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Política

Lula diz que não quer ser ‘Trump nem Milei’ e critica bravatas

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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O presidente Lula (PT) afirmou nesta quarta-feira (12) que é preciso governar com “serenidade” e que não pretende ser como Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, nem Javier Milei, da Argentina.

A declaração foi feita durante cerimônia de assinatura da medida provisória do empréstimo consignado privado, no momento em que Lula comentava informações sobre desentendimentos que existem entre seus ministros da Fazenda, Fernando Haddad, e da Casa Civil, Rui Costa.

“Quando tiver briga entre os dois eu sou o separador dessa briga, eu sou o separador, porque tem uma mesa redonda que eles participam. Então é o seguinte, esse processo só dá certo com muita serenidade. Eu não quero ser um Trump, eu não quero ser um Milei, eu não quero fazer bravata”, afirmou. “Aqui não tem cavalo de pau, aqui tem política serena discutida.”

Lula já havia se manifestado anteriormente de forma contrária a bravatas econômicas, ao criticar a atuação do presidente americano.

Antes de mencionar os atritos entre Haddad e Rui, Lula fez afagos ao ministro da Fazenda. “Conheço ministro que hoje dá palpite, mas que quando era ministro a inflação era de 5% ao mês. Tenho a felicidade de ter o ministro Haddad como ministro da Fazenda. O companheiro que nem sempre é o mais feliz quando pega o microfone. Eu digo ‘Haddad tem que ter um pouco de charme”, declarou.

Lula disse que costumava passar orientação semelhante à ex-presidente Dilma Rousseff, afirmando que era necessário “deixar cair uma lágrima” em momentos de emoção.

“Eu fico pensando se as pessoas têm noção do que o companheiro Haddad já nos patrocinou como ministro da Fazenda desse país em dois anos”, disse. “Nós já fizemos 24 ações só para tratar de economia. Nem todas elas já estão todas funcionando, porque mudanças econômicas levam tempo.”

O presidente relembrou que Haddad foi o responsável por organizar a PEC da Transição, em um momento em que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) recusou-se a passar a faixa para Lula, após as eleições de 2022. “É verdade que o outro presidente correu para não me dar a posse, mas nós começamos a governar desde novembro”, disse Lula.



Fonte: Notícias ao Minuto

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Dilma Rousseff é internada às pressas na China depois de passar mal

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A ex-presidente Dilma Rousseff foi internada em um hospital em Xangai, na China, depois de apresentar pressão alta, vômito e tonturas.

De acordo com o jornal ‘Folha de S. Paulo’, Dilma foi levada ao hospital Shangai East International Medical Center.

A ex-presidente, que tem 77 anos, preside o Novo Banco de Desenvolvimento, conhecido como “Banco do Brics”, desde 2023, e atualmente vive em Xangai.

O hospital não deu detalhes do estado de saúde de Dulma, que teve de cancelar sua participação na reunião de ministros da Fazenda e presidentes de bancos centrais dos Brics, realizada na África do Sul.

Leia Também: Trump aprova força de paz europeia após trégua na Ucrânia



Fonte: Notícias ao Minuto

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Política

Após CPI, Virginia explica ‘sumiço’ das redes e lança promoção de cosméticos

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Após encerrar seu depoimento na CPI das bets, Virginia Fonseca voltou a gravar suas dezenas de stories diários. Em uma das postagens, ela posa com os senadores Soraya Thronicke e Hiran Gonçalves e agradece pelo “acolhemento” (sic).

No vídeo seguinte, a influenciadora se justifica com os fãs por estar “sumidinha”. “Só tenho a agradecer a todos os senadores, advogados e todo mundo que assistiu”, diz. Em seguida, lança uma nova promoção em seu site de cosméticos.

“Me estressei com a Soraya ali no final, mas conversamos no off e pedi desculpas para ela. Essas coisas acontecem. Foi minha primeira vez e espero que última”, falou Virgínia.

Durante o interrogatório, a influenciadora se recusou a informar qual foi o maior valor que já ganhou divulgando bets e disse que ficou milionária vendendo cosméticos. Ela também negou conhecer histórias de brasileiros que se endividaram e perderam suas famílias para o vício em bets.

Em outro momento, admitiu que os vídeos em que aparece jogando e ganhando na plataforma não são reais.

Ao ouvir da relatora que a população está pedindo socorro, reagiu: “Acho que eles pedem socorro para a senhora, porque a senhora tem o poder de fazer alguma coisa. Eu não tenho o poder de fazer nada”.

Soraya e outros senadores apelaram para que Virgínia parasse de fazer publicidade para empresas do gênero. Ela afirmou que vai pensar a respeito, mas ressaltou que as propagandas estão espalhadas pelo país.



Fonte: Notícias ao Minuto

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Lula se queixa de vazamentos em reta final antes de reforma ministerial

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(FOLHAPRESS) – O presidente Lula (PT) se queixou a aliados nos últimos dias dos vazamentos à imprensa de conversas sobre a reforma ministerial em seu governo.

De acordo com relatos, o petista afirmou que integrantes de sua equipe que estejam sob risco de deixar o cargo não podem descobrir pela imprensa eventual substituição.

Como a Folha de S.Paulo revelou na semana passada, Lula decidiu trocar a ministra da Saúde, Nísia Trindade. A titular da pasta, no entanto, soube que deixaria o governo por notícias, e aliados demonstraram descontentamento com esse tratamento. A reação da ministra é motivo de apreensão no Palácio do Planalto.

O presidente marcou para esta terça (25) uma cerimônia com Nísia no palácio, para fechar acordo para a produção de vacinas, medicamentos e outros insumos que são resultado de projetos de parcerias público-privadas

A expectativa é que o encontro reservado com Nísia, para selar o seu futuro e desencadear a reforma ministerial, aconteça após a cerimônia. Para a Saúde, deve ser deslocado o ministro Alexandre Padilha (PT), atual chefe da SRI (Secretaria de Relações Institucionais).

Outro ministro que passa por um processo público de fritura é o titular da Secretaria-Geral da Presidência, Márcio Macêdo (PT), cuja cadeira estaria reservada para a presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PR).

O nome de Gleisi também tem sido cogitado para a SRI. Lula manifestou, em conversas, a intenção de nomeá-la para a articulação política, mas foi desencorajado. Ainda assim, a hipótese não está descartada, bem como a possibilidade de ela assumir o Ministério de Desenvolvimento Social, ocupado hoje por Wellington Dias (PT).

Conversas sobre mudanças na Esplanada se arrastam há meses e se intensificaram nas últimas semanas, num cenário de queda de popularidade do governo federal. De acordo com aliados, o petista tem realizado uma série de conversas com políticos fora de sua agenda pública na Granja do Torto para tratar do assunto.

Um aliado de Lula diz que, nesses encontros, o presidente deixou claro a pessoas que sondou que poderia rever sua decisão caso essas informações fossem vazadas.

Até mesmo auxiliares mais próximos são cautelosos ao falar sobre a reforma.
Com a ida de Padilha para a Saúde, abre-se uma vaga no Palácio do Planalto. Integrantes do centrão se queixam do fato de a “cozinha” do presidente ser formada majoritariamente por políticos do PT -a exceção é o chefe da Secom (Secretaria de Comunicação Social), o marqueteiro Sidônio Palmeira.

Hoje, de acordo com pessoas que acompanham as negociações, a tendência é que um nome do centro ocupe essa cadeira. Nesse cenário, estão em análise os deputados Isnaldo Bulhões Jr. (MDB-AL) e Antonio Brito (PSD-BA), além do ministro Silvio Costa Filho (Portos e Aeroportos), que é deputado federal licenciado pelo Republicanos.

A cúpula da Câmara trabalha desde o começo do ano por Isnaldo, parlamentar considerado governista e braço direito do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB). Ele também é próximo do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP).

Segundo deputados do centrão e até mesmo parlamentares petistas, a opção por Isnaldo poderia melhorar a relação do governo com a Câmara, que tem sido conturbada desde o começo do terceiro mandato de Lula.

Pesa contra o líder do MDB, no entanto, o fato de ele não ter uma relação de convívio com Lula. Aliados do petista dizem que o posto da SRI exige um contato diário com o presidente e, portanto, é necessário um político que tenha a extrema confiança do chefe do Executivo.

Como a Folha de S.Paulo mostrou, o presidente quer incluir Motta e Alcolumbre nas negociações da reforma. Havia uma expectativa entre aliados dos parlamentares que eles pudessem conversar a sós com o petista na noite desta segunda (24), em sessão do filme “Ainda Estou Aqui” no Palácio da Alvorada com autoridades.

Apesar da tendência de um nome do centro na SRI, há uma ala que defende que o ministério siga no comando do PT. Os nomes mais fortes seriam de Jaques Wagner (BA), líder do governo no Senado, e de José Guimarães (CE), líder do governo na Câmara.

A ida de Wagner para o Palácio do Planalto poderia ter consequências no Ministério de Desenvolvimento Social, hoje ocupado pelo senador licenciado do PT Wellington Dias, cuja gestão é objeto de reclamações do presidente. Nesse cenário, Dias poderia ser nomeado líder do governo no Senado.

Para chefiar o Ministério de Desenvolvimento Social, são cogitados nomes de perfil técnico, como a ministra Esther Dweck (Gestão) e a economista Tereza Campello, diretora Socioambiental do BNDES, ou político, como Antonio Brito (PSD) e a ministra do Planejamento, Simone Tebet (MDB).

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Fonte: Notícias ao Minuto

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