempo.

Fonte: Archdaily
Arquitetura
Casal transforma trailer antigo em lar por menos de R$ 61 mil; veja | Curiosidades

“Pegamos este trailer de 1974 e o convertemos em casa por menos de US$ 11 mil (cerca de R$ 60 mil na cotação atual)”, explica a gravação publicada por eles. Na verdade, o automóvel foi adquirido no Canadá por C$ 10 mil, e outros C$ 5 mil foram investidos na reforma. O custo total de C$ 15 mil (R$ 61 mil) surpreendeu os internautas.
Arquitetura
Primeira casa de Frank Lloyd Wright em Indiana, nos Estados Unidos, está à venda por R$ 6,5 milhões | Casa Vogue Estate

Uma obra-prima. Essa é a definição da primeira casa construída por Frank Lloyd Wright (1867–1959) em Indiana, nos Estados Unidos. Batizada de KC DeRhodes House, a propriedade, erguida em 1906, está à venda por US$ 1,17 milhão (R$ 6,5 milhões, na cotação atual) — uma oportunidade única para amantes do renomado arquiteto.
Arquitetura
Escritório Associação Barreiros / Dall’Ovo Magalhães Arquitetura



Descrição enviada pela equipe de projeto. A Associação Barreiros, localizada ao norte da Ilhabela, em sequência à premissa de atualização das suas edificações, tanto no sentido operacional quanto como linguagem arquitetônica, nos solicitou a desenvolver o novo edifício para a equipe de administração da organização.

Dessa forma, partimos em busca de atender ao programa de necessidades composto no térreo por recepção, lavabo e 03 salas, sendo 02 individuais e 01 para duas pessoas, com pequeno espaço para reuniões menores. Já o mezanino é composto por um espaço único com mesa de reuniões e um espaço de trabalho para a diretoria.

Com o objetivo de atender prazos e desenvolver um design que trouxesse o mesmo estilo de arquitetura que havíamos impresso ao concebermos outros edifícios no local, o uso da estrutura metálica foi a solução escolhida, tanto pela continuidade ao conjunto, como também pela maior velocidade de execução.

Sobre os demais materiais empregados na construção, valorizamos o equilíbrio entre as texturas, materiais e tons, além de aliar custos, durabilidade e praticidade na questão da manutenção. No térreo utilizamos uma composição de piso de porcelanato amadeirado, forro de gesso branco entre vigotas da estrutura, paredes de pedra e paredes de taipa, no mezanino, um espaço mais aberto, envidraçado e integrado à natureza do entorno, aplicamos um piso vinílico em tom fendi compondo com o forro de pinus autoclavado, o mesmo dos beirais, dando uma sensação de continuidade do interior com o exterior.

Em todos os espaços temos a presença marcante das paredes de taipa, destacando e valorizando o pé-direito duplo e a circulação do térreo.


A taipa é um tipo de alvenaria que remete ao tempo do Brasil colônia e, além das propriedades termoacústicas, traz o conceito da arquitetura viva, da utilização de materiais naturais e que “respiram”, como o barro, possibilitando não somente um ambiente mais agradável como também agrega valor educativo à construção, que vai de encontro aos princípios da associação barreiros como pólo educador da comunidade carente da Ilhabela.

Entretanto, a taipa é um material de excelente resistência à compressão, porém frágil em relação à tração e ao cisalhamento, em função disso foi necessário desenvolver junto aos projetistas de estrutura um sistema de travamento da mesma, a solução encontrada foi criar uma quadrícula metálica, mimetizada com a caixilharia de alumínio, composta por vidros fixos e maxim-ar.

Parte do mobiliário corporativo foi fornecido por empresa especializada, outra parte, bem trabalhada, por marcenaria, utilizando-se de madeira natural, artesanal como a taipa, e foi 100% criada pelo nosso escritório, procurando se incorporar à arquitetura de maneira complementar e viva.

No acesso ao mezanino, destaca-se a escada metálica, onde observa-se nosso design cuidadoso e detalhado do corrimão / guarda-corpo que projetamos, composto por uma estrutura metálica esbelta, “pegas” de madeira maciça torneada e fechamento em corda náutica trançada, remetendo às embarcações náuticas típicas da ilha.

Fonte: Archdaily
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