Arquitetura
Cerimonial Rarin / ASWA | ArchDaily Brasil


- Área:
2000 m²
Ano:
2025
Fabricantes: TOA

Descrição enviada pela equipe de projeto. O espaço para casamentos à beira do rio, Rarin, apresenta uma arquitetura circular marcante, concebida para simbolizar a união e a harmonia representadas por uma aliança nupcial. A volumetria exterior é composta por curvas suaves e fluidas, que não apenas produzem um forte impacto visual, mas também evocam a ideia de continuidade. Essas linhas envolventes conectam dois pátios entrelaçados, que funcionam como molduras cênicas para os diversos momentos do evento.


A entrada principal conduz os convidados a um pátio oval fechado, concebido como um espaço acolhedor e intimista. A luz natural inunda esse átrio por meio de um grande vazio vertical que se estende do solo ao céu, gerando uma atmosfera serena e elevada. Essa iluminação cenográfica valoriza os materiais e convida os visitantes a uma pausa contemplativa logo na chegada.

No centro desse pátio, uma escada helicoidal se ergue com leveza, conduzindo ao segundo pavimento. Combinando função e expressão formal, esse elemento se estabelece como ponto focal do projeto. A escada articula o fluxo para os pavimentos superiores, onde se localizam ambientes reservados para celebrações mais íntimas, como a sala de noivado. Contígua a esse espaço, encontra-se um restaurante com 80 lugares, adaptável a diferentes configurações e com vista panorâmica de 180 graus para o rio Chao Phraya.






No térreo, o percurso dos convidados se dá através de um anel de entrada, onde o projeto luminotécnico do forro acompanha o caminho até o salão principal. O espaço interno do salão é amplo e versátil, oferecendo área suficiente para refeições e dança sem perder a atmosfera intimista, essencial para eventos personalizados. Nos fundos, um pátio ao ar livre com dimensões generosas é destinado a cerimônias e recepções em meio à paisagem, com paisagismo em gramado e mobiliário externo, promovendo uma transição fluida entre interior e exterior. O projeto ainda prevê, até o final de 2025, a finalização de um bar no rooftop, pensado para receber as celebrações pós-evento. Essa cobertura será mais uma extensão da experiência, unindo vista privilegiada com atmosfera descontraída.

A forma e a espacialidade Rarin foram cuidadosamente projetadas para garantir conforto, funcionalidade e simbolismo em cada detalhe. Inspirado na forma da aliança, o edifício celebra o amor como elo central do programa arquitetônico, criando um espaço de encontro e afeto, onde cada ambiente convida à conexão e à celebração.

Fonte: Archdaily
Arquitetura
Os melhores tecidos para a decoração de inverno | Smart

Paula Coussirat explica que o veludo está sempre em alta na decoração durante o inverno, porém, neste ano, outro tecido vem se destacando: o bouclé, conhecido por sua textura distinta que lembra pequenos laços ou nós. Além das aplicações tradicionais como cortinas e estofados, a especialista ainda revela que os tecidos podem revestir outras superfícies. “Teto, parede, fundo de mobiliário, luminárias, cúpulas de abajur… Onde tem tecido, tem aconchego. E para o inverno é isso que buscamos”, aconselha.
Arquitetura
Abadia Kortrijk / BAROZZI VEIGA


- Área:
4037 m²
Ano:
2025

Descrição enviada pela equipe de projeto. O projeto para a Abadia Kortrijk amplia e transforma o complexo historicamente significativo da Abadia de Groeninge em um espaço de arte voltado a exposições temporárias site-specific e eventos públicos. A Abadia Kortrijk propõe um novo tipo de museu: um lugar aberto, acessível e versátil, um espaço de convivência urbana situado no belíssimo cenário do Parque Begijnhof, no centro de Kortrijk.

O conceito do projeto parte de uma interpretação ampla da ideia de identidade. Elementos como permanência, restauração e transformação foram equilibrados com cuidado, permitindo redescobrir uma nova identidade para o conjunto, enraizada naquilo que já existia.

A proposta revela a espacialidade original da antiga capela e dos dormitórios da abadia, restaura o pátio central e insere um espaço expositivo subterrâneo, com tecnologia de ponta. Cada um desses “ambientes” possui uma atmosfera distinta, criando condições específicas para a arte e a convivência coletiva.

Enquanto as áreas de exposição ficam abaixo do solo, o novo pavilhão no parque se destaca pela forma que dialoga com as estruturas históricas — sua silhueta evoca a verticalidade dos telhados inclinados da abadia, e sua implantação ortogonal segue a lógica do conjunto original. Essa nova construção é imediatamente reconhecível, mas se relaciona respeitosamente com a arquitetura existente. Suas fachadas, revestidas com tijolos escuros, conferem caráter autônomo ao volume dentro do complexo histórico.

A nova arquitetura se apresenta com sobriedade e rigor. As intervenções são sutis e bem calculadas, criando um equilíbrio entre o novo e o antigo. Elas valorizam a história do local ao mesmo tempo que oferecem novos espaços voltados para o futuro.

Descrição da intervenção — Do ponto de vista urbano, o projeto removeu elementos que não faziam parte do traçado original da abadia e introduziu um novo pavilhão, posicionado ortogonalmente ao conjunto existente, com vista para o Parque Begijnhof. Essa intervenção redefine o claustro original e estabelece uma nova passagem entre a rua Groeningestraat e o jardim público.

O pavilhão, conectado ao conjunto pelo antigo edifício dos dormitórios, abriga um bar e restaurante. Suas fachadas inclinadas criam uma atmosfera acolhedora e protegida, além de maximizar o espaço interno. No salão principal, uma longa mesa pode ser disposta, fazendo referência ao refeitório comunitário típico das abadias.

O edifício dos antigos dormitórios recebeu intervenções mínimas. Foram restauradas as janelas originais, o forro e o piso em terracota vermelha. Um grande mostruário foi inserido ao longo do espaço para expor obras da cidade de Kortrijk, convidando artistas a interagir com essa coleção.



A abadia funciona como uma casa de arte, onde os visitantes podem explorar as obras em diferentes ambientes. Do dormitório ao pavilhão, é possível vivenciar a arte sem a necessidade de ingresso. Acima dos dormitórios, encontra-se a sala de convivência, adjacente à antiga capela.

A antiga capela é um dos elementos mais antigos do conjunto. Ao remover as circulações anexadas e os mezaninos que haviam sido incluídos ao longo do tempo, o projeto devolve ao espaço sua imponência original. Sem os pavimentos intermediários, o edifício do século XVI recupera sua atmosfera primitiva e se transforma em um novo espaço vertical para exposições.



Para evitar sobrecarregar o parque e garantir que os edifícios existentes tenham espaço para respirar, o projeto incluiu uma expansão subterrânea para as áreas expositivas. Esses ambientes neutros, com qualidade de museu contemporâneo, oferecem um suporte flexível para exposições. Enquanto a capela, os dormitórios e o pavilhão agregam riqueza histórica ao projeto, as “caixas brancas” subterrâneas fornecem um contraponto neutro que dialoga com o contexto patrimonial. A sequência de espaços, diversa mas coesa, é funcional e organizada com lógica interna.

As fachadas originais foram restauradas com respeito ao traçado original. Já no novo edifício, a fachada do pavilhão foi executada com tijolos sob medida, produzidos a partir de materiais reciclados da construção civil. O resultado é uma estrutura monumental e expressiva, que reforça a presença do pavilhão no tecido urbano.

Fonte: Archdaily
Arquitetura
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