Tecnologia
UE pressiona Apple e o iPhone poderá mudar (ainda) mais em 2025


O ano de 2024 trouxe uma mudança significativa para o iPhone na União Europeia, impulsionada pela Lei dos Mercados Digitais. Entre as alterações está a possibilidade de o iOS permitir lojas de aplicativos além da App Store, uma mudança importante para os usuários.
No entanto, as modificações não devem parar por aí. A expectativa é que novas mudanças ocorram em 2025.
Segundo informações da Bloomberg, a Comissão Europeia divulgou um documento nesta quarta-feira, 18, indicando que a Apple deverá melhorar a interoperabilidade do iOS com outras plataformas. O objetivo da Comissão é que a Apple facilite o emparelhamento e uso de acessórios de outras marcas no iPhone. Além disso, há uma sugestão para que funcionalidades como AirPlay e AirDrop deixem de ser exclusivas para dispositivos da Apple.
Em resposta, a Apple argumenta que a abertura dessas tecnologias para marcas externas poderia comprometer a segurança dos dados dos usuários, mencionando a Meta como uma das empresas interessadas em acessar essas informações.
A Apple explicou que, caso atendesse a essas solicitações, serviços como Facebook, Instagram e WhatsApp poderiam ter acesso a dados sensíveis dos usuários, como mensagens, chamadas, aplicativos usados, fotos, arquivos, senhas e eventos de calendário. A empresa afirmou que escolheu não permitir esse tipo de acesso para garantir a proteção máxima dos dados dos seus usuários.
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Tecnologia
China alerta para “riscos para a segurança nacional” por utilização da IA

O Ministério da Segurança do Estado da China emitiu um alerta nesta quarta-feira (16) sobre os riscos associados ao uso inadequado da inteligência artificial (IA), destacando que a tecnologia, apesar de seus avanços e benefícios para o desenvolvimento econômico e social, pode representar uma ameaça à segurança nacional, à estabilidade social e à proteção de dados sensíveis.
Em comunicado divulgado na plataforma WeChat, o ministério reconhece o papel positivo da IA, mas faz um alerta contundente para o seu uso malicioso, que pode facilitar a disseminação de desinformação e fomentar atividades perigosas. De acordo com as autoridades, ferramentas de IA capazes de gerar conteúdos manipulados — combinando algoritmos de aprendizado profundo com imagens, áudios e vídeos falsificados — podem ser exploradas por entidades estrangeiras para incitar distúrbios entre a população.
Embora a criação de conteúdo ultrarrealista tenha aplicações legítimas em setores como cinema, publicidade e jogos eletrônicos, o ministério reforça que o uso indevido dessa tecnologia pode violar direitos individuais e confundir a opinião pública.
Outra preocupação expressa é o uso de IA generativa para coletar, armazenar e eventualmente divulgar dados pessoais sensíveis, com o risco de esses dados serem utilizados por serviços de inteligência estrangeiros em ações de infiltração, sabotagem e subversão dentro do país. O comunicado também aponta o perigo dos algoritmos com viés ideológico, capazes de espalhar narrativas tendenciosas.
As autoridades chinesas reforçaram a necessidade de que a população desenvolva um senso crítico diante das informações consumidas e destacaram a importância de garantir que o uso da IA esteja em conformidade com os princípios definidos pelo governo.
Desde 2023, a China aplica regulamentações rigorosas sobre plataformas de inteligência artificial, exigindo que sigam os “valores socialistas fundamentais” e proibindo a produção de conteúdos considerados ameaçadores à segurança nacional, à unidade territorial e à estabilidade social.
Apesar da rápida expansão do setor de IA no país, com o surgimento de sistemas desenvolvidos por gigantes como Alibaba, Tencent, DeepSeek e ByteDance, persistem questionamentos sobre o funcionamento dessas tecnologias em um ambiente fortemente controlado pela censura estatal.
O Ministério da Segurança utiliza frequentemente sua conta oficial no WeChat para divulgar alertas à população, incluindo casos de espionagem e orientações para que os cidadãos estejam atentos a ofertas de emprego suspeitas, sobretudo vindas do exterior, e evitem o compartilhamento de informações sensíveis na internet.
No ano passado, o órgão chegou a conclamar a sociedade a se mobilizar para prevenir e combater o espionagem, anunciando medidas voltadas ao fortalecimento da defesa nacional diante de ameaças externas.
Tecnologia
Zuckerberg anuncia megacentro de dados quase do tamanho de Manhattan

O cofundador e CEO da Meta, Mark Zuckerberg, anunciou nesta segunda-feira, por meio de uma publicação no Threads, a construção de um novo centro de dados que dará suporte ao mais recente laboratório de desenvolvimento de Inteligência Artificial da empresa.
Batizado de Hyperion, o centro terá proporções colossais — quase do tamanho da ilha de Manhattan, em Nova York — e fornecerá 5 gigawatts de potência computacional para sustentar os sistemas de IA em expansão da Meta.
Embora o Hyperion seja o projeto mais ambicioso apresentado até agora, não será o único. A empresa planeja inaugurar, em 2026, outro centro de dados chamado Prometheus, localizado em Ohio, com capacidade de 1 gigawatt.
A Meta tem intensificado os investimentos em infraestrutura e talento para competir diretamente com gigantes como OpenAI, Google DeepMind e Anthropic. A estratégia inclui bônus milionários para atrair especialistas em IA — alguns chegando a US$ 100 milhões — e tentativas agressivas de recrutamento de profissionais que hoje estão em empresas rivais como a Apple e a própria OpenAI.
Fontes: Notícias ao Minuto
Tecnologia
China lança com sucesso nave Tianzhou-9 rumo à estação Tiangong; veja

A agência espacial chinesa (CSMA) realizou com sucesso, na manhã desta segunda-feira (15), o lançamento do foguete Long March-7 Y10, que transportava a nave de carga Tianzhou-9. A decolagem ocorreu às 5h34 no horário de Pequim (22h34 do domingo, no horário de Lisboa), a partir do centro espacial de Wenchang, localizado na ilha de Hainan.
Cerca de dez minutos após a decolagem, a Tianzhou-9 se separou do foguete e seguiu em direção à estação espacial Tiangong. A missão foi declarada um sucesso logo em seguida pela agência espacial chinesa. Esta é a quarta operação de reabastecimento da estação Tiangong desde sua inauguração.
De acordo com a agência estatal Xinhua, a Tianzhou-9 leva a bordo suprimentos, mantimentos, experimentos científicos e outros materiais para testes que serão conduzidos pelos astronautas atualmente em órbita.
Já acoplada ao módulo principal da estação, chamado Tianhe, a nave permite agora que os tripulantes iniciem a transferência da carga enviada nesta missão.
Acima, é possível assistir ao vídeo do lançamento do foguete Long March-7 Y10.
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