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Campanha Mochila Cheia quer arrecadar livros e materiais escolares

Campanha Mochila Cheia quer arrecadar livros e materiais escolares



A Secretaria da Educação (Seduc) iniciou nesta segunda-feira (10) a Campanha Mochila Cheia, iniciativa de doação de livros e materiais escolares para crianças e jovens da rede estadual afetados pelas enchentes no Rio Grande do Sul. A ação tem como objetivo arrecadar o maior número possível de itens escolares, com previsão de que sejam compostos cerca de 100 mil kits completos e em boas condições para volta às aulas. As informações são do governo do Estado.

Entre os materiais sugeridos para doação estão caderno, conjunto de lápis, apontador, giz de cera, caneta, estojo, lapiseira, calculadora, réguas e squeezes. Também são aceitos livros de literatura infanto-juvenil. Junto com a arrecadação, será realizada a seleção e a organização dos donativos de acordo com idade e série escolar para compor cada kit. Os trabalho será coordenado pela Direção-Geral da Seduc, após levantamento das demandas emergenciais para minimizar os impactos das enchentes na rede escolar.

Além disso, a Subsecretaria de Desenvolvimento da Educação da Seduc estima que será necessário recompor o acervo mínimo em 138 bibliotecas escolares destruídas pelas enchentes. Para isso, são necessários 48.662 títulos de literatura brasileira e universal em bom estado. A intenção é arrecadar aproximadamente cinco exemplares por aluno e atingir a meta de 245.090 livros doados. A lista completa dos livros está disponível no site da Seduc.

Em Porto Alegre, as doações podem ser feitas na Escola Estadual Maria Thereza da Silveira (rua Furriel Luíz Antônio de Vargas, 135, bairro Bela Vista), primeiro ponto de coleta da campanha. O espaço para doações funciona das 10h às 16h, com equipes da Seduc que recebem os materiais e preparam os kits.

No interior, as doações serão organizadas pelas Coordenadorias Regionais de Educação (CREs). Os interessados em participar da campanha Mochila Cheia devem entrar em contato com a CRE de cada região para obterem informação sobre os locais onde os itens estão sendo recebidos.



Fonte: Jornal do Comércio

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