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Como os jardins filtrantes se tornaram a alternativa para o futuro da ecologia | Um só planeta

Como os jardins filtrantes se tornaram a alternativa para o futuro da ecologia | Um só planeta


Se no conto filosófico, uma crítica ao otimismo, o “jardim” é o reflexo do mundo, a ideia dos jardins filtrantes, mais que uma metáfora, pode ser uma solução efetiva em uma atualidade marcada por catástrofes naturais, urgência climática e ecossistemas ameaçados. Ambientalista nato, Thierry evita o discurso catastrófico de boa parte dos ecologistas. Otimismo cândido? “Em todo caso, não sou pessimista. Prefiro não tomar posição em relação ao aquecimento global, um assunto muito complexo. É verdade que nós precisamos preservar nossos ecossistemas, mas prefiro a ação à teoria e ao terrorismo ecológico. É por isso que na Phytorestore trabalhamos múltiplas soluções: os jardins filtrantes, mas também cidades esponjas, ecopaisagismo, arquitetura verde, biofazendas, valorização da biomassa, matéria orgânica utilizável como fonte de energia…”, enumera. Fundada por ele há 20 anos, a Phytorestore coleciona projetos de impacto na França, como o Parc du Chemin de l’Ile, em Nanterre, uma extensão do grande eixo Paris-La Défense, que se tornou um parque de 5 mil m² cujas sete bacias tratam as águas do Rio Sena, que passa por ali.



Fonte: casa Vogue

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