Arquitetura
Narciso, a flor que simboliza novos começos | Paisagismo

Na Europa, de onde é originário, marca o início da primavera (março a junho), pois é quando as flores começam a desabrochar. No entanto, ele não indica o fim, já que o narciso possui duas flores, por assim dizer, visto que dentro da flor principal há outro bulbo menor, igualmente bonito, mas em outro tom.
Além de sua beleza, o narciso trombeta simboliza novos começos. A começar pela temporada em que floresce, que é a primavera. Quando começam a florescer, é sinal de que a estação chegou. Da mesma forma, isso indica que ele simboliza um novo começo ou uma espécie de renascimento, graças ao fato de possuir dois tipos de flor em uma só. Então, quando uma morre, a outra se mantém viva por mais um tempo ou, ainda, é possível resgatar uma das duas.
Fonte: Casa Vogue
Arquitetura
Road trips de inverno: 7 rotas cenográficas para fazer pelo Brasil | Viagem

Composta por 18 municípios do oeste do estado de Santa Catarina, incluindo alguns dos mais frios do Brasil, como Urubici e São Joaquim, a rota tem nas vinícolas e paisagens naturais de tirar o fôlego, incluindo cânions e montanhas, suas principais atrações, além do turismo rural e cultivo de maçãs, muito comum na região.
Arquitetura
Casa Amankay / Di Frenna Arquitectos



Descrição enviada pela equipe de projeto. A Casa Amankay se revela com calma. As escadas de pedra sobem entre a vegetação, marcando o ritmo da chegada. O ambiente convida a avançar devagar. À direita, uma árvore alta e frondosa impõe presença; do lado oposto, um volume vertical parece respondê-la, sustentando um equilíbrio silencioso. A arquitetura se apresenta com clareza, mas encontra na sombra e na vegetação uma forma mais amável de aparecer.

De fora, o volume é lido como uma sequência horizontal. Uma faixa de concreto aparente percorre toda a fachada e, junto com a laje do telhado, emoldura o andar superior como se estivesse contido entre dois planos. Essa linha não é apenas suporte; abriga floreiras largas que percorrem a frente, replicando o traço estrutural com vegetação. Como se a casa devolvesse parte do terreno que ocupa. O gesto é firme, mas não rígido.

Dentro, a primeira pausa é marcada pela escada. Feita de aço e madeira, flutua no espaço com um caráter quase escultórico. Sob ela, um volume de pedra insiste em trazer para dentro o que acontece do lado de fora. Uma janela de dupla altura emoldura a folhagem exterior, e a vegetação parece entrar, difusa, filtrando-se sutilmente entre os reflexos. A luz muda com as horas, projeta sombras irregulares, revela texturas nas paredes e filtra o verde das folhas sobre superfícies cinzas e rugosas.

A materialidade, em conjunto, reforça o caráter contido da casa: concreto aparente, pedra e aço marcam a estrutura e a atmosfera, enquanto a madeira — em portas, forros e mobiliário — suaviza sem destoar. Tudo permanece dentro de uma paleta neutra, monocromática, que destaca o que muda: a vegetação, a luz, o ar que se move entre os pátios.

Ao fundo, um pátio organiza as áreas comuns. A cozinha e o terraço se conectam completamente com o exterior, e um par de degraus é suficiente para que este último adquira um ar mais íntimo, sem se isolar. Tudo está contido por vegetação: uma barreira viva que substitui a parede, que permite olhar, mas não ser visto.

O andar superior, mais reservado, abriga os quartos. Aqui, a intimidade convive com a presença constante do verde, que se infiltra através de cada janela e terraço. Os quartos se abrem sem intermediários para pátios ou terraços, fortalecendo a relação com o entorno. A natureza entra por onde pode, e a casa não se opõe.

A Casa Amankay se ergue com firmeza, desdobrando seus volumes em um diálogo contundente com o local. É uma presença sólida e definida que afirma seu lugar sem necessidade de disfarces, mostrando seu caráter e arquitetura com honestidade.

Arquitetura
Conheça o superiate onde os famosos estão se aventurando no mar neste verão | Viagem

É justo dizer que muitas das celebridades a bordo do Luminara têm belas residências para onde voltar em terra firme. Em alguns casos, como o do convidado Antoni Porowski, do Luminara, nem precisamos presumir. E, ainda assim, é fácil entender por que elas continuam desejando o mar: “Obrigado, @ritzcarltonyachtcollection, por tornar impossível para mim navegar com qualquer outra companhia”, disse o especialista em gastronomia e vinhos do Queer Eye em um post no Instagram após o desembarque. “Sinto falta da minha própria jacuzzi e do chuveiro externo privativo – ah, e também da mistura de nuts, dos cafés da manhã em alto-mar… e das refeições, que simplesmente não são as mesmas sem aquele serviço lendário”.
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Casa AL / Taguá Arquitetura
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