O artigo da terça-feira 6 na Folha de S.Paulo, do jornalista José Paulo Kupfer, teve a saudável ousadia de explicar o papel dos mercados futuros – derivativos – nas fortes flutuações do câmbio no Brasil.
Peço licença para discordar do refrão reproduzido pelo competente jornalista, “o rabo abana o cachorro”. Não se trata de o rabo abanar o cachorro. É o rabo do cachorrão-dólar que move o cachorrinho real.