Segundo os pesquisadores, as fragrâncias artificiais reagem com o ozono, que entra naturalmente por sistemas de ventilação, janelas e portas, presente no ar interno, formando nanopartículas ultrafinas e invisíveis. Assim que o ozono chega ao interior, reage com os compostos orgânicos voláteis de produtos perfumados, como velas, difusores e produtos de limpeza, e desencadeia alterações químicas que resultam em novos poluentes. Além disso, as partículas são tão pequenas a ponto de penetrar profundamente nos pulmões e se espalhar pelo corpo, aumentando o risco de problemas respiratórios e outras complicações de saúde.