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Na gravação, ela conversa com amigos e conta que não visitava São Joaquim da Barra há muito tempo. “Acho que um século e meio”, divertiu-se. Nostálgica, fez questão de passar pelo centro da cidade e rever pontos quer marcaram sua infância, como a sorveteria, a praça principal e o local de trabalho de seu pai: o ponto de táxi. “Meu pai era chofer de táxi. Quando eu era criança, vinha aqui conversar com ele”, lembrou.
