No entanto, além de redefinir a segurança e o bem-estar dos ocupantes, a estrutura também é esteticamente inspiradora. “O Burj Khalifa se destaca em meio aos clichês arquitetônicos de copiar e colar, porque sua estética integra totalmente todos os detalhes, de materiais a geometria, história, metáfora e simbolismo”, diz Ana Maria Torres, arquiteta de Nova York e fundadora da At Architects. De acordo com Torres, a arquitetura tem uma maneira de falar com as pessoas, quer os transeuntes estejam cientes disso ou não, e o Burj Khalifa a tornou uma leitora mais consciente do ambiente. “Ele fala sobre sutileza, força e inteligência”, diz ela. “Ele reforça a conexão entre nosso senso de beleza e nossa compreensão da natureza de uma vida boa”, explica ela.