Tecnologia
Desenvolvedor de IA diz que inovações da DeepSeek ‘deixaram o mundo tech em choque’


O desenvolvedor de inteligência artificial (IA) da Dropbox, Morgan Brown, afirmou que as inovações da chinesa DeepSeek “deixaram o mundo da IA em choque”. Em uma publicação no X, ele destacou a “gigantesca” redução de custos alcançada pela concorrente da OpenAI para treinar seus modelos. “OpenAI e outras gastam mais de US$ 100 milhões apenas em computação. Chega a DeepSeek e diz: ‘e se fizéssemos isso por US$ 5 milhões?'”, escreveu.
Brown também ressaltou o uso de um método inovador na construção do modelo da DeepSeek, descrito por ele como um “sistema de especialistas”. “Em vez de uma única IA gigantesca tentando saber tudo, eles têm especialistas dedicados que só ‘acordam’ quando necessários”, afirmou.
Segundo ele, esse sistema permite que apenas uma fração dos parâmetros do modelo seja ativada de cada vez, gerando economia significativa de processamento e custos, em contraste com os métodos tradicionais, como o ChatGPT.
Outro diferencial apontado por Brown é o fato de a empresa ter disponibilizado o código de seu modelo de forma aberta para outros desenvolvedores.
Ele enfatizou a relevância dessa decisão: “Isso quebra o modelo de ‘apenas grandes empresas de tecnologia’ podem trabalhar com IA”. E alertou sobre o impacto na Nvidia: “Para a Nvidia, isso é assustador. O modelo de negócio deles é baseado em vender GPUs supercaras. Se todo mundo pode fazer IA com GPUs de jogos, você entende o problema”, publicou.
Tecnologia
Atualização do iPhone confirma existência de novos fones sem fios


A Apple ompartilhou oficialmente a primeira versão beta do iOS 26 para ‘developers’, versão onde foram encontrados sinais da existência de uma nova geração dos AirPods Pro.
Segundo o ‘MacRumors’, a versão beta do iOS 26 faz referência explícita aos ‘AirPods Pro 3’ – a próxima geração dos fones sem fios top de linha da Apple que podem muito bem ser anunciados no próximo evento da Apple, previsto para setembro.
Os rumores que têm circulado sobre os AirPods Pro 3 indicam que os fones sem fios terão um novo design, um ‘chip’ mais poderoso, tecnologia de cancelamento de ruído melhorada e outras novidades sob forma de funcionalidades de saúde.
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Tecnologia
Governo reclassifica Instagram como não recomendado para menor de 16 anos


BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O governo Lula (PT) aumentou a classificação indicativa do Instagram, rede social controlada pela Meta, e passou a não recomendar o aplicativo a menores de 16 anos.
A decisão da Secretaria Nacional de Justiça, órgão ligado ao Ministério da Justiça, foi publicada nesta quarta-feira (11) no Diário Oficial da União e cita a presença de conteúdos com “drogas, violência extrema e sexo explícito”.
Antes, a rede era recomendada a maiores de 14 anos. Esse tipo de orientação fica registrado em lojas de aplicativos, como Google Play, que já alterou a classificação etária.
Em nota, a Meta disse que trabalha “há mais de uma década em ferramentas e recursos para proteger adolescentes e apoiar suas famílias”. “E restringimos a recomendação de conteúdos sensíveis a adolescentes no Instagram”, diz a empresa que tem Mark Zuckerberg como CEO e fundador.
O despacho do governo afirma que os conteúdos “díspares em relação a classificação indicativa outrora atribuída” foram encontrados em análise de rotina do aplicativo.
“Estão presentes tendências de classificação mais elevadas, tais como: morte intencional (14); mutilação (16); crueldade (18); nudez (14), erotização (14); relação sexual intensa (16); situação sexual complexa ou de forte impacto (18); sexo explícito (18) e Consumo de droga ilícita (16)”, diz ainda a publicação da secretaria.
O governo avalia o grau de incidência de cada tipo de conteúdo para determinar a nova classificação.
O mesmo documento diz que a mudança de classificação preserva, ao mesmo tempo, a liberdade de expressão e a proteção de crianças e adolescentes.
“O objetivo principal classificação indicativa é alertar pais e responsáveis sobre o tipo de conteúdo que os menores sob sua guarda potencialmente encontrarão”, afirma nota técnica que baseou a decisão de mudar a classificação indicativa do Instagram.
A Meta afirma que a metodologia usada pelo governo nas classificações está sob revisão e não considera medidas tomadas pelas plataformas.
“A metodologia do Classind [Sistema de Classificação Indicativa Brasileiro] não leva em consideração nenhuma medida de proteção que as plataformas oferecem e o Ministério da Justiça está reavaliando o processo de classificação indicativa por meio de uma consulta pública, na qual estamos comprometidos em participar ativamente”, diz a Meta.
Tecnologia
Governo Lula reclassifica Instagram como não recomendado para menor de 16 anos


MATEUS VARGAS
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O governo Lula (PT) aumentou a classificação indicativa do Instagram, rede social controlada pela Meta, e passou a não recomendar o aplicativo a menores de 16 anos.
A decisão da Secretaria Nacional de Justiça, órgão ligado ao Ministério da Justiça, foi publicada nesta quarta-feira (11) no Diário Oficial da União e cita a presença de conteúdos com “drogas, violência extrema e sexo explícito”.
Antes, a rede era recomendada a maiores de 14 anos. Esse tipo de orientação fica registrado em lojas de aplicativos, como Google Play, que já alterou a classificação etária.
Em nota, a Meta disse que trabalha “há mais de uma década em ferramentas e recursos para proteger adolescentes e apoiar suas famílias”. “E restringimos a recomendação de conteúdos sensíveis a adolescentes no Instagram”, diz a empresa que tem Mark Zuckerberg como CEO e fundador.
O despacho do governo afirma que os conteúdos “díspares em relação a classificação indicativa outrora atribuída” foram encontrados em análise de rotina do aplicativo.
“Estão presentes tendências de classificação mais elevadas, tais como: morte intencional (14); mutilação (16); crueldade (18); nudez (14), erotização (14); relação sexual intensa (16); situação sexual complexa ou de forte impacto (18); sexo explícito (18) e Consumo de droga ilícita (16)”, diz ainda a publicação da secretaria.
O governo avalia o grau de incidência de cada tipo de conteúdo para determinar a nova classificação.
O mesmo documento diz que a mudança de classificação preserva, ao mesmo tempo, a liberdade de expressão e a proteção de crianças e adolescentes.
“O objetivo principal classificação indicativa é alertar pais e responsáveis sobre o tipo de conteúdo que os menores sob sua guarda potencialmente encontrarão”, afirma nota técnica que baseou a decisão de mudar a classificação indicativa do Instagram.
A Meta afirma que a metodologia usada pelo governo nas classificações está sob revisão e não considera medidas tomadas pelas plataformas.
“A metodologia do Classind [Sistema de Classificação Indicativa Brasileiro] não leva em consideração nenhuma medida de proteção que as plataformas oferecem e o Ministério da Justiça está reavaliando o processo de classificação indicativa por meio de uma consulta pública, na qual estamos comprometidos em participar ativamente”, diz a Meta.
Fontes: Notícias ao Minuto
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