Tecnologia
Uber deixa de aceitar alguns modelos de carros para as categorias Black e Comfort
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O aplicativo de transportes Uber divulgou uma lista de modelos de carros que não serão mais aceitos em corridas Comfort e Black, categorias premium da empresa, a partir de 2026.
Para o Uber Comfort, o Renault Logan não será mais aceito, independentemente do ano de fabricação, a partir de 6 de julho do ano que vem. No caso do Black, a partir de 5 de janeiro não serão mais aceitos os modelos Renault Kardian, Citroën Basalt, Chery Tiggo 3 e 3X, Peugeot E-2008, Hyundai Kona Hybrid e JAC Motors J3 Turin e iEV 40.
Alguns anos de fabricação de determinados modelos de carros também não serão mais aceitos. A tabela completa, dividida por estado foi divulgada na semana passada e pode ser acessada neste link.
Para receber solicitações de viagens na categoria Uber Comfort, segundo a empresa, motoristas parceiros precisam ter mais de cem viagens com outras categorias (exceto de Uber Moto, Envios Moto e Uber Táxi), bem como ar-condicionado no carro e quatro portas.
Além disso, é preciso ter média de avaliações de usuários de no mínimo 4,85 para as cidades de Brasília (DF), Curitiba (PR), Londrina (PR), Joinville (SC), Porto Alegre (RS) e Caxias do Sul (RS) ou de 4,80 para todos os outros municípios.
Já para o Uber Black, a média de avaliações de usuários deve ser de pelo menos 4,85 para qualquer cidade. Além dos demais requisitos para o Comfort, os carros Black também precisam ter as cores preto, chumbo, prata, cinza, azul-marinho, marrom ou branco.
Em comunicado, a empresa afirma que a atualização de modelos é feita periodicamente, e que “os veículos da nova lista foram determinados com base em aspectos apontados pelos usuários como importantes para a decisão na hora de pedir viagens nas categorias Comfort e Black”.
Para a categoria Uber X, prevalecem as regras da legislação local. Por exemplo, em cidades que têm limite de idade dos veículos de aplicativo, como em Brasília, Fortaleza (CE), São Paulo (SP) e Campinas (SP), que estabelecem o máximo de dez anos, veículos com ano de fabricação 2015 ou anterior não receberão viagens.
A Uber também explica que, caso a média de avaliações de um motorista fique abaixo do mínimo exigido, o profissional receberá um aviso e terá as próximas 70 viagens para tentar fazer com que sua nota aumente. Caso não recupere, deixará de receber corridas nas categorias premium.
Tecnologia
Vendas de iPhones na China aumentam 22% após novo lançamento
As vendas de iPhones na China aumentaram 22% em relação ao mesmo período do ano anterior, no primeiro mês após o lançamento do iPhone 17. A conclusão é de um estudo da empresa Counterpoint, citado pela agência de notícias Reuters.
Segundo os dados, o iPhone 17 foi responsável pela maioria dos smartphones da Apple vendidos no país desde o lançamento, em 19 de setembro, representando cerca de 80% das unidades compradas pelos consumidores.
No ano anterior, após o lançamento do iPhone 16 em setembro de 2024, as vendas haviam registrado uma queda de 5%.
O lançamento do iPhone 17, lembra a Reuters, atraiu centenas de pessoas à loja principal da Apple em Pequim, apesar da crescente concorrência de marcas como Xiaomi e Huawei.
A linha iPhone 16, iPhone 17 Pro, iPhone 17 Pro Max e iPhone Air foi apresentada oficialmente em 9 de setembro e lançada em 19 de setembro.
O preço do iPhone 17 começa em 989 euros, mantendo o mesmo valor de lançamento do iPhone 16 no ano passado. No entanto, o iPhone 16 tinha uma versão básica de 128 GB, enquanto as configurações do iPhone 17 começam em 256 GB.
Dessa forma, a versão mais barata da série iPhone 17 passa a contar com apenas duas opções — já que não existe uma versão com 1 TB de armazenamento interno.
Já o iPhone Air pode ser adquirido por 1.249 euros na versão de 256 GB. O iPhone 17 Pro, por sua vez, custa 1.349 euros.
O iPhone 17 Pro Max custa 1.499 euros na versão de 256 GB, sendo o mesmo valor cobrado pela Apple em 2024 pela configuração equivalente do iPhone 16 Pro Max.
Leia Também: Saiba como reforçar a segurança do seu Whatsapp e evitar golpes
Tecnologia
Saiba como reforçar a segurança do seu Whatsapp e evitar golpes
O WhatsApp é uma plataforma de comunicação conhecida por funcionar com criptografia de ponta a ponta, tanto em mensagens quanto em chamadas, fotos, vídeos e áudios. Isso garante mais segurança e controle sobre o conteúdo das conversas, que só podem ser acessadas pelos participantes.
Além disso, as mensagens ficam armazenadas no dispositivo ou em backup online (se estiver ativado), em vez de permanecerem nos servidores da Meta (ao menos teoricamente).
E há mais: quando o usuário troca de aparelho, o aplicativo exige confirmação, o que impede que outros dispositivos acessem a conta indevidamente.
Diante disso, por que ativar a autenticação de dois fatores (2FA)? Porque o risco está no controle da própria conta — e não no conteúdo (pelo menos no WhatsApp).
A verificação em duas etapas impede, por exemplo, que alguém acesse a conta após a clonagem do chip na operadora (mesmo que a pessoa tenha o número de telefone, ela não consegue entrar no app porque precisa inserir um PIN adicional). Também evita a restauração de conversas antigas em acessos indevidos e dificulta qualquer alteração na conta sem autorização.
Como ativar a verificação em duas etapas no WhatsApp:
Abra o WhatsApp.
No Android, toque no ícone ⁝ no canto superior direito da tela e selecione “Configurações”. (No iPhone, toque em “Ajustes” no canto inferior direito.)
Selecione “Conta”.
Toque em “Verificação em duas etapas”.
Clique em “Ativar” e siga as instruções na tela.
Leia Também: É seguro mexer no celular durante uma tempestade? Entenda
Tecnologia
É seguro mexer no celular durante uma tempestade? Entenda
Quando tempestades atingem nossos dias, muitas dúvidas, inseguranças e receios acabam surgindo. Uma delas está relacionada ao uso de celulares durante uma trovoada.
A dúvida aparece principalmente pelo medo de que um smartphone possa atrair descargas elétricas durante uma tempestade.
Para esclarecer essa questão, o TechTudo explica que é possível usar o celular sem medo de que algo grave aconteça. Em alguns casos, porém, é importante tomar certas precauções.
Segundo a publicação brasileira, no país as principais vítimas de raios são pessoas em áreas abertas, em zonas rurais, e pessoas dentro de casa em contato com objetos ligados à rede elétrica ou telefônica.
Dito isso, dentro de casa durante uma tempestade, é recomendado evitar mexer no celular caso ele esteja carregando. Já ao ar livre, é preciso considerar que pode ser arriscado usar o celular em áreas abertas.
A CNN Brasil, por sua vez, lembra que raios são descargas atmosféricas que, em regiões tropicais, geralmente ocorrem durante chuvas. Essas descargas tendem a ser atraídas pelos pontos mais altos do local, especialmente quando há objetos metálicos.
Na mesma linha, o TechTudo reforça que celulares são aparelhos pequenos demais para funcionarem como um “ímã” para raios. Pelo contrário, árvores, postes, antenas e corpos d’água têm muito mais probabilidade de serem atingidos.
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