Arquitetura
KI.art.music.coffee. / MAT Arquitetura e Interiores


- Área:
55 m²
Ano:
2024
Fabricantes: CLEAF, Grespania, La Marzocco, Vibia, Zenon

Descrição enviada pela equipe de projeto. O KI.art.music.coffee, assinado pelo MAT Arquitetura e Interiores, é um espaço inovador que une a paixão pela música e o design de interiores num ambiente único e envolvente. Situado em Leça da Palmeira, foi projetado como uma extensão da identidade do seu proprietário, músico, refletindo a sua ligação com a música e a arte. O conceito celebra a pureza dos materiais e a estética genuína, criando uma atmosfera imersiva que estimula os sentidos. Com 55m², o projeto maximiza o seu espaço, oferecendo uma experiência dinâmica e funcional.



A premissa do projeto foi criar um ambiente cru e autêntico, onde os materiais assumem protagonismo e o design é guiado pela simplicidade. Cada escolha foi pensada para realçar a qualidade dos materiais – como madeira, cimento queimado, tecidos e metais –, criando uma paleta de tons naturais que conferem ao ambiente uma identidade forte e sofisticada. A distribuição das zonas foi cuidadosamente planeada para garantir fluidez e funcionalidade, mantendo, ao mesmo tempo, uma coerência visual e espacial que permite a integração harmoniosa das diferentes áreas.

A iluminação, de extrema importância no projeto, foi pensada para valorizar os materiais e criar a intensidade adequada para cada momento, ajustando-se à dinâmica do ambiente. O candeeiro Plusminus, da Vibia, foi o escolhido para complementar este conceito, pela a sua versatilidade e design minimalista.

O layout aberto integra zonas distintas que se entrelaçam organicamente. A zona musical, com a cabine de DJ e a estante de vinis, desenhada pelo MAT, é um dos elementos-chave. Este espaço é envolvido por uma sonoridade vibrante, marcada essencialmente pelos géneros Hip Hop, R&B e Soul, criando um ambiente imersivo, ideal para performances ao vivo e descobertas musicais. Ao lado, a zona de café cria um ambiente recetivo, onde se pode desfrutar de uma atmosfera propícia à convivência. Em contraste com a energia da zona musical e a do café, a zona lounge proporciona um ambiente mais tranquilo, com sofás e mesas baixas dispostos de forma estratégica, oferecendo uma vista relaxante para o mar – o local perfeito para momentos de pausa e descontração.

A secção de merchandising ocupa um canto estratégico do espaço, onde peças desenhadas pelo próprio cliente são expostas de forma fluida, sem comprometer a circulação. A área integra-se naturalmente no conceito global, mantendo uma linguagem minimalista e contemporânea.O KI.art.music.coffee não é apenas um espaço comercial, mas uma fusão perfeita entre música, arte e design, onde cada detalhe foi pensado para criar uma experiência sensorial única. Este projeto reflete a filosofia do MAT Arquitetura e Interiores, que procura criar ambientes alinhados com a identidade dos seus clientes e com o contexto que os rodeia.

O que realmente torna este projeto único é o seu conceito inovador, que alia a arte, a música e o café de uma maneira exclusiva. Este projeto cria uma experiência única, onde cultura, design e convivência se encontram de maneira autêntica e orgânica, oferecendo algo verdadeiramente original e exclusivo no contexto nacional.

Fonte: Archdaily
Arquitetura
Os melhores tecidos para a decoração de inverno | Smart

Paula Coussirat explica que o veludo está sempre em alta na decoração durante o inverno, porém, neste ano, outro tecido vem se destacando: o bouclé, conhecido por sua textura distinta que lembra pequenos laços ou nós. Além das aplicações tradicionais como cortinas e estofados, a especialista ainda revela que os tecidos podem revestir outras superfícies. “Teto, parede, fundo de mobiliário, luminárias, cúpulas de abajur… Onde tem tecido, tem aconchego. E para o inverno é isso que buscamos”, aconselha.
Arquitetura
Abadia Kortrijk / BAROZZI VEIGA


- Área:
4037 m²
Ano:
2025

Descrição enviada pela equipe de projeto. O projeto para a Abadia Kortrijk amplia e transforma o complexo historicamente significativo da Abadia de Groeninge em um espaço de arte voltado a exposições temporárias site-specific e eventos públicos. A Abadia Kortrijk propõe um novo tipo de museu: um lugar aberto, acessível e versátil, um espaço de convivência urbana situado no belíssimo cenário do Parque Begijnhof, no centro de Kortrijk.

O conceito do projeto parte de uma interpretação ampla da ideia de identidade. Elementos como permanência, restauração e transformação foram equilibrados com cuidado, permitindo redescobrir uma nova identidade para o conjunto, enraizada naquilo que já existia.

A proposta revela a espacialidade original da antiga capela e dos dormitórios da abadia, restaura o pátio central e insere um espaço expositivo subterrâneo, com tecnologia de ponta. Cada um desses “ambientes” possui uma atmosfera distinta, criando condições específicas para a arte e a convivência coletiva.

Enquanto as áreas de exposição ficam abaixo do solo, o novo pavilhão no parque se destaca pela forma que dialoga com as estruturas históricas — sua silhueta evoca a verticalidade dos telhados inclinados da abadia, e sua implantação ortogonal segue a lógica do conjunto original. Essa nova construção é imediatamente reconhecível, mas se relaciona respeitosamente com a arquitetura existente. Suas fachadas, revestidas com tijolos escuros, conferem caráter autônomo ao volume dentro do complexo histórico.

A nova arquitetura se apresenta com sobriedade e rigor. As intervenções são sutis e bem calculadas, criando um equilíbrio entre o novo e o antigo. Elas valorizam a história do local ao mesmo tempo que oferecem novos espaços voltados para o futuro.

Descrição da intervenção — Do ponto de vista urbano, o projeto removeu elementos que não faziam parte do traçado original da abadia e introduziu um novo pavilhão, posicionado ortogonalmente ao conjunto existente, com vista para o Parque Begijnhof. Essa intervenção redefine o claustro original e estabelece uma nova passagem entre a rua Groeningestraat e o jardim público.

O pavilhão, conectado ao conjunto pelo antigo edifício dos dormitórios, abriga um bar e restaurante. Suas fachadas inclinadas criam uma atmosfera acolhedora e protegida, além de maximizar o espaço interno. No salão principal, uma longa mesa pode ser disposta, fazendo referência ao refeitório comunitário típico das abadias.

O edifício dos antigos dormitórios recebeu intervenções mínimas. Foram restauradas as janelas originais, o forro e o piso em terracota vermelha. Um grande mostruário foi inserido ao longo do espaço para expor obras da cidade de Kortrijk, convidando artistas a interagir com essa coleção.



A abadia funciona como uma casa de arte, onde os visitantes podem explorar as obras em diferentes ambientes. Do dormitório ao pavilhão, é possível vivenciar a arte sem a necessidade de ingresso. Acima dos dormitórios, encontra-se a sala de convivência, adjacente à antiga capela.

A antiga capela é um dos elementos mais antigos do conjunto. Ao remover as circulações anexadas e os mezaninos que haviam sido incluídos ao longo do tempo, o projeto devolve ao espaço sua imponência original. Sem os pavimentos intermediários, o edifício do século XVI recupera sua atmosfera primitiva e se transforma em um novo espaço vertical para exposições.



Para evitar sobrecarregar o parque e garantir que os edifícios existentes tenham espaço para respirar, o projeto incluiu uma expansão subterrânea para as áreas expositivas. Esses ambientes neutros, com qualidade de museu contemporâneo, oferecem um suporte flexível para exposições. Enquanto a capela, os dormitórios e o pavilhão agregam riqueza histórica ao projeto, as “caixas brancas” subterrâneas fornecem um contraponto neutro que dialoga com o contexto patrimonial. A sequência de espaços, diversa mas coesa, é funcional e organizada com lógica interna.

As fachadas originais foram restauradas com respeito ao traçado original. Já no novo edifício, a fachada do pavilhão foi executada com tijolos sob medida, produzidos a partir de materiais reciclados da construção civil. O resultado é uma estrutura monumental e expressiva, que reforça a presença do pavilhão no tecido urbano.

Fonte: Archdaily
Arquitetura
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