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Famosos que sofreram derrames e deram a volta por cima

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Acidente Vascular Cerebral (AVC), também conhecido como derrame, é a segunda principal causa de morte no mundo e a terceira a provocar incapacidade, segundo a Organização Mundial da Saúde. Mesmo assim, a doença ainda tende a pegar as pessoas de surpresa. Muitas celebridades, por exemplo, sofreram derrames, seja um acidente vascular cerebral isquêmico, no qual um vaso que fornece sangue para o cérebro é obstruído, ou um acidente vascular cerebral hemorrágico onde um vaso enfraquecido se rompe e sangra pelo cérebro circundante. O cérebro não consegue sobreviver por muito tempo sem o fluxo sanguíneo adequado e os efeitos podem ser duradouros, devastadores e até mesmo fatais. No entanto, muitos astros e estrelas tiveram derrames e viveram para contar a história.

Na galeria, conheça quem passou por esse trauma cerebral.

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Fonte: Notícias ao Minuto

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Gérard Depardieu é condenado a 18 meses de prisão por agressão sexual

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LONDRINA, PR (UOL/FOLHAPRESS) – Gérard Depardieu, 76, foi julgado culpado por agressão sexual contra uma figurinista e uma assistente de direção do filme “Les Volets Verds”, que gravou em 2021.

O ator francês foi condenado a 18 meses de prisão. Segundo a revista Quem, ele não será preso imediatamente, mas já terá seu nome incluído no cadastro de criminosos sexuais da França.

Depardieu também terá de pagar às vítimas uma indenização de € 29,04 mil. O valor é correspondente a aproximadamente R$ 183,3 mil, na cotação atual.

Durante o processo, ele chegou a negar as acusações pelas quais era julgado. “Talvez eu tenha esbarrado nela com as costas no corredor, mas não toquei nela. Sou vulgar, sou grosseiro, sou desbocado, mas não toco”, chegou a dizer no tribunal, em audiência realizada no final de março.



Fonte: Notícias ao Minuto

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Rafael Vitti defende galã festeiro que interpreta em ‘Dona de Mim’

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RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – Depois do misterioso e denso Hélio de “Terra e Paixão” (2023), Rafael Vitti torceu para voltar às novelas com um personagem mais leve e espirituoso. Foi isso que atraiu no convite para interpretar Davi, um dos protagonista de “Dona de Mim”, da Globo.

“Davi é um típico bon-vivant”, diz sobre o personagem, que é o filho mais novo do rico empresário Abel Boaz (Tony Ramos), dono de uma conhecida fábrica de lingeries. “Ele trabalha na empresa por obrigação e se permite brincar, se divertir, divertir os outros”, comenta, destacando a diferença entre ele e o irmão Samuel (Juan Paiva), que é mais certinho.

As coisas começam a mudar quando o rapaz se encanta pela babá Leona (Clara Moneke), que cuida de sua irmã caçula, Sofia (Elis Cabral). “A partir do envolvimento com a Leona, ele vai repensar muitas coisas, vai repensar a vida”, adianta o ator. “Davi vai mudar e as pessoas vão torcer por ele”, aposta.

Com mais de dez anos de carreira -ele estreou em 2014 em “Malhação – Sonhos”-, Rafael diz que hoje se sente mais à vontade nos sets de gravações. “A gente fica mais seguro e confiante de ousar em cena, sabe? Estou nesse momento de amadurecimento profissional”, comenta. “Antes ficava pensando: ‘Será que posso fazer isso? Será que eu posso propor isso?’. Agora, as coisas fluem.”

O ator fala das coincidências que reforçam sua crença de que foi o destino que o colocou no elenco de “Dona de Mim”. “Rosane Svartman foi a autora de ‘Malhação – Sonhos’. O sucesso de Pedro, eu devo a ela”, diz, relembrando seu personagem na obra. “E eu sempre quis trabalhar com Tony Ramos, Cláudia Abreu, Suely Franco e Juan Paiva, e eles estão no meu núcleo! É incrível e muita sorte minha, não?”

Sobre quem vai ficar com Leona, que na trama é disputada por Davi, Samuel e Marlon (Humberto Morais), Rafael afirma não saber muito. “Isso vai ficar nas mãos da Rosane mesmo (risos). Eu torço pelo meu personagem. Sempre”, brinca.

 



Fonte: Notícias ao Minuto

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Cassie Ventura, ex-namorada de Diddy, afirma que foi espancada em meio a orgia

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NOVA YORK, EUA (FOLHAPRESS) – O segundo dia de testemunhos no julgamento do rapper Sean “Diddy” Combs foi dominado pelo depoimento da ex-namorada do réu, a cantora Cassie Ventura, que está no terceiro trimestre de gravidez.

Os promotores, cientes de que a cantora é a testemunha-chave entre três supostas vítimas do rapper acusado de crimes sexuais, tráfico sexual e extorsão, questionaram Ventura detalhadamente sobre a origem de seu relacionamento com Combs.

Ela o conheceu quando assinou contrato com a Bad Boy Records, gravadora fundada por ele. Ventura tinha 19 anos, Combs, 37. No começo, a relação era platônica e Combs se apresentava como protetor da carreira da cantora.

Ventura afirmou ter se apaixonado pelo rapper, mas disse que a situação começou a mudar quando, ao completar 22 anos, foi levada às orgias batizadas por Combs de “freak offs”. Segundo ela, o rapper dava ordens a ela e assistia aos atos sexuais. “Os ‘freak offs’ se tornaram um emprego para mim,” disse Ventura. As festas podiam vários dias seguidos, com pausas para reidratação.

O espancamento no corredor do Hotel Intercontinental, em 2016, exibido em vídeo para os jurados, ocorreu em meio a uma dessas orgias, segundo a cantora.

Ventura narrou uma rotina de abuso emocional e físico, além da intimidação – era monitorada por empregados e seguranças do rapper. Ela afirmou que vivia sob medo constante de punição e de perder acesso ao seu celular e laptop. Ventura disse também que Combs desprezava suas reclamações de estar sendo humilhada.

Ela também listou as drogas que tomava durante as orgias “para sentir dissociação” e se proteger dos eventos -como ecstasy, cocaína, maconha, cetamina e cogumelos.

À tarde, após a pausa para o almoço, Ventura seguiu detalhando os incidentes. Disse que, durante um “freak off”, em Los Angeles, um segurança interrompeu para avisar que o rival e empresário do rap Marion “Suge” Knight estava num restaurante próximo.

Knight, fundador da Death Row Records, que lançou as carreiras de nomes como Snoop Dog, Dr. Dre e Tupac Shakur, foi condenado, em 2018, a 28 anos por homicídio, acusado de atropelar intencionalmente Terry Carter, seu amigo e parceiro de produção musical, após uma discussão no set do filme “Straight Outta Compton: A História do NWA”.

Ventura afirmou que Combs, então, decidiu que eles tinham de correr até o local, e pôs uma pistola na bolsa da cantora, que chorou, aterrorizada.

A cena faz lembrar o incidente de 1999, quando o rapper e a cantora Jennifer Lopez, sua então namorada, foram detidos fugindo de um tiroteio iniciado pelo grupo de Combs, num clube noturno na Times Square. Combs foi julgado e absolvido do crime de porte ilegal de arma de fogo, mas uma testemunha o acusou de se vangloriar de ter feito Lopez levar a pistola na bolsa.

Durante a tarde, a promotora que questionava Ventura orientou o depoimento para demonstrar como os supostos crimes do rapper tiveram participação de empregados e seguranças. Vários nomes foram citados, entre eles o de Kristina Khorram, a ex-chefe de gabinete de Combs. Especula-se que Khorram já teria feito algum acordo de delação com a Justiça federal.

A sessão no tribunal em Manhattan começou, nesta terça, com a defesa de Combs interrogando o garoto de programa Daniel Philip que explicou, na segunda, como passou mais de um ano sendo pago para atos sexuais com Ventura, que Sean Combs assistia e às vezes gravava.

Na segunda parte do depoimento, a defesa tentou estabelecer que Ventura estava no controle da relação sexual -e Philip discordou, contando que ouviu incidentes em que o rapper batia na cantora.

Um grupo das principais empresas de mídia americanas enviou uma carta ao juiz Arun Subramanian cobrando acesso aos vídeos sexualmente explícitos que Combs gravou e teria usado para chantagear Ventura e outra mulher citada pelo pseudônimo de Jane.

A promotoria queria manter os vídeos fora do alcance do público porque eles expõem a privacidade das mulheres. Advogados da defesa sugeriram que os jurados assistissem aos vídeos dos “freak offs” com fones de ouvido. Nas gravações, é possível ouvir a voz de Combs dirigindo os atos sexuais.

Pouco antes de começar o depoimento de Ventura, o juiz Subramanian ouviu o apelo de advogados de defesa que queriam impedir que Alex Fine, marido da cantora, ficasse no tribunal durante os testemunhos, alegando que poderiam eventualmente convocá-lo como testemunha.

Fine, que tem duas filhas com Ventura, insistiu que sua presença era importante para apoiar emocionalmente sua mulher grávida. Um acordo foi feito com os promotores. Fine vai ter que deixar a sala do tribunal quando sua mulher começar a detalhar a alegação de que foi estuprada por Combs.



Fonte: Notícias ao Minuto

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