Os interiores têm na base uma paleta de cinza, preto, branco e verde, criando continuidade entre ambientes internos e externos. “Essa ligação entre o que está dentro e fora era indispensável. Queria que a casa fosse uma só com a paisagem ao redor”, explica. Móveis antigos, datados entre os sécs. 19 e 20, foram cuidadosamente escolhidos. Muitos vieram de antiquários renomados, como o Di Mano in Mano, outros foram garimpados em mercados de pulgas, comuns na Europa, e vendas de garagem. Alguns foram transformados para entrar na curadoria: o acabamento brilhante foi substituído por resina escura para uma estética mais urbana, no clima Ralph Lauren.