Arquitetura
Terreiro do Trigo / Posto 9

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- Área:
2244 m²
Ano:
2024

Descrição enviada pela equipe de projeto. Projeto de arquitetura de alteração e ampliação de dois edifícios pré-existentes de comércio e habitação situados no Largo do Terreiro do Trigo em Alfama, centro histórico de Lisboa.




Apesar de serem dois edifícios, a proposta desenvolveu-se tendo como propósito claro a fusão num só edifício, com uma entrada única e uma circulação fluída, apesar das fachadas manterem as suas diferenças e características específicas.

O facto de o conjunto ser constituído por várias fachadas que comunicam diretamente com o largo frontal do Terreiro do Trigo e um largo a tardoz das laranjeiras, este último muito acolhedor e sem acesso de carros, ditou a localização do acesso principal do edifício no Largo das Laranjeiras – acesso pedonal com a muralha fernandina como pano de fundo.

A partir deste novo acesso, toda a comunicação vertical do edifício foi redefinida, estabelecendo uma nova configuração interior com áreas e programas concordantes com as exigências e necessidades contemporâneas.

O contraste com a estética clássica dos elementos patrimoniais que se preservaram – azulejos, cantarias e varandins, permitiu desenvolver um edifício que respeita a sua origem pré-pombalina aliada a uma linguagem de reinterpretação dos seus elementos génese.

Fonte: Archdaily
Arquitetura
Salão Multiuso Willgottheim–Woellenheim / rhb architectes

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Descrição enviada pela equipe de projeto. O salão multiuso Willgottheim-Woellenheim está situado em um local de rara qualidade, caracterizado por uma paisagem suavemente sinuosa e predominantemente verde.

O edifício está posicionado no local onde antes existia uma pista de pump track, encaixado na encosta. A continuidade entre o terreno natural em que se apoia e os telhados verdes torna o salão quase invisível a partir de Kochersberg. Em contrapartida, a generosa abertura da fachada oeste confere ao edifício uma presença marcante, quase teatral, quando visto da estrada e da entrada sul da aldeia.

Esta posição libera um amplo pátio em frente ao edifício, acima do aterro e do campo principal. Tanto o salão quanto o gramado festivo adjacente aproveitam ao máximo a posição natural do mirante do local, abrindo-se generosamente para a paisagem circundante.


Equilibrando tradição e inovação, solidez e leveza, abrigo e abertura, o projeto do edifício permanece guiado por um forte senso de coerência e harmonia com seu contexto imediato e mais amplo.

A abordagem arquitetônica foi impulsionada por altos objetivos de desempenho térmico, visando baixos custos operacionais e conforto ideal em todas as estações. Com sua forma compacta, semi-enterrada e envelope eficiente, o edifício aspira a alcançar um padrão de energia passiva.

Fonte: Archdaily
Arquitetura
Pavilhão Wuhan LuxeIsland / ZHIFEI ARCHITECTURE DESIGN

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Descrição enviada pela equipe de projeto. Em resposta ao crescente desejo de escapar das selvas de concreto urbanas, Wuhan LuxeIsland surge como uma utopia natural nos arredores da cidade. Esse destino de turismo cultural, concebido pela Wuhan Wide Horizon Real Estate, materializa uma visão de coexistência harmoniosa entre as pessoas e o meio ambiente. Orientado por uma filosofia de “baixa intervenção e alta integração”, o projeto permite que a natureza assuma o protagonismo, enquanto arquitetura e paisagem se entrelaçam em um diálogo contínuo, tecendo uma narrativa coerente da natureza — da escala territorial ao detalhe mais delicado.


A arquitetura atua como uma “presença que desaparece” e como uma “interlocutora”, moldando-se aos contornos naturais do terreno. A incorporação de espaços intermediários, abrigados sob beirais, e de zonas de transição semiabertas intencionalmente desfoca as fronteiras entre interior e exterior. Esses elementos conectam os visitantes à paisagem ao redor, transformando a experiência espacial em um diálogo contínuo e dinâmico entre as pessoas e o lugar.



O telhado apresenta três curvas suavemente convergentes, sob as quais três volumes elípticos independentes abrigam os banheiros, áreas de armazenamento e instalações de apoio ao parque. Seus perfis curvos e contínuos dissolvem as barreiras visuais entre a forma construída e o cenário natural. A separação entre as paredes e a cobertura acentua a aparência flutuante da estrutura, favorece a ventilação passiva e reduz a dependência de sistemas mecânicos — permitindo que o volume “respire” em consonância com os princípios ecológicos do parque.



Vasos cilíndricos, embutidos tanto na cobertura quanto nas paredes, estendem a estrutura de aço corten para baixo, criando uma experiência espacial interativa. Cada tubo envolve uma árvore, estabelecendo uma relação simbiótica entre arquitetura e natureza, onde abrigo e luz filtrada se entrelaçam para criar uma sensação de dupla contenção. Os visitantes são convidados a atravessar o espaço e mergulhar em uma atmosfera de serenidade.


Uma paleta de materiais composta por concreto e aço corten estabelece um diálogo profundo com a natureza. O acabamento texturizado do concreto reflete a materialidade inerente do lugar, enquanto o aço corten desenvolve, ao longo do tempo, uma pátina de ferrugem que permite à arquitetura adquirir vestígios de crescimento e envelhecimento. No interior, azulejos em tons quentes, combinados com tijolos de terracota, criam um contraponto tátil que conduz os visitantes da exploração ao repouso, por meio de sutis variações de textura e temperatura.


Fonte: Archdaily
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