Arquitetura
Panela de pressão: 4 dicas para usá-la corretamente e não se colocar em perigo | Smart

“Ao abaixar o fogo, impede-se que a panela superaqueça, o que pode levar a superpressão e, potencialmente, a acidentes. Além disso, manter o fogo alto após a pressão atingida não aumenta a temperatura interna, apenas desperdiça gás ou eletricidade”, alerta a chef Greta Guedes, fundadora da Quichiki.
Arquitetura
Casa Viva / SAINZ arquitetura


- Área:
600 m²
Ano:
2022
Fabricantes: Cosentino, Bontempo, CMC, Carlos Motta, Castellato, Deca, Elettromec, GFS serralheria, Gardênia, Light Design, MARELLI, Mourão, Pasinato, Premoldados Brasil

Descrição enviada pela equipe de projeto. No coração de nossa narrativa arquitetônica está a Casa Viva, uma residência que transcende a mera construção para incorporar um diálogo profundo entre espaço e espírito. Concebida inicialmente como um refúgio de fim de semana, esta casa excepcional evoluiu para se tornar o santuário principal de um casal cujas vidas estão imersas em gratidão e apreciação pelo seu entorno. Cada canto da Casa Viva ressoa com sua essência, enriquecida pela filosofia arquitetônica da Sainz Arquitetura, que busca harmonizar austeridade, luz, materialidade e silêncio.


Desde o início, o escritório assumiu o papel de curador empático — atento às camadas emocionais da identidade dos moradores e à sua relação diária com o México. Esse diálogo com a cultura, a memória e o lugar tornou-se fundamento para uma casa simultaneamente íntima e precisa.


O design se desdobra em dois blocos distintos, mas harmoniosos, cada um com um propósito específico. Um bloco é dedicado aos espaços íntimos e pessoais da casa, um reino de serenidade, enquanto o outro abriga as áreas de apoio e estudo, fomentando criatividade e reflexão. Ligando esses dois reinos, um pavilhão social emerge, um vibrante centro de reuniões memoráveis, adornado com uma convidativa adega, amplas áreas de estar e uma cozinha gourmet que inspira a arte culinária.

Central à essência da arquitetura brasiliense, o uso de blocos de concreto perfurados não apenas contribui com uma estética distinta, mas também aumenta a privacidade, permitindo uma conexão íntima com o ambiente ao redor. Os pilotis, integrais à identidade da estrutura, criam uma fusão harmoniosa de funcionalidade e beleza, enriquecendo a paisagem a cada esquina. Ao se aproximar, os visitantes são recebidos por um espelho d’água tranquilizador, estabelecendo o tom para uma jornada única pela casa. Escondida nas reentrâncias da propriedade, uma piscina emerge, convidando a momentos de reflexão e descanso pacífico.



Na Casa Viva, luz e forma convergem para criar uma atmosfera de elegância silenciosa, onde a arquitetura se torna um recipiente para a vida que se desenrola em seu interior. Aqui, cada detalhe fala à beleza de viver — um convite para experimentar o sublime no cotidiano.

Arquitetura
Os melhores tecidos para a decoração de inverno | Smart

Paula Coussirat explica que o veludo está sempre em alta na decoração durante o inverno, porém, neste ano, outro tecido vem se destacando: o bouclé, conhecido por sua textura distinta que lembra pequenos laços ou nós. Além das aplicações tradicionais como cortinas e estofados, a especialista ainda revela que os tecidos podem revestir outras superfícies. “Teto, parede, fundo de mobiliário, luminárias, cúpulas de abajur… Onde tem tecido, tem aconchego. E para o inverno é isso que buscamos”, aconselha.
Arquitetura
Abadia Kortrijk / BAROZZI VEIGA


- Área:
4037 m²
Ano:
2025

Descrição enviada pela equipe de projeto. O projeto para a Abadia Kortrijk amplia e transforma o complexo historicamente significativo da Abadia de Groeninge em um espaço de arte voltado a exposições temporárias site-specific e eventos públicos. A Abadia Kortrijk propõe um novo tipo de museu: um lugar aberto, acessível e versátil, um espaço de convivência urbana situado no belíssimo cenário do Parque Begijnhof, no centro de Kortrijk.

O conceito do projeto parte de uma interpretação ampla da ideia de identidade. Elementos como permanência, restauração e transformação foram equilibrados com cuidado, permitindo redescobrir uma nova identidade para o conjunto, enraizada naquilo que já existia.

A proposta revela a espacialidade original da antiga capela e dos dormitórios da abadia, restaura o pátio central e insere um espaço expositivo subterrâneo, com tecnologia de ponta. Cada um desses “ambientes” possui uma atmosfera distinta, criando condições específicas para a arte e a convivência coletiva.

Enquanto as áreas de exposição ficam abaixo do solo, o novo pavilhão no parque se destaca pela forma que dialoga com as estruturas históricas — sua silhueta evoca a verticalidade dos telhados inclinados da abadia, e sua implantação ortogonal segue a lógica do conjunto original. Essa nova construção é imediatamente reconhecível, mas se relaciona respeitosamente com a arquitetura existente. Suas fachadas, revestidas com tijolos escuros, conferem caráter autônomo ao volume dentro do complexo histórico.

A nova arquitetura se apresenta com sobriedade e rigor. As intervenções são sutis e bem calculadas, criando um equilíbrio entre o novo e o antigo. Elas valorizam a história do local ao mesmo tempo que oferecem novos espaços voltados para o futuro.

Descrição da intervenção — Do ponto de vista urbano, o projeto removeu elementos que não faziam parte do traçado original da abadia e introduziu um novo pavilhão, posicionado ortogonalmente ao conjunto existente, com vista para o Parque Begijnhof. Essa intervenção redefine o claustro original e estabelece uma nova passagem entre a rua Groeningestraat e o jardim público.

O pavilhão, conectado ao conjunto pelo antigo edifício dos dormitórios, abriga um bar e restaurante. Suas fachadas inclinadas criam uma atmosfera acolhedora e protegida, além de maximizar o espaço interno. No salão principal, uma longa mesa pode ser disposta, fazendo referência ao refeitório comunitário típico das abadias.

O edifício dos antigos dormitórios recebeu intervenções mínimas. Foram restauradas as janelas originais, o forro e o piso em terracota vermelha. Um grande mostruário foi inserido ao longo do espaço para expor obras da cidade de Kortrijk, convidando artistas a interagir com essa coleção.



A abadia funciona como uma casa de arte, onde os visitantes podem explorar as obras em diferentes ambientes. Do dormitório ao pavilhão, é possível vivenciar a arte sem a necessidade de ingresso. Acima dos dormitórios, encontra-se a sala de convivência, adjacente à antiga capela.

A antiga capela é um dos elementos mais antigos do conjunto. Ao remover as circulações anexadas e os mezaninos que haviam sido incluídos ao longo do tempo, o projeto devolve ao espaço sua imponência original. Sem os pavimentos intermediários, o edifício do século XVI recupera sua atmosfera primitiva e se transforma em um novo espaço vertical para exposições.



Para evitar sobrecarregar o parque e garantir que os edifícios existentes tenham espaço para respirar, o projeto incluiu uma expansão subterrânea para as áreas expositivas. Esses ambientes neutros, com qualidade de museu contemporâneo, oferecem um suporte flexível para exposições. Enquanto a capela, os dormitórios e o pavilhão agregam riqueza histórica ao projeto, as “caixas brancas” subterrâneas fornecem um contraponto neutro que dialoga com o contexto patrimonial. A sequência de espaços, diversa mas coesa, é funcional e organizada com lógica interna.

As fachadas originais foram restauradas com respeito ao traçado original. Já no novo edifício, a fachada do pavilhão foi executada com tijolos sob medida, produzidos a partir de materiais reciclados da construção civil. O resultado é uma estrutura monumental e expressiva, que reforça a presença do pavilhão no tecido urbano.

Fonte: Archdaily
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