As relações Brasil–China ganharam novo impulso. Quando escrevo estas mal traçadas linhas, o Acordo de Sinergia entre os dois países ainda aguarda uma definição mais concreta das formas e instrumentos destinados à consecução dos programas e projetos.
Peço licença para voltar aos idos de maio de 2018, quando o jornal Valor Econômico publicou um artigo do economista de Harvard, Dani Rodrik. Instigante para as dúvidas de uns, contestador às certezas de outros, o texto avaliava o conflito comercial Estados Unidos–China. Sabem todos e mais alguns que o conflito foi deflagrado pela primeira edição do neoprotecionismo de Donald Trump. Reeleito, Trump promete uma segunda edição mais contundente.