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A Gruta do Janelão, que faz parte do Parque Nacional Cavernas do Peruaçu, é uma verdadeira joia da biodiversidade e da geologia brasileira O “paraíso perdido” em Minas Gerais que você precisa conhecer
Anna Carolina Negri/Getty Images
Poucos conhecem este “paraíso perdido” no norte de Minas Gerais – mas muitos deveriam. Estamos falando da Gruta do Janelão: com suas formações rochosas que mudam de cor ao longo do dia e pinturas rupestres que possuem mais de 9 mil anos, o local é uma verdadeira joia da biodiversidade e da geologia brasileira.
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A Gruta do Janelão faz parte do Parque Nacional Cavernas do Peruaçu, que foi criado em 1999 e abrange uma área de 56.538 hectares, que compreende os municípios de Januária, Itacarambi e São João das Missões. Entre as características mais notáveis do parque estão as suas mais de 140 cavernas e 80 sítios arqueológicos.
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Vista aérea de cavernas do Parque Nacional das Cavernas do Peruaçu, em Minas Gerais
Getty Images
A Gruta do Janelão é uma das maiores atrações do parque
Divulgação/Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade
A importância do parque é tão grande que ele está sendo cotado para se tornar Patrimônio Natural da Humanidade pela UNESCO. Além de ser um destino de aventura e exploração, o espaço é um importante exemplo de conservação ambiental no Brasil. Lá, os visitantes podem explorar trilhas, cavernas e mirantes, sempre respeitando as normas de proteção ambiental para garantir a preservação deste patrimônio.
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Além da Gruta do Janelão, outros destaques do parque são a Caverna do Maquiné e a Caverna do Morro do Chapéu, que atraem turistas interessados em explorar os intrincados labirintos e formações mineralizadas. A Caverna do Maquiné, em particular, é famosa por suas estalactites e estalagmites impressionantes, formadas ao longo de milênios pela deposição de minerais.
O parque também conta com 80 sítios arqueológicos
Divulgação/Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade
Para completar, o Parque Nacional Cavernas do Peruaçu é um importante sítio arqueológico. Em suas cavernas, foram encontradas pinturas rupestres datadas de cerca de 12 mil anos, oferecendo uma janela fascinante para a vida dos povos pré-históricos que habitavam a região.
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Fonte: casa Vogue
