Os Estados Unidos condenaram neste domingo (14) o ataque do Irã contra Israel realizado na noite do sábado (13). A manifestação foi feita durante a realização da reunião de emergência do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). Na sessão, os EUA acusaram o Irã de não cumprir as obrigações com relação ao direito internacional, e defenderam que o colegiado da ONU não deixasse sem resposta as ações do país.Em consulta com outros países, o diplomata norte-americano Robert A. Wood afirmou que os Estados Unidos devem explorar medidas adicionais para responsabilizar o Irã perante a ONU. “Se o Irã tomar alguma atitude contra os Estados Unidos ou contra Israel, será responsabilizado”, afirmou.O diplomata norte-americano acusou ainda o Irã de ser responsável pela situação humanitária na Faixa de Gaza, apontando que o país foi um dos financiadores do Hamas.”Os Estados Unidos não buscam a escalada da tensão. Nossas ações são defensivas em sua natureza. Para prevenir a escalada, é preciso a condenação desse ataque inédito do Irã e seus aliados contra Israel para evitar ataques futuros”, afirmou o representante norte-americano, que defendeu ainda o debate sobre uma posição do colegiado sobre os reféns israelenses em Gaza.
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Em consulta com outros países, o diplomata norte-americano Robert A. Wood afirmou que os Estados Unidos devem explorar medidas adicionais para responsabilizar o Irã perante a ONU. “Se o Irã tomar alguma atitude contra os Estados Unidos ou contra Israel, será responsabilizado”, afirmou.
O diplomata norte-americano acusou ainda o Irã de ser responsável pela situação humanitária na Faixa de Gaza, apontando que o país foi um dos financiadores do Hamas.
“Os Estados Unidos não buscam a escalada da tensão. Nossas ações são defensivas em sua natureza. Para prevenir a escalada, é preciso a condenação desse ataque inédito do Irã e seus aliados contra Israel para evitar ataques futuros”, afirmou o representante norte-americano, que defendeu ainda o debate sobre uma posição do colegiado sobre os reféns israelenses em Gaza.