Arquitetura
Festival em Campos do Jordão reforça papel da cidade como polo criativo | Design
Durante quatro dias, o público tem acesso gratuito a lançamentos de mobiliário, palestras com grandes nomes do design brasileiro, painéis sobre hotelaria e retrofit, além de experiências musicais e gastronômicas. A programação se distribui em espaços históricos, hotéis, parques e museus, reforçando o compromisso com a diversidade cultural e a valorização da Serra da Mantiqueira. O conceito de retrofit ganha destaque, com exemplos como o portal da cidade, revitalizado em tons de verde, e o Espaço Cultural Dr. Além, agora renovado para receber debates sobre hotelaria e inovação.
Entre os principais atrativos, está a participação do Museu CARDE (Carro, Arte, Design e Educação), que representou recentemente o Brasil em evento nos Estados Unidos e agora integra a programação com visita guiada pelo arquiteto e cenógrafo Gringo Cardia. O festival também apresenta experiências que unem tradição e contemporaneidade, como as suítes suspensas Ninhos do Hotel Toriba, o espaço exclusivo criado pelos irmãos Fahrer na Pousada Figueira da Serra e eventos no Hotel Ort, totalmente revitalizado sob o conceito de retrofit.
Com apoio de marcas e instituições como Coral, IMAB, Shopping D\&D, ABD e Governo Municipal, o Campos do Jordão Design Festival confirma sua relevância como evento cultural e de design no Brasil. Desde sua criação, em 2021, o festival transformou a cidade mais alta do país em um espaço de criatividade e inovação, atraindo público qualificado e especialistas, sempre equilibrando preservação da memória e inovação.
Fonte: Casa Vogue
Arquitetura
Casa Medník / päivä architekti

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- Área:
159 m²
Ano:
2024
Fabricantes: AQform, INTERNORM, Nordpeis, Paffoni, Villeroy & Boch

Descrição enviada pela equipe de projeto. A tarefa do cliente era ampliar a casa da família preexistente. O imóvel foi construído no início do século XX, na beira de uma encosta rochosa acima do rio Sázava. Em 2010, passou por uma grande reforma e uma ampliação da parte suspensa para o jardim. No entanto, gradualmente ficou claro que o tamanho do imóvel não atendia mais às necessidades do cliente.


A ideia do cliente era criar um espaço aberto tipo estúdio para suas atividades criativas, com muita luz, complementado por uma área separada para dormir com banheiro e lavabo.

Ao procurar um local e um volume adequados, respeitamos a configuração e a forma arqueada do terreno, as árvores maduras existentes, e verificou-se que era importante preservar a vista do jardim da casa para o vale de Sázava e o topo de Medník.


Projetamos a ampliação como um objeto independente na fronteira entre a floresta e o jardim, que está conectado à casa existente por um terraço coberto, no qual incorporamos um carvalho adulto que se encontra nas imediações do edifício. Foi projetada uma passarela coberta em direção ao jardim.

O edifício está aberto para o terraço e para o vale com janelas de correr, e um canto fechado está encostado ao edifício existente. Uma galeria suspensa simples é inserida no estúdio. A morfologia da extensão segue a casa existente.

A solução estrutural baseia-se na capacidade do cliente de realizar parcialmente a construção por conta própria. A fundação do edifício sobre micropilares foi fornecida por uma empresa especializada. A outra estrutura, em aço e madeira, foi feita de modo autoportante.

A casa é revestida com painéis de lariço curtido. O interior do edifício tem acabamentos em painéis de madeira de abeto com móveis e espaços de armazenamento integrados.

Fonte: Archdaily
Arquitetura
Padaria Fours Signature / Mor studio

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- Área:
450 m²
Ano:
2025

Descrição enviada pela equipe de projeto. A Fours foi concebida como uma “oficina de panificação aberta” – um espaço onde o processo de fazer se torna uma linguagem de conexão humana. Localizado em uma casa colonial francesa restaurada no coração do bairro antigo de Hanói, o projeto está situado na interseção da memória, do tempo e do artesanato.




Em vez de reconstruir o passado, o projeto busca reinterpretá-lo — permitindo que a casa “respire” novamente através da luz, transparência e o ritmo da vida contemporânea.


Guiado por um espírito de honestidade e simplicidade, o espaço revela sua estrutura e essência material: texturas cruas são preservadas, as fronteiras entre o interior e o exterior são suavizadas, e a luz natural anima a arquitetura ao longo do dia. Aqui, a arquitetura não é um pano de fundo estático, mas uma estrutura viva, onde as pessoas se conectam através de rituais diários — assando, compartilhando ou simplesmente estando juntas.




A Fours é um experimento humilde, mas incorpora a crença de que a arquitetura pode ter tanto significado social quanto emocional — um lugar onde cultura, artesanato e vida moderna coexistem de forma natural e duradoura.


Fonte: Archdaily
Arquitetura
Casa Echegaray / PPAA | ArchDaily Brasil

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Descrição enviada pela equipe de projeto. Echegaray é uma residência que nasce de um terreno de pedra — e, com isso, o projeto se ergue como um bloco sólido de cor negra, coroado por um pavilhão de madeira. A dualidade entre o escuro e fechado da área privada, que representa a rocha do terreno, e a leveza da área pública, aberta a uma vista panorâmica, cria uma sucessão de limiares a serem explorados. Esses contrastes revelam uma experiência espacial que alterna entre a intimidade e a abertura, convidando o visitante à descoberta.


O programa arquitetônico responde a essas intenções, por isso foi tomada a decisão de mudar a ordem convencional do programa ao posicionar o estacionamento no térreo, a área de dormitórios no primeiro nível e a área pública no último, desta forma são criados filtros de luz. O percurso começa pela escada, um elemento guiado por uma claraboia que ilumina e marca a circulação. É possível subir para a área social sem passar pelo espaço privado, e uma vez que se atravessa o limiar do bloco fechado, a área pública se torna leve através de sua estrutura de madeira.



Os materiais utilizados são essencialmente naturais, e a intervenção no terreno foi mínima. Muros de contenção foram empregados para integrar a construção à topografia existente, preservando sua forma original. O próprio terreno pedregoso permanece exposto, revelando-se com grande esplendor nas vistas laterais dos quartos e oferecendo uma paisagem bruta e bela que se torna parte do interior.


A casa foi concebida para ser descoberta gradualmente, como quem sobe uma montanha. O projeto se apresenta como um bloco de pedra — fechado e silencioso — que abriga os espaços privados, garantindo a intimidade necessária. Apenas ao alcançar a área social, situada no último pavimento, revela-se a vista plena do terreno, em toda a sua extensão, como uma recompensa.

Fonte: Archdaily
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