“Diplo estava incrivelmente aberto para ouvir nossas ideias, o que nos empolgou”, lembra Lauren Crahan. “Ele viajou pelo mundo e passou temporadas em países tropicais como a Índia e o Brasil, o que o apresentou a um belo cruzamento de nomes como Geoffrey Bawa, Oscar Niemeyer, Paulo Mendes da Rocha e Roberto Burle Marx. Decidimos que o concreto moldado seria uma escolha natural para criar volumes simples e arrojados que dialogassem com a selva”, resume a arquiteta. Ao lado de Gia Wolff, ela começou a explorar o território na companhia de locais que, empunhando facões, abriram os caminhos no lote. “A floresta era um baú de tesouros, com colinas, planícies, grutas, todos os tipos de árvores e uma variedade de microclimas. Boa parte do nosso trabalho foi fazer as conexões entre os elementos da paisagem”, recorda Gia.