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Veja o teste de resistência ao iPhone 16e! Será que passou?

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O iPhone 16e é o mais recente celular da Apple a chegar ao mercado e, como tal, começam aparecer vários tipos análises, opiniões e vereditos sobre este novo dispositivo móvel compacto que, na prática, é o ‘sucessor’ do iPhone SE.

Uma dessas avaliações é do canal JerryRigEverything no YouTube, conhecido por colocar à prova a resistência e durabilidade dos celulares que acabam de chegar ao mercado. O iPhone 16e é o mais recente a ser submetido a este teste, acabando por ter todas as superfícies riscadas, a tela submetida a altas temperaturas e, por fim, até a tentativas de ser quebrado ao meio.

Caso esteja interessado em adquirir o iPhone 16e e tenha dúvidas sobre a durabilidade este novo modelo, o vídeo abaixo pode ajudar a satisfazer-lhe a curiosidade.

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Fontes: Notícias ao Minuto

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Atualização do iPhone confirma existência de novos fones sem fios

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A Apple ompartilhou oficialmente a primeira versão beta do iOS 26 para ‘developers’, versão onde foram encontrados sinais da existência de uma nova geração dos AirPods Pro.

Segundo o ‘MacRumors’, a versão beta do iOS 26 faz referência explícita aos ‘AirPods Pro 3’ – a próxima geração dos fones sem fios top de linha da Apple que podem muito bem ser anunciados no próximo evento da Apple, previsto para setembro.

Os rumores que têm circulado sobre os AirPods Pro 3 indicam que os fones sem fios terão um novo design, um ‘chip’ mais poderoso, tecnologia de cancelamento de ruído melhorada e outras novidades sob forma de funcionalidades de saúde.

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Fontes: Notícias ao Minuto

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Governo reclassifica Instagram como não recomendado para menor de 16 anos

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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O governo Lula (PT) aumentou a classificação indicativa do Instagram, rede social controlada pela Meta, e passou a não recomendar o aplicativo a menores de 16 anos.

A decisão da Secretaria Nacional de Justiça, órgão ligado ao Ministério da Justiça, foi publicada nesta quarta-feira (11) no Diário Oficial da União e cita a presença de conteúdos com “drogas, violência extrema e sexo explícito”.

Antes, a rede era recomendada a maiores de 14 anos. Esse tipo de orientação fica registrado em lojas de aplicativos, como Google Play, que já alterou a classificação etária.

Em nota, a Meta disse que trabalha “há mais de uma década em ferramentas e recursos para proteger adolescentes e apoiar suas famílias”. “E restringimos a recomendação de conteúdos sensíveis a adolescentes no Instagram”, diz a empresa que tem Mark Zuckerberg como CEO e fundador.

O despacho do governo afirma que os conteúdos “díspares em relação a classificação indicativa outrora atribuída” foram encontrados em análise de rotina do aplicativo.

“Estão presentes tendências de classificação mais elevadas, tais como: morte intencional (14); mutilação (16); crueldade (18); nudez (14), erotização (14); relação sexual intensa (16); situação sexual complexa ou de forte impacto (18); sexo explícito (18) e Consumo de droga ilícita (16)”, diz ainda a publicação da secretaria.

O governo avalia o grau de incidência de cada tipo de conteúdo para determinar a nova classificação.

O mesmo documento diz que a mudança de classificação preserva, ao mesmo tempo, a liberdade de expressão e a proteção de crianças e adolescentes.

“O objetivo principal classificação indicativa é alertar pais e responsáveis sobre o tipo de conteúdo que os menores sob sua guarda potencialmente encontrarão”, afirma nota técnica que baseou a decisão de mudar a classificação indicativa do Instagram.

A Meta afirma que a metodologia usada pelo governo nas classificações está sob revisão e não considera medidas tomadas pelas plataformas.

“A metodologia do Classind [Sistema de Classificação Indicativa Brasileiro] não leva em consideração nenhuma medida de proteção que as plataformas oferecem e o Ministério da Justiça está reavaliando o processo de classificação indicativa por meio de uma consulta pública, na qual estamos comprometidos em participar ativamente”, diz a Meta.



Fontes: Notícias ao Minuto

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Governo Lula reclassifica Instagram como não recomendado para menor de 16 anos

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MATEUS VARGAS
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O governo Lula (PT) aumentou a classificação indicativa do Instagram, rede social controlada pela Meta, e passou a não recomendar o aplicativo a menores de 16 anos.

A decisão da Secretaria Nacional de Justiça, órgão ligado ao Ministério da Justiça, foi publicada nesta quarta-feira (11) no Diário Oficial da União e cita a presença de conteúdos com “drogas, violência extrema e sexo explícito”.

Antes, a rede era recomendada a maiores de 14 anos. Esse tipo de orientação fica registrado em lojas de aplicativos, como Google Play, que já alterou a classificação etária.

Em nota, a Meta disse que trabalha “há mais de uma década em ferramentas e recursos para proteger adolescentes e apoiar suas famílias”. “E restringimos a recomendação de conteúdos sensíveis a adolescentes no Instagram”, diz a empresa que tem Mark Zuckerberg como CEO e fundador.

O despacho do governo afirma que os conteúdos “díspares em relação a classificação indicativa outrora atribuída” foram encontrados em análise de rotina do aplicativo.

“Estão presentes tendências de classificação mais elevadas, tais como: morte intencional (14); mutilação (16); crueldade (18); nudez (14), erotização (14); relação sexual intensa (16); situação sexual complexa ou de forte impacto (18); sexo explícito (18) e Consumo de droga ilícita (16)”, diz ainda a publicação da secretaria.

O governo avalia o grau de incidência de cada tipo de conteúdo para determinar a nova classificação.

O mesmo documento diz que a mudança de classificação preserva, ao mesmo tempo, a liberdade de expressão e a proteção de crianças e adolescentes.

“O objetivo principal classificação indicativa é alertar pais e responsáveis sobre o tipo de conteúdo que os menores sob sua guarda potencialmente encontrarão”, afirma nota técnica que baseou a decisão de mudar a classificação indicativa do Instagram.
A Meta afirma que a metodologia usada pelo governo nas classificações está sob revisão e não considera medidas tomadas pelas plataformas.

“A metodologia do Classind [Sistema de Classificação Indicativa Brasileiro] não leva em consideração nenhuma medida de proteção que as plataformas oferecem e o Ministério da Justiça está reavaliando o processo de classificação indicativa por meio de uma consulta pública, na qual estamos comprometidos em participar ativamente”, diz a Meta.



Fontes: Notícias ao Minuto

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