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Músicos que ganham pelo Spotify triplicaram em menos de uma década

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(FOLHAPRESS) – O número de artistas que ganham dinheiro pelo Spotify é hoje equivalente a pelo menos o triplo do que era em 2017. A informação é do relatório anual da plataforma, “Loud & Clear”, que revela os principais dados sobre a economia do streaming de áudio.

Em 2024, a empresa foi a que fez mais pagamentos à indústria musical em 2024, com um total de US$ 10 bilhões no último ano. Esse valor corresponde ao maior da história do mercado da música, e supera qualquer montante pago por outras empresas em um único ano.

O valor quebra o recorde que vem sendo mantido pela plataforma há alguns anos. No ano passado, ele foi renovado com um montante equivalente a US$ 9 bilhões. Desde a popularização do streaming em 2014, seus pagamentos anuais aumentaram em dez vezes. Agora, o valor total que a empresa pagou à indústria musical desde a sua fundação passa a ser de US$ 60 bilhões.

As taxas pagas pelo Spotify vão primeiro para o detentor dos direitos autorais e, em seguida, para os artistas, que ficam com um valor menor.

A pesquisa também destaca a movimentação em royalties geradas por artistas independentes e pela expansão internacional da plataforma de música.

Segundo o relatório, cerca de 1.500 artistas cadastrados no Spotify geraram mais de US$ 1 milhão em royalties somente na plataforma. O streaming diz que 80% desses músicos não figuram entre os nomes mais conhecidos. Nenhum deles apareceu no Spotify Global Daily Top 50 de 2024.

Os dados também colocam o streaming como representante de mais de 50% da receita gerada, no mundo todo, por músicos indie em todas as plataformas de música.

Com relação ao alcance mundial do Spotify, 50% dos artistas que geraram mais de US$ 1 milhão no ano passado tiveram ouvintes além de seus países de origem como responsáveis pela maior parte dos royalties. Indo além, mais da metade dos músicos desse grupo colaborou com artistas de outro país.

Essa expansão também é evidenciada pelos 17 idiomas que aparecem entre as músicas produzidas pelo grupo destacado no relatório. Entre os artistas que geraram ao menos US$ 100 mil em royalties existem músicas gravadas em mais de 50 idiomas.

De acordo com o relatório, os dados acompanham um crescimento que a indústria musical apresentou como um todo na última década e revelam o peso dos serviços de streaming sobre as mudanças.

Nesse período, o mercado quase dobrou a receita total de US$ 13 bilhões registrados em 2014, e alcançou um valor de US$ 28 bilhões em 2023.

No ano passado, mais de 600 milhões de pessoas utilizavam o Spotify.

Leia Também: Kendrick Lamar ultrapassa Drake e é o rapper mais ouvido do Spotify



Fontes: Notícias ao Minuto

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Atualização do iPhone confirma existência de novos fones sem fios

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A Apple ompartilhou oficialmente a primeira versão beta do iOS 26 para ‘developers’, versão onde foram encontrados sinais da existência de uma nova geração dos AirPods Pro.

Segundo o ‘MacRumors’, a versão beta do iOS 26 faz referência explícita aos ‘AirPods Pro 3’ – a próxima geração dos fones sem fios top de linha da Apple que podem muito bem ser anunciados no próximo evento da Apple, previsto para setembro.

Os rumores que têm circulado sobre os AirPods Pro 3 indicam que os fones sem fios terão um novo design, um ‘chip’ mais poderoso, tecnologia de cancelamento de ruído melhorada e outras novidades sob forma de funcionalidades de saúde.

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Fontes: Notícias ao Minuto

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Governo reclassifica Instagram como não recomendado para menor de 16 anos

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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O governo Lula (PT) aumentou a classificação indicativa do Instagram, rede social controlada pela Meta, e passou a não recomendar o aplicativo a menores de 16 anos.

A decisão da Secretaria Nacional de Justiça, órgão ligado ao Ministério da Justiça, foi publicada nesta quarta-feira (11) no Diário Oficial da União e cita a presença de conteúdos com “drogas, violência extrema e sexo explícito”.

Antes, a rede era recomendada a maiores de 14 anos. Esse tipo de orientação fica registrado em lojas de aplicativos, como Google Play, que já alterou a classificação etária.

Em nota, a Meta disse que trabalha “há mais de uma década em ferramentas e recursos para proteger adolescentes e apoiar suas famílias”. “E restringimos a recomendação de conteúdos sensíveis a adolescentes no Instagram”, diz a empresa que tem Mark Zuckerberg como CEO e fundador.

O despacho do governo afirma que os conteúdos “díspares em relação a classificação indicativa outrora atribuída” foram encontrados em análise de rotina do aplicativo.

“Estão presentes tendências de classificação mais elevadas, tais como: morte intencional (14); mutilação (16); crueldade (18); nudez (14), erotização (14); relação sexual intensa (16); situação sexual complexa ou de forte impacto (18); sexo explícito (18) e Consumo de droga ilícita (16)”, diz ainda a publicação da secretaria.

O governo avalia o grau de incidência de cada tipo de conteúdo para determinar a nova classificação.

O mesmo documento diz que a mudança de classificação preserva, ao mesmo tempo, a liberdade de expressão e a proteção de crianças e adolescentes.

“O objetivo principal classificação indicativa é alertar pais e responsáveis sobre o tipo de conteúdo que os menores sob sua guarda potencialmente encontrarão”, afirma nota técnica que baseou a decisão de mudar a classificação indicativa do Instagram.

A Meta afirma que a metodologia usada pelo governo nas classificações está sob revisão e não considera medidas tomadas pelas plataformas.

“A metodologia do Classind [Sistema de Classificação Indicativa Brasileiro] não leva em consideração nenhuma medida de proteção que as plataformas oferecem e o Ministério da Justiça está reavaliando o processo de classificação indicativa por meio de uma consulta pública, na qual estamos comprometidos em participar ativamente”, diz a Meta.



Fontes: Notícias ao Minuto

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Governo Lula reclassifica Instagram como não recomendado para menor de 16 anos

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MATEUS VARGAS
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O governo Lula (PT) aumentou a classificação indicativa do Instagram, rede social controlada pela Meta, e passou a não recomendar o aplicativo a menores de 16 anos.

A decisão da Secretaria Nacional de Justiça, órgão ligado ao Ministério da Justiça, foi publicada nesta quarta-feira (11) no Diário Oficial da União e cita a presença de conteúdos com “drogas, violência extrema e sexo explícito”.

Antes, a rede era recomendada a maiores de 14 anos. Esse tipo de orientação fica registrado em lojas de aplicativos, como Google Play, que já alterou a classificação etária.

Em nota, a Meta disse que trabalha “há mais de uma década em ferramentas e recursos para proteger adolescentes e apoiar suas famílias”. “E restringimos a recomendação de conteúdos sensíveis a adolescentes no Instagram”, diz a empresa que tem Mark Zuckerberg como CEO e fundador.

O despacho do governo afirma que os conteúdos “díspares em relação a classificação indicativa outrora atribuída” foram encontrados em análise de rotina do aplicativo.

“Estão presentes tendências de classificação mais elevadas, tais como: morte intencional (14); mutilação (16); crueldade (18); nudez (14), erotização (14); relação sexual intensa (16); situação sexual complexa ou de forte impacto (18); sexo explícito (18) e Consumo de droga ilícita (16)”, diz ainda a publicação da secretaria.

O governo avalia o grau de incidência de cada tipo de conteúdo para determinar a nova classificação.

O mesmo documento diz que a mudança de classificação preserva, ao mesmo tempo, a liberdade de expressão e a proteção de crianças e adolescentes.

“O objetivo principal classificação indicativa é alertar pais e responsáveis sobre o tipo de conteúdo que os menores sob sua guarda potencialmente encontrarão”, afirma nota técnica que baseou a decisão de mudar a classificação indicativa do Instagram.
A Meta afirma que a metodologia usada pelo governo nas classificações está sob revisão e não considera medidas tomadas pelas plataformas.

“A metodologia do Classind [Sistema de Classificação Indicativa Brasileiro] não leva em consideração nenhuma medida de proteção que as plataformas oferecem e o Ministério da Justiça está reavaliando o processo de classificação indicativa por meio de uma consulta pública, na qual estamos comprometidos em participar ativamente”, diz a Meta.



Fontes: Notícias ao Minuto

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