Tecnologia
Threads podia ter sido um separador no Instagram


O chefe do Instagram, Adam Mosseri, participou do julgamento relacionado ao processo judicial em que a Meta é acusada de praticar um suposto monopólio ilegal no setor de redes sociais. Durante sua fala, Mosseri revelou detalhes sobre o desenvolvimento do Threads, indicando que inicialmente a ideia era integrá-lo como uma funcionalidade dentro do próprio Instagram.
Mosseri explicou que a Meta começou a implementar recursos do Threads diretamente no Instagram, com o objetivo de competir com o Twitter – atualmente chamado de X. No entanto, a equipe optou por tomar “uma decisão interna muito controversa” ao decidir criar um aplicativo independente do Instagram.
Ele destacou que o formato de publicações em texto poderia causar confusão entre os usuários, já que o modelo original do Twitter dava peso igual tanto para publicações quanto para respostas. Apesar disso, Mosseri ressaltou que, embora o Threads tenha ganhado um aplicativo separado, a plataforma mantém uma forte ligação com o Instagram. Para usar o Threads, é necessário ter uma conta no Instagram, e as publicações feitas no Threads também podem ser exibidas no Instagram.
Leia Também: ‘Doom’ regressa esta semana e já pode ver o novo trailer
Tecnologia
Atualização do iPhone confirma existência de novos fones sem fios


A Apple ompartilhou oficialmente a primeira versão beta do iOS 26 para ‘developers’, versão onde foram encontrados sinais da existência de uma nova geração dos AirPods Pro.
Segundo o ‘MacRumors’, a versão beta do iOS 26 faz referência explícita aos ‘AirPods Pro 3’ – a próxima geração dos fones sem fios top de linha da Apple que podem muito bem ser anunciados no próximo evento da Apple, previsto para setembro.
Os rumores que têm circulado sobre os AirPods Pro 3 indicam que os fones sem fios terão um novo design, um ‘chip’ mais poderoso, tecnologia de cancelamento de ruído melhorada e outras novidades sob forma de funcionalidades de saúde.
Leia Também: ‘Vírus’ espião infecta PC e registra tudo o que você digita
Tecnologia
Governo reclassifica Instagram como não recomendado para menor de 16 anos


BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O governo Lula (PT) aumentou a classificação indicativa do Instagram, rede social controlada pela Meta, e passou a não recomendar o aplicativo a menores de 16 anos.
A decisão da Secretaria Nacional de Justiça, órgão ligado ao Ministério da Justiça, foi publicada nesta quarta-feira (11) no Diário Oficial da União e cita a presença de conteúdos com “drogas, violência extrema e sexo explícito”.
Antes, a rede era recomendada a maiores de 14 anos. Esse tipo de orientação fica registrado em lojas de aplicativos, como Google Play, que já alterou a classificação etária.
Em nota, a Meta disse que trabalha “há mais de uma década em ferramentas e recursos para proteger adolescentes e apoiar suas famílias”. “E restringimos a recomendação de conteúdos sensíveis a adolescentes no Instagram”, diz a empresa que tem Mark Zuckerberg como CEO e fundador.
O despacho do governo afirma que os conteúdos “díspares em relação a classificação indicativa outrora atribuída” foram encontrados em análise de rotina do aplicativo.
“Estão presentes tendências de classificação mais elevadas, tais como: morte intencional (14); mutilação (16); crueldade (18); nudez (14), erotização (14); relação sexual intensa (16); situação sexual complexa ou de forte impacto (18); sexo explícito (18) e Consumo de droga ilícita (16)”, diz ainda a publicação da secretaria.
O governo avalia o grau de incidência de cada tipo de conteúdo para determinar a nova classificação.
O mesmo documento diz que a mudança de classificação preserva, ao mesmo tempo, a liberdade de expressão e a proteção de crianças e adolescentes.
“O objetivo principal classificação indicativa é alertar pais e responsáveis sobre o tipo de conteúdo que os menores sob sua guarda potencialmente encontrarão”, afirma nota técnica que baseou a decisão de mudar a classificação indicativa do Instagram.
A Meta afirma que a metodologia usada pelo governo nas classificações está sob revisão e não considera medidas tomadas pelas plataformas.
“A metodologia do Classind [Sistema de Classificação Indicativa Brasileiro] não leva em consideração nenhuma medida de proteção que as plataformas oferecem e o Ministério da Justiça está reavaliando o processo de classificação indicativa por meio de uma consulta pública, na qual estamos comprometidos em participar ativamente”, diz a Meta.
Tecnologia
Governo Lula reclassifica Instagram como não recomendado para menor de 16 anos


MATEUS VARGAS
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O governo Lula (PT) aumentou a classificação indicativa do Instagram, rede social controlada pela Meta, e passou a não recomendar o aplicativo a menores de 16 anos.
A decisão da Secretaria Nacional de Justiça, órgão ligado ao Ministério da Justiça, foi publicada nesta quarta-feira (11) no Diário Oficial da União e cita a presença de conteúdos com “drogas, violência extrema e sexo explícito”.
Antes, a rede era recomendada a maiores de 14 anos. Esse tipo de orientação fica registrado em lojas de aplicativos, como Google Play, que já alterou a classificação etária.
Em nota, a Meta disse que trabalha “há mais de uma década em ferramentas e recursos para proteger adolescentes e apoiar suas famílias”. “E restringimos a recomendação de conteúdos sensíveis a adolescentes no Instagram”, diz a empresa que tem Mark Zuckerberg como CEO e fundador.
O despacho do governo afirma que os conteúdos “díspares em relação a classificação indicativa outrora atribuída” foram encontrados em análise de rotina do aplicativo.
“Estão presentes tendências de classificação mais elevadas, tais como: morte intencional (14); mutilação (16); crueldade (18); nudez (14), erotização (14); relação sexual intensa (16); situação sexual complexa ou de forte impacto (18); sexo explícito (18) e Consumo de droga ilícita (16)”, diz ainda a publicação da secretaria.
O governo avalia o grau de incidência de cada tipo de conteúdo para determinar a nova classificação.
O mesmo documento diz que a mudança de classificação preserva, ao mesmo tempo, a liberdade de expressão e a proteção de crianças e adolescentes.
“O objetivo principal classificação indicativa é alertar pais e responsáveis sobre o tipo de conteúdo que os menores sob sua guarda potencialmente encontrarão”, afirma nota técnica que baseou a decisão de mudar a classificação indicativa do Instagram.
A Meta afirma que a metodologia usada pelo governo nas classificações está sob revisão e não considera medidas tomadas pelas plataformas.
“A metodologia do Classind [Sistema de Classificação Indicativa Brasileiro] não leva em consideração nenhuma medida de proteção que as plataformas oferecem e o Ministério da Justiça está reavaliando o processo de classificação indicativa por meio de uma consulta pública, na qual estamos comprometidos em participar ativamente”, diz a Meta.
Fontes: Notícias ao Minuto
-
Arquitetura3 semanas atrás
Terreiro do Trigo / Posto 9
-
Arquitetura2 semanas atrás
Casa AL / Taguá Arquitetura
-
Política1 mês atrás
EUA desmente Eduardo Bolsonaro sobre sanções a Alexandre de Moraes
-
Arquitetura2 semanas atrás
Casa EJ / Leo Romano
-
Construção2 meses atrás
PIB da construção deve crescer 2,4% em 2023, de acordo com Sinduscon-SP e FGV
-
Arquitetura2 meses atrás
Pousada de ‘Vale Tudo’ fica em Paraty e tem diárias de R$ 7 mil; veja fotos | Hotéis
-
Arquitetura2 meses atrás
Plantas e Feng Shui: como combinar diferentes espécies para deixar a casa com energia positiva | Paisagismo
-
Engenharia2 meses atrás
Cobertura com beirais chanfrados dá leveza…