Arquitetura
Lançamentos da MRV saltam 81% no 1º tri e somam R$ 2,89 bi

A MRV encerrou o primeiro trimestre de 2025 com alta de 81% nos lançamentos em comparação ao mesmo período do ano passado, totalizando R$ 2,89 bilhões em valor geral de vendas (VGV) , segundo dados publicados nesta terça-feira (15).
Já as vendas subiram 1,7%, somando R$ 2,17 bilhões entre janeiro e março, com o volume impactado por uma trava temporária nos repasses de programas regionais.
Segundo a construtora, 1,4 mil unidades não foram repassadas no trimestre em alguns programas regionais, em especial os da cidade de Manaus e dos estados do Ceará e Rio Grande do Sul, que respondem por um VGV de R$ 320 milhões.
“A causa dos problemas já foi sanada e esperamos a regularização do ‘backlog’ ao longo do segundo trimestre”, acrescentou o grupo MRV&Co em nota sobre a prévia operacional.
De acordo com o diretor financeiro do grupo, Ricardo Paixão, não fossem esses gargalos, as vendas em sua principal operação estariam perto do registrado no quarto trimestre do ano passado de R$ 2,6 bilhões.
O consumo de caixa ajustado no período foi de R$ 48,3 milhões, contra uma geração de R$ 24,8 milhões um ano antes, impactado pelo “gap” entre as unidades produzidas e as unidades repassadas no trimestre.
Desconsiderando esses impactos, o segmento teria apurado geração de caixa ajustada de R$ 61,7 milhões no trimestre, disse o CFO à Reuters.
O grupo também considerou uma nova regra da Caixa para os pagamentos das unidades do Minha Casa, Minha Vida (MCMV).
A Caixa é a principal operadora do programa habitacional federal, que passou por mudanças, incluindo a criação de uma nova faixa para a classe média, que atende famílias com renda mensal até R$ 12 mil e tem teto de R$ 500 mil para imóveis, e reajustes das faixas vigentes.
A MRV possui grande exposição ao MCMV e se beneficiará das medidas, segundo o diretor financeiro.
“Terá um impacto muito relevante, tanto do aumento do poder de compra dos clientes quanto em redução na nossa concessão de crédito”, disse, acrescentando que o “core” da companhia está nas faixas 2 e 3.
O estoque da MRV enquadrado na Faixa 4 do MCMV responde por cerca de 13% do total da companhia, disse Paixão, com um VGV de R$ 1,6 bilhão.
Considerando o banco de terreno, a distribuição é de 4,2% do total, com um VGV de R$ 2,6 bilhões.
“Do faixa 4, a gente já tem mais coisa lançada, percentualmente falando, do que tem para lançar. Mas os dois somados nós temos R$ 4,2 bilhões à disposição”, afirmou.
Resia
A subsidiária norte-americana do grupo MRV&Co, Resia, encerrou o primeiro trimestre com um consumo de caixa de US$ 59 milhões, ante queima de US$ 53,8 milhões um ano antes, sem qualquer alienação de ativos neste início de ano.
Segundo Paixão, a empresa espera vender ainda neste trimestre o empreendimento Dallas West, localizado no estado do Texas e 96% locado, que está em estágio avançando de negociação.
“Tem tudo para sair ainda dentro do segundo trimestre”, disse o executivo, prevendo também a venda de alguns terrenos nesse período.
Para o ano, a Resia ainda planeja vender os empreendimentos Rayzor Ranch e Ten Oaks, ambos localizados no Estado do Texas, e o Tributary, no Estado da Geórgia.
A operação multifamily da MRV&Co nos Estados Unidos tem como meta vender US$ 800 milhões em ativos até o final de 2026.
Fundador e presidente do conselho da MRV Engenharia, o empresário Rubens Menin também é controlador do Inter, da Log Commercial Properties e da CNN Brasil.
Renda até R$ 12 mil: o que muda no programa Minha Casa, Minha Vida
Fonte: Veja/Abril
Arquitetura
Casa Mon Kluen / Beautbureau



À beira-mar, entre coqueiros, ergue-se uma casa que atua como moldura e abrigo. Situada na vasta e intocada praia de Thapsakae, na província de Prachuap Khiri Khan, no sul da Tailândia, ela é pioneira na ocupação dessa paisagem serena. O conjunto acolhedor é composto por uma casa de pedra, um pequeno galpão de tijolos sobre uma base de pedra, e um pavilhão aberto protegido por um amplo telhado que unifica os volumes sob sua sombra generosa.





Ao conceber a casa de férias em um amplo terreno à beira-mar, aninhada entre coqueiros, ficamos intrigados com a referência do proprietário às casas comerciais. A eficiência e a praticidade inerentes a essa tipologia arquitetônica urbana são extremamente atraentes para eles. Embora a generosa propriedade permita espalhar os programas livremente pelo terreno, em estilo resort, o proprietário prefere a elegância pragmática do empilhamento vertical, daí um compacto volume de dois andares com quatro quartos, de estilo “comercial”, em um local que convida à horizontalidade.




Nesse contexto, vimos o desafio como uma oportunidade e um convite para brincar, propondo incorporar dois elementos adicionais – uma micro casa isolada e uma sala tradicional – mesclando tipologias em diferentes escalas e culturas, elevando-as em uma base compartilhada de pedra, ancorando-as ao chão e unificando toda a composição sob um gigantesco telhado curvo (que o proprietário achou apropriadamente semelhante a ondas, ecoando o mar). A brisa do mar flui livremente através de sua abertura arejada.


O resultado é um híbrido arquitetônico excêntrico que não recua na paisagem, mas visa emoldurá-la e celebrá-la. Acima de tudo, reflete o espírito de seus habitantes: ousado, inegavelmente prático, mas imaginativo e aberto à contradição. Mon em tailandês significa feitiço ou magia; Kluen significa ondas. Mon Kluen, como intitulado por seu proprietário, se traduz como feitiço das marés.

Fonte: Archdaily
Arquitetura
Antiga casa da família Gucci e Calvin Klein à venda por R$ 90 milhões; veja fotos | Casa Vogue Estate

Anunciada pela imobiliária Douglas Elliman, a propriedade também foi lar de embaixadores da Itália. “Uma bela casa neogeorgiana de tijolos e calcário de 1902, projetada pelos renomados arquitetos Hoppin & Koen para o renomado advogado Moncure Robinson. Mais recentemente, esta casa foi reformada e ocupada pelo magnata da moda, Calvin Klein, que a vendeu para a República da Itália para ser a residência de seu embaixador na ONU. O Sr. Klein comprou esta casa de outra marca famosa da moda: Gucci”, diz, o anúncio.
Arquitetura
Esta mansão de R$ 36,8 milhões vem com um brinde luxuoso na garagem


Localizado em Nova York, imóvel dará um automóvel para comprador Esta mansão de R$ 36,8 milhões vem com um brinde luxuoso na garagem
Reprodução/Out East
Quem adquirir essa mansão de US$ 6,5 milhões (R$ 36,8 milhões, na cotação atual) levará uma Land Rover de brinde. O mercado de luxo de Nova York, nos Estados Unidos, animou potenciais compradores com essa oferta. O veículo, aliás, é do ano 1971 e totalmente restaurado.
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Esta mansão de R$ 36,8 milhões vem com um brinde luxuoso na garagem
Reprodução/Out East
Anunciado pela imobiliária Out East, o imóvel em questão é por si só um negócio e tanto. São 650 m², três andares, seis quartos, cinco banheiros, sala de estar, sala de jantar, sala de mídia, sala de ginástica, piscina aquecida e quadra de tênis.
Esta mansão de R$ 36,8 milhões vem com um brinde luxuoso na garagem
Reprodução/Out East
“A planta baixa de conceito aberto cria áreas iluminadas, espaçosas e convidativas em toda a casa, tanto para estadias de verão quanto para viver o ano todo. Isso preenche todos os requisitos para a casa perfeita em Hamptons, com todas as comodidades e um ótimo preço”, diz o anúncio.
Esta mansão de R$ 36,8 milhões vem com um brinde luxuoso na garagem
Reprodução/Out East
A propriedade foi idealizada por um designer profissional — que prefere não ser identificado. Construída em 2017, a mansão foi erguida para unir lazer, luxo, comodidade e diversão em um lugar só.
Esta mansão de R$ 36,8 milhões vem com um brinde luxuoso na garagem
Reprodução/Out East
Esta mansão de R$ 36,8 milhões vem com um brinde luxuoso na garagem
Reprodução/Out East
Veja fotos da mansão:
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Fonte: Casa Vogue
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